106 resultados para . Seguridade social
Resumo:
Neste trabalho pretende consolidar-se a contribuio portuguesa para o estudo comunitrio Na Assessment of the Social and Economic Cohesion Aspects of the Development of the Information Society in Europe elaborado por um consrcio europeu liderado pela Nexus Europe e em que intervm o ISEGI- Instituto Superior de Estatstica e Gesto de Informao, da Universidade Nova de Lisboa, como parceiro nacional portugus.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Matemtica e Aplicaes - Actuariado, Estatstica e Investigao Operacional
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao
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Em pesquisas anteriores, procurmos mostrar que (i) as representaes identitrias possuem uma estrutura multidimensional, cujos nveis (pessoal, bio-cultural, scio-histrico / poltico, ideal, moral, etc.) esto inter-relacionados, e formam um sistema identitrio pessoal, se bem que partilhado, em propores variveis, com os outros emissores identitrios inseridos na mesma categoria scio-histrica; (ii) sistema identitrio esse detentor de potencialidades estratgicas (Kastersztein, 1990) - ideolgicas, simblicas e fantasmticas -, derivadas da articulao inconsciente entre os diferentes nveis mobilizados. Tentmos evidenciar ainda, no nvel mais abrangente das representaes identitrias dos grupos scio-histricos, (iii) como o grau de sobreposio e convergncia das atribuies identitrias, tanto ao grupo.de identificao como aos grupos de comparao interactiva, parcial, indiciando estratgias de maior ou menor distanciao / aproximao identitria inter-nacional ou inter-tnica; (iv) e como, no seu conjunto, as representaes identitrias apresentam uma lgica e uma economia retrica, tendenciosa e performativa (pro domo sua), criando para os sujeitos, no interior dos seus grupos, e para os seus grupos identitrios, na comparao com os outros, uma imagem de primo inter pares, na medida em que constroiem como real o real identitariamente conveniente e no aquele que objectivamente objectivado (em termos de poder tecnolgico, econmico ou militar).
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Assumindo-se que "no h uma leitura mas inmeras espcies de leituras" (Escarpit e Barker, 1973: 113), o sentido em que o vocbulo "leitura" desenvolvido no presente texto o do seu exerccio enquanto acto a que esto associadas diferentes variveis do foro social. Mais do que um comportamento expresso pela idia de hbito ou do que uma aco de descodificao cognitiva de smbolos ou referenciais, o acto de ler aqui entendido como uma prtica - traduzida num conjunto de modalidades de apropriao do discurso impresso em papel ou fixado noutros suportes (Chartier, 1988, 1995, 1997; Furtado, 2000) e tomado pblico - portadora de usos e formas para indivduos e gmpos. Reconhecendo-se a dimenso discursiva como essencial na fecunda polissemia do conceito, as prximas linhas no se ocuparo, todavia, da leitura enquanto discurso, elemento ordenador da realidade e valor de troca no comrcio das idias nos universos comunicacionais e representacionais. Idia que trilhou um caminho de integrao na agenda das cincias sociais, a leitura sedimentou uma posio cardinal nos esforos diligenciados nos domnios de pesquisa e reflexo de reas como a Scio-Semitica, os Estudos Culturais, a Histria Cultural, a Sociologia das Prticas Culturais, a Antropologia da Literatura, a Histria do Livro ou a Sociologia da Leitura. Ponto de interseco destes campos, o tema da leitura foi-se construindo como um conceito central nas respectivas propostas de exame e experimentao intelectual tanto como um pretexto legitimador das aspiraes de credenciao institucional dessas mesmas propostas.
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A Educao no deixa de suscitar perplexidade aos decisores polticos e Comunidade Educativa (professores, pais, alunos...) sobretudo nas duas himas dcadas, por trs razes principais: A primeira advm da prpria circunstncia histrica que nos revela a ausncia de horizonte temporal (incerteza e imprevisibilidade) na ps- -modemidade que pode estar na origem da crise de sentido e de uma profunda mudana na sociedade. A segunda radica no prprio estatuto do trabalho - como Princpio Organizador e Estruturante da Sociedade Industrializada - que vem sendo o centro do debate poltico, social e econmico e educativo visto que a sociedade sofre profundas transformaes, emergindo na precaridade do trabalho e no desemprego. A terceira assenta nas crticas imputadas Educao, crticas essas centradas no desajustamento entre as competncias requeridas pela sociedade do conhecimento e os saberes da Escola. Deste modo, a relao entre Educao e Trabalho, por um lado est marcada pelo imperativo da mudana que implica inovao/criatividade, flexibilidade e competncias; e, por outro lado, releva da necessidade de elevar o nvel de formao para melhor insero do indivduo no mundo do trabalho.
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At no domnio restrito da Teoria Poltica encontramos a poli semia caracterstica do conceito de representao. De facto, consoante as perspectivas de abordagem, assim ele adquire contornos no plano existencial ou no plano simblico,remetendo sucessivamente de um para o outro. Na perspectiva jurdica, a representao poltica entendida como extenso ou analogia da representao em Direito. Na perspectiva antropolgica adquire importncia o simbolismo, cuja aquisio prpria da actividade intelectual na sua dimenso abstractiva. Na sistmica h a chamada de ateno para a equivalncia entre valor e finalidade (definindo um quadro Teleolgico) e a sua relao com o exerccio do Poder Poltico. Finalmente, a perspectiva crtica, incidindo nos aspectos mais alarmantes da nossa sociedade pos-industrial ou tardo-capital ista, levanta a questo da legitimidade nos actuais sistemas polticos. Considera-se finalmente a hiptese de que o actual comportamento dos sistemas de comunicao social contribui grandemente para essa crise de legitimidade.
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A distino dicotmica entre cincias naturais e cincias sociais deixou de ter sentido e utilidade. Esta distino assenta numa concepo mecanicista da matria e da natureza a que contrape, com pressuposta evidncia, os conceitos de ser humano, cultura e sociedade. () No paradigma emergente o conhecimento total, tem como horizonte a totalidade universal de que fala Wigner ou a totalidade indivisa de que fala Bohm. Mas sendo total, tambm local. Constitui-se em redor de temas que em dado momento so adoptados por grupos sociais concretos como projectos de vida locais, sejam eles reconstituir a histria de um lugar, manter um espao verde, construir um computador adequado s necessidades locais, fazer baixar a taxa de mortalidade infantil, inventar um novo instrumento musical, erradicar uma doena, etc., etc.. A fragmentao ps-moderna no disciplinar e sim temtica. Os temas so galerias por onde os conhecimentos progridem ao encontro uns dos outros. Ao contrrio do que sucede no paradigma actual, o conhecimento avana medida que o seu objecto se amplia, ampliao que, como a da rvore, procede pela diferenciao e pelo alastramento das razes em busca de novas e mais variadas interfaces.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Construo
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincia Poltica, variante de Polticas Pblicas
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio rea de Especializao em Planeamento e Ordenamento do Territrio.
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Cincias da Educao Especialidade em Tecnologias, Redes e Multimdia na Educao e Formao
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio especializao em Deteco Remota e Sistemas de Informao Geogrfica
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Comunicao Estratgica
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao