206 resultados para História dos media
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pp. 177-185
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, área de especialização em Análise e Intervenção em Educação
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea
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Dissertação de mestrado em Filosofia - Estética
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da História e da Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário
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Dissertação de Mestrado em Museologia
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Nos relatos de naufrágios, o Mar e a Terra, com a respectiva fauna e flora, são espaços privilegiados da aventura exótica, proporcionando a abertura de novos horizontes geo-culturais que exigem uma reflexão sobre o essencial da condição humana, no binômio polarizador da imanência e da transcendência, do profano e do sagrado, do tempo e da eternidade. De 1552 a 1602, os doze relatos que constituem o corpus textual da História Trágico-Marítitna desenham, no período cronológico de meio século, o espaço planetário de meio mundo, da Europa à Ásia, passando por África, América e Oceania, num percurso incessante, rico de informações e vivências. Integrando-se na tradição portuguesa da pesquisa oceânica e continental que entronca na iniciativa expansionista do primeiro monarca da Dinastia de Avis, a tomada de Ceuta, em 1415, as Relações de viagens continuam, em pleno quinhentismo, a sulcar mares incógnitos e a desvendar novos mundos ao Mundo.
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Novos Media e Práticas Web
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A História implica o tempo, tal como as diversas formas de "fazer história" frazem consigo diversas concepções e diversas imagens de tempo. Uma coisa é o acontecer, oufra é o discurso sobre o acontecer. Uma coisa é o tempo "indefinido do cosmos", outra é o tempo finito do homem e do seu discurso. "Les hommes ne se contentent pas de vivre, ils se racontent Ia vie, s'inventent des histoires, mettent en scène le monde. Ils s'exclament et interpellent. Ils donnent et exécutent des ordres, adressent des prières aux dieux qu'ils invoquent, font des serments. Ils questionnent aussi et donnent des repouses, débattent, se contredisent. Leur univers, c'est Tunivers du discours" (Hesbois, p. 10). Neste sentido "fazer história" é escrever sobre o acontecer, interiigando num mesmo processo o actor e o autor, a História e o historiador, o passado e o presente. Daqui a variedade de objecto e objectivos, de métodos e de metodologias, que dão origem a sub-divisões no âmbito epistemolôgico da História, classificando, segundo eles, os historiadores. Daqui também as diversas concepções de tempo, resultantes do objecto do discurso (o historiado) e do autor do mesmo (o historiador). Considerando como formas extremas de fazer história, tendo em conta o seu objecto, o discurso sobre os acontecimentos e o discurso sobre o pensamento, participando a História das Idéias de ambas, as concepções de tempo presentes em cada um integram-se, também, na ordem cronológica e sequencial (passado, presente e futuro), em si mesmo universal, porque historicamente abrangente.
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Os Mesopotâmios revelavam um interesse muito grande pelos acontecimentos passados. Esse interesse manifestava-se, designadamente, afravés da recoUia, do registo e da cópia de documentos de reinados e de séculos anteriores, para já não falarmos de textos clássicos que continuavam a ser recebidos^ ao longo de várias gerações. Chegaram até nós as listas cronológicas e genealôgicas, as listas dinásticas e as de epônimos; copiaram-se os textos clássicos, como os mitos cosmogônicos, os textos sapienciais, os hinos e as orações, e oufros; coleccionaram oráculos de adivinhação e oráculos proféticos; nas escolas, os aprendizes da arte do escriba copiavam e utilizavam na sua instmção cartas reais, guardadas nos arquivos do palácio ou do templo; as inscrições reais e o gênero analístico registavam os mais notáveis feitos militares e os actos políticos mais decisivos dos soberanos, manipulando a história de acordo com a ideologia dominante2. Esta devoção pelo passado ia desde o registo de acontecimentos históricos à compilação dos oráculos de adivinhação e proféticos que, embora revelando o futuro, eram agora um testemunho da dialéctica permanente enfre o mundo divino e o terreno, procurando conferir tranquilidade e lógica ao entendimento que o homem mesopotâmico tinha sobre o fluxo do tempo e da história. Finalmente, a recepção e actualização dos textos reügiosos mais importantes, sobretudo os mitos cosmogônicos clássicos, adaptados às teologias locais, estendiam este desejo de compreender o tempo e o devir histórico até às próprias origens e criação.
Sensacionalismo dos media na abordagem dos temas políticos - Reflexão em torno da retórica dos Media
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Estudo dos Media e Jornalismo.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Medieval