155 resultados para Objectos tridimensionais


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Trata-se essencialmente neste ensaio de desenvolver uma aproximação epistemolôgica à história da comunicação e dos media, o que significa que se pretende reflectir em tomo de uma teoria do conhecimento, isto é, da constmção de uma teoria em que não nos sentimos Hmitados aos "objectos" de comunicação em si, mas antes aos diversos modos de conhecimento desses mesmos objectos. No fundo, um quadro de síntese da teoria da história e da epistemologia da comunicação conducentes a uma epistemologia da história dos media e da comunicação. Por outro lado, pretende-se desenvolver uma reflexão em tomo da genealogia de estmturas historico-comunicacionais, das respectivas mediações simbólicas e tecnológicas e da emergência do campo dos media, reflexão ancorada num modelo de análise filiado na descrição intrínseca, arqueológica, dos documentos. Do mesmo modo se fará a de produção histórica do real comunicacional e da lei que orienta e suporta o aparecimento de enunciados como acontecimentos ou sistemas singulares.

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A História da Arte dá conta de que, desde a Pré-história, o Homem revela a capacidade de fransferir dos objectos que o circundam, por abstracção, idéias significantes que fransforma em símbolos. São referenciais de signos que, muitas vezes, se transformam em atributos de deuses ou de heróis. Esses signos são, por natureza, dinâmicos, adaptando-se às circunstâncias dos lugares e dos tempos em que sobrevivem, exprimindo- -se em continuidade. Uma das situações em que podemos constatar esta realidade é a representação do chamado tetramorfo. A palavra significa quatro formas e o seu ponto de chegada significante, em duração contínua, é constituir- -se como signo, símbolo e atiibuto dos Quatro Evangelhos, de acordo com a interpretação que o primitivo Cristianismo fez dos quatro viventes que rodeiam o Trono de Deus, segundo o discurso do Livro do Apocalipse: Diante do Trono havia ainda como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio e em redor do Trono, quatro viventes cheios de olhos por diante e por detrás. O primeiro era semelhante a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como que de homem e o quarto era semelhante a uma águia voando

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil – Perfil Construção

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação

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Os modelos log-lineares permitem enriquecer bastante a análise e interpretação das tabelas de contingência. Embora a nível teórico a sua importância já tenha sido reconhecida há bastante tempo, a nível da sua aplicação prática só há relativamente pouco tempo é que foi reconhecida, devido, sobretudo, às dificuldades de cálculo que lhe são inerentes e que só se resolveram completamente com o desenvolvimento dos computadores e do software adequado. Neste trabalho apresentam-se os métodos básicos da análise log-linear de tabelas de contingência bidimensionais e tridimensionais.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, referente ao Mestrado em Gestão de Sistemas de e-Learning.

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Relatório de estágio apresentado para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Museologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil

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Logo que sugeri o título, dentro do quadro mais seco do futuro da sociologia, alguns colegas me foram logo dizendo, - "melhor fora que falasses dos impossíveis". Possso concluir que a consideração que têm por mim deve ter subido, pois não se pede uma abordagem destas a qualquer um. Falar e reflectir sobre o mundo dos possíveis, é pensar as suas condições de possibilidade, o enquadramento da sua emergência e do seu devir. Pensar o mundo dos possíveis é verificar, de facto se ele cabe dentro dos impossíveis, ou se é o contrário que se regista, - se é o mundo dos impossíveis que contém o dos possíveis. Se pensarmos bem, eles autoexcluem- se, são incompatíveis. O mundo dos possíveis que aqui nos interessa é o da Ciência, limitada aqui às Ciências Sociais. Qual é a ciência que existe - perguntamo-nos, e quais são as ciências possíveis? Mas vou apresentar algumas reflexões. O mundo dos possíveis inclui a ciência existente. Esta é razoavelmente vasta mas, no espaço da experiência contemporânea. Observar e levantar a experiência contemporânea, é ser capaz de perceber as formas de recepção e vivência do mundo. Hoje, a relação com os objectos, a constituição dos sujeitos, etc, encontra essencialmente duas sociologias: as condições da experiência contemporânea reduzem os objectos existentes ao número dos que se mostram e aparecem ou evoluem no espaço público. Estes são os objectos que observo - essas duas sociologias.

