58 resultados para Kinect simulink UDP C gesture UAV
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Eur. J. Biochem. 270, 3904���3915 (2003) doi:10.1046/j.1432-1033.2003.03772.x
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Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Gen��tica Molecular e Biomedicina
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Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Hist��ria da Arte ��� ��rea de especializa����o em Hist��ria da Arte da Antiguidade
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Disserta����o de Mestrado em Engenharia Inform��tica 2�� Semestre, 2011/2012
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ABSTRACT:C-reactive protein (CRP) has been widely used in the early risk assessment of patients with acute pancreatitis (AP), but unclear aspects about its prognostic accuracy in this setting persist. This project evaluated first CRP prognostic accuracy for severity, pancreatic necrosis (PNec), and in-hospital mortality (IM) in AP in terms of the best timing for CRP measurement and the optimal CRP cutoff points. Secondly it was evaluated the CRP measured at approximately 24 hours after hospital admission (CRP24) prognostic accuracy for IM in AP individually and in a combined model with a recent developed tool for the early risk assessment of patients with AP, the Bedside Index for Severity in AP (BISAP). Two single-centre retrospective cohort studies were held. The first study included 379 patients and the second study included 134 patients. Statistical methods such as the Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test, the area under the receiver-operating characteristic curve, the net reclassification improvement, and the integrated discrimination improvement were used. It was found that CRP measured at approximately 48 hours after hospital admission (CRP48) had a prognostic accuracy for severity, PNec, and IM in AP better than CRP measured at any other timing. It was observed that the optimal CRP48 cutoff points for severity, PNec, and IM in AP varied from 170mg/l to 190mg/l, values greater than the one most often recommended in the literature ��� 150mg/l. It was found that CRP24 had a good prognostic accuracy for IM in AP and that the cutoff point of 60mg/l had a negative predictive value of 100%. Finally it was observed that the prognostic accuracy of a combined model including BISAP and CRP24 for IM in AP could perform better than the BISAP alone model. These results might have a direct impact on the early risk assessment of patients with AP in the daily clinical practice.--------- RESUMO: A proteina c-reactiva (CRP) tem sido largamente usada na avalia����o precoce do risco em doentes com pancreatite aguda (AP), mas aspectos duvidosos acerca do seu valor progn��stico neste contexto persistem. Este projecto avaliou primeiro o valor progn��stico da CRP para a gravidade, a necrose pancre��tica (PNec) e a mortalidade intra-hospitalar (IM) na AP em termos do melhor momento para efectuar a sua medi����o e dos seus pontos-de-corte ��ptimos. Em segundo lugar foi avaliado o valor progn��stico da prote��na c-reactiva medida aproximadamente ��s 24 horas ap��s a admiss��o hospitalar (CRP24) para a IM na AP isoladamente e num modelo combinado, que incluiu uma ferramenta de avalia����o precoce do risco em doentes com AP recentemente desenvolvida, o Bedside Index for Severity in Acute Pancreatitis (BISAP). Dois estudos unic��ntricos de coorte retrospectivo foram realizados. O primeiro estudo incluiu 379 doentes e o segundo estudo incluiu 134 doentes. Metodologias estat��sticas como o teste de Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit, a area under the receiver-operating characteristic curve, o net reclassification improvement e o integrated discrimination improvement foram usadas. Verificou-se que a CRP medida ��s 48 horas ap��s a admiss��o hospitalar (CRP48) teve um valor progn��stico para a gravidade, a PNec e a IM na AP melhor do que a CRP medida em qualquer outro momento. Observou-se que os pontos de corte ��ptimos da CRP48 para a gravidade, a PNec e a IM na AP variaram entre 170mg/l e 190mg/l, valores acima do valor mais frequentemente recomendado na literatura ��� 150mg/l. Verificou-se que a CRP medida aproximadamente ��s 24 horas ap��s a admiss��o hospitalar (CRP24) teve um bom valor progn��stico para a IM na AP e que o ponto de corte 60mg/l teve um valor preditivo negativo de 100%. Finalmente observou-se que o valor progn��stico de um modelo combinado incluindo o BISAP e a CRP24 para a IM na AP pode ter um desempenho melhor do que o do BISAP isoladamente. Estes resultados podem ter um impacto directo na avalia����o precoce do risco em doentes com AP na pr��tica cl��nica di��ria.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Hist��ria, na especialidade de Hist��ria Medieval
