36 resultados para e-mail message


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This study examined user-generated (UG) advertising in the context of social media networks. The focus was on how people, whether an expert in the area, a non-expert or a friend, influence the reader of the advertisement. Furthermore, the study analyzed how the certainty level of the UG advertisement influences the person viewing the ad. The study showed that for the friend source a high certainty message was more persuasive. However, regarding the certainty no significant results were found for the expert and non-expert. Further, the type of the source had a considerable impact on persuasion. Someone that we personally know (e.g., a friend) was rated most positive for all analyzes variables. This shows that with the rising usage of social media there are great opportunities for new effective advertising strategies that could include a new type of an endorser – friends.

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This thesis provides an alternative framework to analyze power and ethics practiced in everyday conversations, which constitute processes of organizing. Drawing upon narrative frameworks, the analyses of messages posted on an online message board demonstrate people’s imaginative capacity to create relevant stories, in respect of their precise grasp of factual understandings, contextual relevance and evaluative/moral appropriateness, by appropriating others’ words. Based on the empirical analyses, the thesis indicates that studies on power and ethics in organizations can be re-oriented towards appreciating irremediable power imbalances by offering alternative ways of member’s denoting experiences of power.

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This thesis is a Field Lab project requested by the organizer of the Volta a Portugal em Bicicleta 2015, Podium Events. Its purpose is to determine the economic impact of the event for the 21 host economies and Portugal as a whole. The Volta started in Viseu and ended in Lisboa, and lasted for two weeks from the 29th July until the 8th August. Results were computed by accessing data provided by the different economic agents involved in the event (spectators, attendees and organizer), through face-to-face surveys and contact via e-mail. The Volta generated a total economic impact of €76.261.876. Keywords: Cycling,

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This thesis is a Field Lab project requested by the organizer of the Volta a Portugal em Bicicleta 2015, Podium Events. Its purpose is to determine the economic impact of the event for the 21 host economies and Portugal as a whole. The Volta started in Viseu and ended in Lisboa, and lasted for two weeks from the 29th July until the 8th August. Results were computed by accessing data provided by the different economic agents involved in the event (spectators, attendees and organizer), through face-to-face surveys and contact via e-mail. The Volta generated a total economic impact of €76.261.876.

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Esta tese se concentra na participação das crianças no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianças devem exercer os seus direitos de participação, estabelecidos na Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), também na área da produção midiática. Isto significa que as crianças devem dizer, para os produtores e legisladores de mídia, os seus desejos e sugestões, críticas e concordâncias, além de produzir conteúdos próprios. Para o investigador britânico, isso está relacionado ao que ele chama de “direito das crianças à representação”, garantia que não está abarcada pela Convenção. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianças não só sejam ouvidas mas também criem e defendam melhores formas de representação das infâncias contemporâneas, através da participação nos canais de mídia. Além disso, as representações das crianças apresentadas no discurso jornalístico são parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infância contemporânea (e que a distingue do que é “ser adulto”). A imprensa voltada especificamente para as crianças pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, através de representações da(s) infância(s) mais complexas, pode lembrar à sociedade que as crianças também estão envolvidas em questões gerais, como a organização cultural e socioeconômica de suas cidades, de seus países ou do mundo — expandindo o conceito de infância aceito atualmente. Os canais de participação oferecidos pelos meios de comunicação e as novas formas de comunicação que as crianças têm à sua disposição, através da internet, são possíveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianças têm vindo a utilizar as novas formas digitais de participação para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntário das crianças neste tipo de participação? São comentários enviados diretamente por elas ou por seus responsáveis, preocupados com os conteúdos dos veículos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questões, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianças, no Brasil (“Ciência Hoje das Crianças”) e em Portugal (“Visão Júnior”), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianças de nove a 16 anos de idade em ambos os países. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianças, e não adultos responsáveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles estão usando mais o e-mail para esta atividade — embora no Brasil não tenham abandonado completamente o papel quando a comunicação é gerada na escola. Nesse país, o uso da internet por crianças nas escolas é menor do que em Portugal. Como conclusões, entendemos que a integração digital não tende a aumentar a comunicação on-line com essas revistas de papel, porém ela expande as fontes de informação acessadas pelas crianças — ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informação jornalística. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente não por pais ou colegas), veem o espaço para publicação de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma “reforçadora”, ou seja, pedindo mais do que eles já veem e apreciam. Acreditamos ser necessário investimento em literacia midiária, através da mediação dos pais e da escola, para estimular as crianças a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possível. //

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RESUMO - Foi construída uma tipologia com cinco grupos principais de políticas, programas e actividades: A (Higiene & Segurança no Trabalho/Melhoria do ambiente físico de trabalho); B (Avaliação de saúde/Vigilância médica/Prestação de cuidados de saúde); C (Prevenção de comportamentos de risco/ Promoção de estilos de vida saudáveis); D (Intervenções a nível organizacional/Melhoria do ambiente psicossocial de trabalho); E (Actividades e programas sociais e de bem-estar). Foi concebido e desenhado, para ser autoadministrado, um questionário sobre Política de Saúde no Local de Trabalho. Foram efectuados dois mailings, e um follow-up telefónico. O trabalho de campo decorreu entre a Primavera de 1997 e o Verão de 1998. A amostra (n = 259) é considerada representativa das duas mil maiores empresas do país. Uma em cada quatro era uma multinacional. A taxa de sindicalização rondava os 30% da população trabalhadora, mas apenas 16% dos respondentes assinalou a existência de representantes dos trabalhadores eleitos para a S&ST (abreviadamente, Saúde & Segurança do Trabalho). É o sistema de gestão integrado de S&ST, e não o tamanho da empresa ou outra característica sociodemográfica ou técnicoorganizacional, que permite predizer a existência de empresas, mais activas e inovadoras no domínio da protecção e promoção da saúde no trabalho.