111 resultados para Natureza da ciência


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Matemtica e Aplicaes

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Dissertao apresentada para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Biologia e da Geologia, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia Especializao em Conhecimento, Educao e Sociedade

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A aco uma das categorias aristotlicas. Mas Aristteles distingue poiein (produzir) de prattein (agir), diferenciando assim a ciência produtora (poietike episteme) da ciência prtica (praktike episteme). Poder-se-ia definir a potica como a doutrina relativa a todo o fazer dotado de uma tcnica, contrapondo-a notica, doutrina do pensamento ou da inteligncia. No entanto, poiein no tardou a ganhar o significado de criar, no sentido de representar algo artisticamente. O poiein cria o poima. O acto ou processo de tal criao a poisis. J Plato distinguia rigorosamente o saber (episteme) da opinio (doxa), situando a opinio num terreno incerto limitado pelo conhecimento e pela ignorncia. A ciência parece exigir necessariamente uma armao lgico- -racional de caracter estritamente epistmico. Mas, utilizando os termos lanados por Windelband e reforados por Tatarkiewicz, pode-se falar de ciências nomotticas e de ciências idiogrficas. O pensar nomottico procura as leis que regem os acontecimentos, tornando-os assim previsveis. O pensar idiogrfico descreve acontecimentos (estados de coisas) e factos particulares e esgota-se neles. A faculdade cientfica por excelncia a razo e o seu instrumento o conceito. O seu procedimento preferencial a deduo. Mas o conceito de razo est longe de ser unvoco. J os gregos distinguiam o nous da dianoia, diferenciao prolongada na distino latina entre ratio e intellectum, na inglesa entre reason e understanding, na alem, definitivamente estabelecida por Kant, entre Vemunft e Verstand. Kant faz da Verstand a "faculdade" que lida com regras. Os objectos so pensados mediante o entendimento e do entendimento nascem os conceitos. A razo {Vemunft) tem um estatuto mais elevado: uma "faculdade" superior do conhecimento, "a faculdade que proporciona os elementos do conhecimento a priori".

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O reducionismo necessrio e impossvel. O cientista reducionista por opo metodolgica. Mas o humanista, em particular em Literatura, tem tendncia a exorcizar o mtodo como explicao totalitria. Dir que a Razo, ao dissecar, separa e o Uno se perde. A querela explicar vs compreender resume um mal-entendido antigo entre a ciência e a literatura. Exporemos o princpio: melhor explicar melhor compreender. Concluiremos que a transdisciplinaridade traz a esta querela alguma luz e operacionalidade. O medo do reducionismo antigo e pervivente tanto mais agora que a vertigem tecnolgica contamina hoje todos os campos do saber e da experincia pondo em causa o humano qua humano.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Ciência Poltica

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Aproximao natureza da mudana, bem expressa no Relatrio do Desenvolvimento Humano - 2001 - elaborado pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento: Tal como a mquina a vapor e a electricidade aumentaram o poder fsico, para tomar possvel a revoluo industrial, os processos digitais e genticos esto a aumentar o poder do crebro. Lembrar alguns dos contributos das modernas tecnologias, sobre o alcance das quais, j em 1968, Henri Laborit vaticinara: no estdio de mundializao das estruturas sociais ao qual chegaremos em breve (...) a organizao das relaes inter-humanas deixar de se basear sobre a fora econmica ou militar, para se apoiar sobre o que no constitui fora, nem matria, nem energia: a informao..

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Dissertao de Doutoramento no ramo de Estudos Portugueses, especialidade em Teoria Literria

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Convinha-me ter a tcnica dos eurclidas, para poder falar do HOMEM e da NATUREZA com duas vozes simultneas. Euricles, o famoso ventrloquo da antiga Atenas, dizia-se que trazia no ventre o seu daimon, cuja voz profetizava. Eu dispensava esse aspecto mntico da questo, porque entendo que o futuro decorre da interpretao que o presente faz do passado, e veja se, p. ex., a lio de dipo. Mas era adequado falar do homem e da natureza com duas vozes simultneas. Falar do homem pela garganta (ou com a garganta) e da natureza pelo ventre (ou com o ventre), lugar onde segundo algumas doutrinas orientais se aloja a segunda alma, ou alma natural: a que liga o homem Terra. Circunvolues cerebrais, circunvolues viscerais: labirintos. Mas o que acontece que eu nem sequer sei sair destoutro labirinto: hei-de considerar a capacidade dos eurclidas como coisa natural, ou ento cultural, ou simplesmente como uma tcnica? So grandes dvidas acerca de coisas pequenas! Se calhar, quem sabe, as certezas s interessam quando dizem respeito a coisas complicadas: distncia das galxias, foras que originaram e estruturaram o universo, causas da morte (que obrigatoriamente figuram na certido de bito, e que afinal certas-certas talvez s sejam no caso dos executados por virtude de sentena de morte, decorrente essa, claro, obviamente, duma certeza).

