486 resultados para Arte História


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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.84-101

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.222-237

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in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.305-323

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in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.326-327

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in Varia, Revista do IHA, N.4 (2007), pp.376-378

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.114-131

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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Conservao e Restauro, ramo de Teoria, História e Tcnicas da Produo Artstica

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Poucas vezes ter tido o homem a sua existncia to marcada pela espiritualidade quanto na Idade Mdia, e raras vezes foi to feliz ao tentar imprimir na arte os sinais do invisvel. poca de trevas? poca de contrastes? poca certamente, de luzes do esprito que deveriam iluminar os caminhos dos homens das pocas histricas posteriores, mostrando-lhes o verdadeiro sentido da vida. Todos somos personagens activas do presente e produtos do passado e como agentes actuais da história, reconstitumos e ajuizamos esse passado. O interesse pelo passado depende to estreitamente dos problemas do presente que. quando este se modifica, modificam-se tambm os seus interesses especficos e a sua forma de ver as obras de arte, dai que haja sempre necessidade de reescrever a História da Arte. A História da Arte afinal a história das sucessivas maneiras de ver o mundo, a compilao dos modos de representao artstica, dos testemunhos monumentais do passado, que constituem documentos e permanecem como entidades vivas. A arte da Idade Mdia transmite-nos um conceito alargado do homem e da sua relao com o mundo e constitui a prpria essncia desta poca. D-nos ajusta medida das misrias e grandezas do seu esprito. Mostra-o em todas as etapas e vicissitudes da sua vida. Deus est no centro do Universo mas, atravs do seu filho encarnado, Jesus Cristo, d ao homem e humanidade uma dimenso divina. A arte deste perodo foi, sem dvida, uma arte do esprito, nas regras com que distribuiu as figuras, na sua ordenao, nas simetrias, nos nmeros, nos smbolos. H nela uma organizao misteriosa, nos seus livros de pedra que, alm de testemunhas de um tempo, so uma história natural do homem.

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Partindo da conscincia de que o artesanato se encontra num momento de considervel vigor, apesar da aparente supremacia tecnolgica, bem como de que a percepo em relao ao artesanato foi sofrendo variaes ao longo do tempo, a presente dissertao pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no mbito da prtica artstica contempornea. Com o intuito de analisar alguns dos possveis desdobramentos desta reflexo, o presente estudo divide-se em trs captulos. Aps um prembulo, que consiste numa breve história dos ofcios com incio na Antiguidade Clssica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no sculo XVIII, o primeiro captulo constitui uma anlise das disputas e dilogos entre a arte popular, as belas-artes a indstria, assumindo um balizamento cronolgico que se estende desde a Revoluo Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos at era digital que emergiu na dcada de 1980. O segundo captulo dedica-se a interrogar o entrelaamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulao no sculo XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificao da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decorao, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de reviso e de crtica no seio do Ps- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o artesanativismo feminista inspirou a actual revigorao da aliana entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e ltimo captulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesos contemporneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos so tratados de forma sistemtica. Sero problematizadas criaes to dspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austraca Kathrin Stumreich.

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A recusa da estratificao do tempo, que surge na segunda metade do sculo XX, resulta da perda de f numa grande narrativa e modifica a percepo do tempo cronolgico: os acontecimentos j no se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultneo no presente ou so criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulao do tempo implica a reformulao do conceito de contemporneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: De quem e do que somos contemporneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporneo? Com esta dissertao pretende-se analisar algumas formulaes do conceito de contemporneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a inteno de compreender as implicaes da temporalidade na experincia esttica e as possibilidades que as conceptualizaes elaboradas oferecem constituio de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemtica da contemporaneidade com as reflexes sobre arte e esttica do escultor Rui Chafes atravs do seu texto A História da Minha Vida, um relato das principais influncias da formao artstica do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronolgicos, onde o artista olha para trs definindo o seu prprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a ateno do artista e nos descreve a sua caminhada atravs do tempo artstico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Mdia ao Barroco trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao faz-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoo a mestre, e revela em si, atravs dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experincia, toda a arte que o precedeu.

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A presente dissertao debrua-se sobre o estudo do azulejo arte nova portugus, procurando relaciona-lo com o panorama artstico e cultural em vigor nos anos finais do sculo XIX e primeiros do sculo XX. O modo como o fenmeno da Arte Nova foi entendido em Portugal influenciar a interpretao que este ter ao nvel do suporte azulejar, em particular no processo de aportuguesamento de muitos dos motivos e formas empregues, numa soluo de compromisso entre uma necessidade de actualizao esttica e uma vontade de salvaguarda do que se considerava ser a essncia da arte portuguesa, ligada a valores pitorescos e cenrios ruralizantes. A compreenso do azulejo arte nova portugus implica igualmente uma anlise da sua relao com a arquitectura coeva, com a qual este estabeleceu um dilogo de grande proximidade, bem como dos processos e tcnicas utilizadas para o seu fabrico e de quais as principais fbricas responsveis pela sua produo. A distribuio geogrfica das composies artenovizantes pelo territrio nacional outra das vertentes abordadas, devendo ainda salientar-se a questo da autoria, frequentemente dificultada pelo anonimato da maioria dos exemplares azulejares. Entre tradio e modernidade, cidade e campo, terra e mar, o azulejo arte nova portugus assume-se como um dos diversos fenmenos artsticos capazes de materializar as aspiraes, mas tambm as contradies e anseios de um sculo que, tal como apontado por Jos-Augusto Frana, se definiu como o mais longo da História da Arte portuguesa.

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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto portugus do sculo XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas at aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra

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Artigo inserido no mbito da realizao da tese de doutoramento em História da Arte, financiada por bolsa FCT (SFRH/BD/63763/2009).

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O livro rene as comunicaes apresentadas no Encontro "A Arte efmera e a conservao: o paradigma da arte contempornea e dos bens etnogrficos", realizado entre 6 a 7 de Novembro no Museu do Oriente (Lisboa).