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Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Historia Moderna e dos Descobrimentos
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Mundialmente, estima-se que 40 milh��es de pessoas estejam infectadas com VIH, 5 milh��es das quais cronicamente infectadas com VHC. A co-infec����o com VIH aumenta a taxa de persist��ncia do VHC, acelera a velocidade de progress��o da doen��a hep��tica e reduz significativamente a resposta �� terapia do VHC. O VHC possui extensa diversidade gen��tica, sendo classificado em seis gen��tipos e cerca de 90 subtipos com padr��es epidemiol��gicos e resposta �� terapia distintos. Tendo isto presente e devido a serem limitados os dados relativos aos gen��tipos e subtipos do VHC circulantes em Portugal e ainda ao facto de os utilizadores de drogas inject��veis (UDIs) serem um grupo de risco importante para a co-infec����o por VIH e VHC, realiz��mos um estudo retrospectivo para determinar a preval��ncia da infec����o por VHC e a distribui����o de subtipos deste v��rus num grupo de UDIs infectados com VIH. Amostras de plasma de 66 indiv��duos (1998-2001) foram testadas para anticorpos anti-VHC (ensaio imunoenzim��tico) e RNA do VHC (amplifica����o da 5���UTR por RT-PCR). Para identificar os subtipos de VHC e detectar recombinantes, as amostras com RNA viral detect��vel foram sujeitas a amplifica����o, sequencia����o e an��lise filogen��tica de sequ��ncias nucleot��dicas parciais para C/E1 e NS5B. Encontr��mos que 86,4% dos indiv��duos possu��am anticorpos anti-VHC, 93,0% dos quais com infec����o activa. Todas as amostras, exceptuando duas, com RNA viral detect��vel originaram amplic��es para C/E1 e NS5B. A an��lise filogen��tica permitiu incluir as estirpes de VHC nos subtipos 1a (43,8%), 1b (3,6%), 2a (1,8%), 3a (21,1%), 4a (8,8%) e 4d (15,8%), revelando um padr��o epidemiol��gico semelhante ao dos UDIs de outros pa��ses do Sul da Europa. Apenas uma amostra apresentou discord��ncia entre os subtipos das duas regi��es (4d para C/E1 e 4a para NS5B) sugerindo um potencial recombinante intragen��tipo. No total, os subtipos 1a, 4a e 4d do VHC s��o respons��veis por 68,4% das infec����es nos UDIs infectados com VIH analisados. Considerando que apenas 20-30% dos doentes positivos para VIH e co-infectados com os gen��tipos 1 e 4 respondem �� terapia do VHC e que ocorre transmiss��o do VHC dos UDIs para a popula����o em geral, s��o priorit��rios estudos alargados de vigil��ncia epidemiol��gica e implementa����o de estrat��gias de preven����o para controlar ambos os v��rus neste grupo de risco.
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Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies.
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Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil ��� Perfil de Estruturas
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Disserta����o para obten����o do Grau de Doutor em Qu��mica Sustent��vel
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Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Estruturas e Geotecnia
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As interfaces naturais t��m ganho aten����o crescente por parte da comunidade cient��fica. Esta intera����o, nomeadamente baseada em gestos e voz, tem sido progressivamente mais usada para estabelecer a comunica����o entre o homem e a m��quina de forma natural. Em paralelo, t��m surgido no marcado alguns novos dispositivos com o objetivo de suportar estas formas naturais de interface, entre eles, sensores de movimento. Esta disserta����o tem como objetivo a proposta de algoritmos projetados para auxiliar o programador no reconhecimento de gestos, especificamente em dispositivos conhecidos como sensores de movimentos. Atualmente o programador tem o trabalho de desenvolver todo o c��digo para adicionar reconhecimento de gestos �� sua aplica����o. A solu����o apresentada neste documento prop��e um novo conjunto de m��todos que visam a cria����o de uma biblioteca de gestos e a consequente capacidade de reconhecimento de gestos anteriormente armazenados. A valida����o deste trabalho consistiu na extens��o do Software Development Kit (SDK) do dispositivo Kinect, de forma a adicionar ferramentas complementares, que permitam simplificar a defini����o e reconhecimento de gestos. A primeira parte consiste na capta����o e armazenamento de gestos, atrav��s do mapeamento de pontos, modelando os gestos e armazenando tal modelo. Esta primeira fase permite no desenvolvimento de um sistema a cria����o de uma biblioteca de gestos pr��-definidos, como por exemplo os gestos da L��ngua Gestual Portuguesa. Numa segunda fase, a extens��o do SDK auxilia tamb��m as tarefas de reconhecimento de gestos em tempo real, isto ��, dete����o do gesto que o utilizador de uma aplica����o esteja a fazer e procura desse gesto na biblioteca.
