110 resultados para Cartografia simbólica das idéias
Resumo:
pp. 63-76
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pp. 167-176
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica.
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pp. 335-343
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território, área de especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica.
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território na Área de Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Território na Especialidade Ambiente e Recursos Naturais
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Alguns dos salmos bíblicos reflectem uma ideologia real característica do período monárquico. Jemsalém, a capital do reino de Judá após a morte de Salomão, monopolizava a produção ideológica, sobretudo nos círculos próximos da corte. Os salmos reais, produzidos neste ambiente, traduzem, para além do seu incontestável interesse poético e literário, um corpo de idéias que vai de encontro à concepção oficial de realeza e de poder. O Palácio deve ter constituído um cenário privilegiado tanto para a criação literária e para o gênero poético em especial, como para a reflexão em torno dos ideais de ordem social e de organização política. Mesmo numa fase pré-exílica, os círculos de reflexão sapiencial, mais próximos da corte, terão sido muito activos no que concerne à formação de opinião sobre estes aspecto
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Dissertação de Mestrado em Gestão do Território, Área de Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica
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Fazer Antiopologia nas sociedades contemporâneas (em rápida transformação) implica desenvolver um recurso constante à História e à análise diacrónica. Autores como Marc Auge lembraram-no recentemente: "L'espace de 1'anthropologie est nécessairement historique puisqu'il est précisêment un espace investi par des groupes humains, aufrement dit un espace symbolisé. Cette symboUsation, qui est le fait de toutes les sociétés humaines, vise à rendre lisible à tous ceux qui fi-équentent le même espace un certain nombre de schèmes organisateurs, de repères idéologiques et intellectuels qui ordenne le social. Ces frois thèmes principaux sont Tidentité, Ia relation et, précisêment rhistoire" (AUGE 1994: 14). Uma vez que as identidades não são dados adquiridos, mas sim constinções e reconstmções sócio-culturais (tal como nos demonsfraram Berger e Luckhman 1966), estas são constantemente afirmadas nos contextos sociais, fransformadas em idéias e mensagens, partilhadas enfre sujeitos que se aproximam. Portanto, esses mesmos sujeitos consfroem discursiva e activamente a História e, deste modo, contribuem para a forma como se desenvolve o seu rumo.
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A História implica o tempo, tal como as diversas formas de "fazer história" frazem consigo diversas concepções e diversas imagens de tempo. Uma coisa é o acontecer, oufra é o discurso sobre o acontecer. Uma coisa é o tempo "indefinido do cosmos", outra é o tempo finito do homem e do seu discurso. "Les hommes ne se contentent pas de vivre, ils se racontent Ia vie, s'inventent des histoires, mettent en scène le monde. Ils s'exclament et interpellent. Ils donnent et exécutent des ordres, adressent des prières aux dieux qu'ils invoquent, font des serments. Ils questionnent aussi et donnent des repouses, débattent, se contredisent. Leur univers, c'est Tunivers du discours" (Hesbois, p. 10). Neste sentido "fazer história" é escrever sobre o acontecer, interiigando num mesmo processo o actor e o autor, a História e o historiador, o passado e o presente. Daqui a variedade de objecto e objectivos, de métodos e de metodologias, que dão origem a sub-divisões no âmbito epistemolôgico da História, classificando, segundo eles, os historiadores. Daqui também as diversas concepções de tempo, resultantes do objecto do discurso (o historiado) e do autor do mesmo (o historiador). Considerando como formas extremas de fazer história, tendo em conta o seu objecto, o discurso sobre os acontecimentos e o discurso sobre o pensamento, participando a História das Idéias de ambas, as concepções de tempo presentes em cada um integram-se, também, na ordem cronológica e sequencial (passado, presente e futuro), em si mesmo universal, porque historicamente abrangente.
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A História da Arte dá conta de que, desde a Pré-história, o Homem revela a capacidade de fransferir dos objectos que o circundam, por abstracção, idéias significantes que fransforma em símbolos. São referenciais de signos que, muitas vezes, se transformam em atributos de deuses ou de heróis. Esses signos são, por natureza, dinâmicos, adaptando-se às circunstâncias dos lugares e dos tempos em que sobrevivem, exprimindo- -se em continuidade. Uma das situações em que podemos constatar esta realidade é a representação do chamado tetramorfo. A palavra significa quatro formas e o seu ponto de chegada significante, em duração contínua, é constituir- -se como signo, símbolo e atiibuto dos Quatro Evangelhos, de acordo com a interpretação que o primitivo Cristianismo fez dos quatro viventes que rodeiam o Trono de Deus, segundo o discurso do Livro do Apocalipse: Diante do Trono havia ainda como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio e em redor do Trono, quatro viventes cheios de olhos por diante e por detrás. O primeiro era semelhante a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como que de homem e o quarto era semelhante a uma águia voando
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Cognição e Linguagem são importantes em Geografia, desde as origens, perante a pertinente interrogação sobre a superfície da Terra e a localização relativa, suscitando uma linguagem por palavras ou descrições escritas e mapas esboçados, como linguagem específica da Geografia acerca das configurações da superfície terrestre. Cognição e Linguagem expressa por palavras e mapas suscitaram controvérsia que foi acentuada pela Revolução Copemiana. Com a Renascença, as idéias de Humanismo e Utopia infiuenciaram a configuração de mapas sobre espaços e territórios, em que se sobrepunha a linguagem e representação num só plano sem diferenciações de distâncias e contrastes. Ao mesmo tempo, alargava-se o conhecimento sobre o Mundo, assim como a representação e linguagem pelos portulanos e mapas, até que no século XVII o périplo mun-, dial foi completado.
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A primeira coisa que não surpreende neste aforismo que me serviu de título é a sua autoria, visto que Heraclito^ é um pensador alinhado com o grupo dos que entendem que no mundo tudo é mudança. Já tem sido observado que a história das idéias segue duas grandes linhas: uma que assenta no paradigma, que entende que tudo tem o seu lugar imutável e é aí que pertence (o sol no centro do universo, assim como Moisés no início da religião, e Cristo, César, tudo sempre na mesma página da história); a outra perspectiva concebe o mundo como uma idéia do homem e, portanto, a história como movimento não linear.