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A acção é uma das categorias aristotélicas. Mas Aristóteles distingue poiein (produzir) de prattein (agir), diferenciando assim a ciência produtora (poietike episteme) da ciência prática (praktike episteme). Poder-se-ia definir a poética como a doutrina relativa a todo o fazer dotado de uma técnica, contrapondo-a à noética, doutrina do pensamento ou da inteligência. No entanto, poiein não tardou a ganhar o significado de criar, no sentido de representar algo artisticamente. O poiein cria o poiéma. O acto ou processo de tal criação é a poiésis. Já Platão distinguia rigorosamente o saber (episteme) da opinião (doxa), situando a opinião num terreno incerto limitado pelo conhecimento e pela ignorância. A ciência parece exigir necessariamente uma armação lógico- -racional de caracter estritamente epistémico. Mas, utilizando os termos lançados por Windelband e reforçados por Tatarkiewicz, pode-se falar de ciências nomotéticas e de ciências idiográficas. O pensar nomotético procura as leis que regem os acontecimentos, tornando-os assim previsíveis. O pensar idiográfico descreve acontecimentos (estados de coisas) e factos particulares e esgota-se neles. A faculdade científica por excelência é a razão e o seu instrumento é o conceito. O seu procedimento preferencial é a dedução. Mas o conceito de razão está longe de ser unívoco. Já os gregos distinguiam o nous da dianoia, diferenciação prolongada na distinção latina entre ratio e intellectum, na inglesa entre reason e understanding, na alemã, definitivamente estabelecida por Kant, entre Vemunft e Verstand. Kant faz da Verstand a "faculdade" que lida com regras. Os objectos são pensados mediante o entendimento e do entendimento nascem os conceitos. A razão {Vemunft) tem um estatuto mais elevado: é uma "faculdade" superior do conhecimento, "a faculdade que proporciona os elementos do conhecimento a priori".

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Há um combate surdo entre os estudos literários, que estudam o objecto literário, e os autores de objectos de estudo literários propriamente ditos. Esse combate surdo (essa surdez combativa) perdura mesmo quando há coincidência parcial entre ambas as partes, por exemplo, quando poeta e ensaísta coincidem numa mesma pessoa. Esse combate participa, como todos os conflitos, de um equívoco: a) os estudiosos convencem-se amiúde que o seu objectivo, ao estudar os textos, é desmistificar; b) os autores julgam que se protegem melhor (das unhas da crítica e das esfoladelas do tempo) mistificando. 2 Dos estudos científicos espera-se rigor. Em princípio, um trabalho científico (ou imbuído de caracter científico, como acontece nos estudos literários) fomece aos seus leitores "a lenha com que se há-de queimar", os elementos suficientes para o leitor ou o estudioso poderem pôr em causa o que é dito. É um dos traços distintivos da ciência e, sendo traço distintivo, não é partilhado por... bem, nomeadamente pela arte. Uma verdade como punhos tem de ser dita, por mais dolorosa que seja. Mas podemos suavizá-la, não? Sejamos, então, caridosamente eufemísticos: a honestidade não é propriamente o melhor talento de um escritor.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, na área de especialidade de História Medieval

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Tal como Santo Agostinho acerca do tempo, também podemos dizer da experiência: «se ninguém mo pergunta, sei o que é; mas se quero explicá-lo a quem mo pergunta, não sei.»^ Uma das razões da dificuldade para definir a experiência tem a ver com o facto de tanto o tempo como a experiência serem construções da faculdade de rememoração, de fazerem parte das condições da linguagem e da conseqüente possibilidade de qualquer definição. É provavelmente por isso que habitualmente falamos da experiência através das metáforas sugestivas da moldura ou do quadro^, da fronteira ou do horizonte.^ Estas metáforas têm em comum a referência a uma linha delimitadora de um território'*, dentro do qual reconhecemos os fenômenos e, nesta medida, identificamos e damos sentido aos objectos da nossa faculdade de apreensão.