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As fontes literrias da Mesopotmia, no perodo neo-assrio, particularmente os anais e as inscries reais a partir do sc. IX a.C, assim como os baixos-relevos gravados nas paredes dos palcios desta poca, reflectem um acentuado interesse pela fauna e flora, bem como pela representao da natureza. A Assria constri uma hegemonia poltica e militar que abrange quase todo o Prximo Oriente antigo e que se mantm at finais do sc. VII a.C^ Os Assrios tomam contacto com uma geografia fsica diferente daquela que conheciam e a sua curiosidade repercute-se na arte e na literatura. As referncias a paisagens diferentes, a espcies vegetais exticas e a animais invulgares, a uma natureza que impe dificuldades progresso dos exrcitos e, consequentemente, expanso da ordem assria, encontram eco numa literatura e numa arte que tm claramente uma funo ideolgica e poltica.

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Falar de natureza abordar um tema to vasto quanto o prprio termo indica. Na verdade, se atentarmos no seu timo, o vocbulo latino natura, constatamos que ele pode ser usado nas mais diversas acepes, bem como o seu correlativo grego, (p\)ai. Significados como os de origem, nascimento, causa de existncia, desenvolvimento, maneira de ser, aparncia, tamanho, temperamento, aliados aos que usualmente atribumos a natureza, no lhe so de todo estranhos. Significa isto que, ao falar de natureza no estamos necessariamente a falar do ambiente que nos rodeia, ou de locais mais ou menos atractivos, mais ou menos agradveis, mais ou menos exticos, mas podemos tambm estar a falar da natureza, do caracter do prprio indivduo. E isto aplica-se sobremaneira aos Poemas Homricos, j que neles encontramos a natureza abordada nesta dupla acepo: descries da natureza na sua acepo mais comum a par da prpria natureza humana. Dito isto, podemos dividir a nossa comunicao em duas partes: uma primeira relativa ao caracter do heri homrico e uma segunda que abordar o modo como so feitas as descries que o poeta nos apresenta da natureza.

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Impe-se, para comear, pr em causa duas idias feitas: a de que Alberto Caeiro, o Mestre da famlia pessoana, um "poeta da Natureza", como ele a si prprio se apelidou, e a outra, mais geral, de que a Natureza paisagem. Convm lembrar que Pessoa foi um citadino assumido. Nasceu e morreu em Lisboa, passou oito anos numa cidade da frica do Sul, Durban, e fez nascer em trs cidades diferentes de Portugal os seus heternimos: Alberto Caeiro em Lisboa, lvaro de Campos em Tavira e Ricardo Reis no Porto. verdade! at Caeiro nasceu numa cidade, Lisboa, apesar de ter ido muito novo viver para o campo - para o Ribatejo. Instado por um amigo, Francisco Cabral Metelo, a quem fez o favor de um prefcio, a ir passar uns tempos com ele no campo, na quinta dos pais. Pessoa respondeu, declinando o convite, que tinha o esprito "insuficientemente panormico"'. E para melhor exprimir o anti-bucolismo dessa sua alma citadina ainda acrescentou que "h rvores, pedras, flores, rios que so to estpidos que parecem gente". Tambm convm no esquecer que, numa clebre carta a Joo Gaspar Simes, que ele sempre gostou de arreliar. Pessoa desmistifica os seus "fingimentos" autobiogrficos que o exegeta tinha interpretado ao p da letra, lembrando-lhe que "o sino da sua aldeia" era o da Igreja dos Mrtires, ali ao Chiado - onde at por sinal fora baptizado.

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Se h conjuno fatal, entre guerra e ciência, em nome dos imperativos da defesa nacional. hoje um dado adquirido que a Segunda Guerra Mundial foi to extraordinariamente produtiva no campo cientfico, quanto inumana, da biomedicina criminosa nazi fsica atmica norte-americana. Muitas das aplicaes tcnicas com que actualmente convivemos de forma pacfica, na maior candura e na maior inocncia, tiveram origem em investigao fundamental e aplicada desenvolvida no decurso da Segunda Guerra Mundial por ambas as partes em conflito. De resto, apudenda origo da Big Science que hoje nos to familiar, h que encontr-la nos grandes projectos de investigao cientfica empreendida e apoiada pelos Estados beligerantes no decurso do conflito mundial e que a Guerra Fria mais no faz do que prolongar. Somos herdeiros de uma ciência prosseguida em nome da razo de Estado e dos superiores interesses da defesa nacional, inteiramente subordinada a fins blicos, invocados quer pelos Aliados, quer pelo Eixo. Conhecem- se abundantes exemplos disso, do radar aos antibiticos e energia nuclear, desenvolvidos do lado Aliado. Menos conhecidos, mas decerto que incomparavelmente mais inquietantes, so alguns frutos da experimentao mdica levada a cabo no mundo concentracionrio nazi, cujos resultados foram aproveitados pela ciência posterior.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria, na rea de especialidade de Histria Medieval