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O trabalho de est��gio curricular desenvolvido na UCCLA, adiante apresentado, teve como desafio encontrar respostas para os fen��menos de fraccionamentos multidimensionais sentidos e diagnosticados nas cidades capitais luso-afro-am��rico-asi��ticas de l��ngua oficial portuguesa, resultantes do processo de globaliza����o e seus modelos de desenvolvimento pol��tico, cultural, s��cio-demogr��fico, econ��mico e ambiental. A luta pela liberdade, comum a todos os povos das na����es que incorporam o espa��o lus��fono, facilitou os entendimentos futuros, sem os quais n��o teria sido poss��vel construir as alian��as que deram origem ao bloco s��cio-pol��tico da CPLP, hoje merecedor da aten����o e respeito da comunidade internacional. A afirma����o e a import��ncia crescentes da CPLP no di��logo das na����es �� escala global t��m sido a plataforma estrat��gica na afirma����o do espa��o lus��fono no mundo. Refira-se a integra����o r��pida dos retornados na sociedade portuguesa, como um dos factores que mais contribu��ram para a consolida����o de uma sociedade multicultural alicer��ada numa viv��ncia conjunta de realidades diferenciadas. Em face desta realidade, �� pac��fico aceitar que a UCCLA foi a grande precursora do nascimento da CPLP. As transforma����es econ��micas, pol��ticas, sociais, culturais e econ��micas verificadas ap��s o 25 de Abril, provocaram rupturas sociais, as quais constituem o nosso foco de investiga����o neste relat��rio. Uma reflex��o sobre o desenvolvimento sustent��vel dos sistemas pol��ticos��cio- econ��micos encontra-se, hoje, na ordem do dia de todos os decisores pol��ticos, econ��micos e sociais, como forma de alcan��ar a coes��o social. Apontar solu����es inovadoras para a resolu����o ou minimiza����o dos referidos fraccionamentos ��, tamb��m, objectivo final da nossa investiga����o. A globaliza����o, o espa��o lus��fono e os fracionamentos ��tico-culturais existentes nas cidades capitais luso-afro-am��rico-asi��ticas de l��ngua oficial portuguesa, representam a nossa tem��tica, sobre a qual se debru��a o nosso projecto de investiga����o, visando essencialmente encontrar um modelo de interven����o pragm��tico que possa ser implementado nessas cidades capitais, por forma a diminuir as desigualdades promovendo uma maior integra����o social e econ��mica.
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A nova era da informa����o que se est�� a assistir tem possibilitado a cria����o de novas e vastas cole����es de intelecto virtual, como por exemplo o Wikipedia, Corsera, entre outros. Estas ferramentas vieram possibilitar a procura por cultura, resolu����es de problemas do quotidiano, novos m��todos de aprendizagem, por parte da sociedade em geral. Por��m, como �� habitual, tem-se vindo a verificar uma certa dificuldade inerente por parte de certas minorias sociais, que n��o possuem as mesmas capacidades de um indiv��duo ���normal���. Esta disserta����o tem como objetivo a cria����o de uma ferramenta, em formato de jogo s��rio, para apoiar o ensino de L��ngua Gestual Portuguesa a um p��blico ouvinte o -���Kinect Sign���. Com este estudo pretende-se explorar as mais recentes ferramentas de desenvolvimento de jogos, mais conhecidas como Authoring Tools e a sua integra����o com Natural User interfaces, concretamente o sensor Kinect. A solu����o apresentada neste documento prop��e a utiliza����o desta ferramenta a todos os indiv��duos iniciantes que necessitem de uma introdu����o a esta forma de comunica����o, para tornar um pouco menos agressiva a entrada no complexo mundo da linguagem gestual. A valida����o deste trabalho consistiu no desenvolvimento de um jogo prot��tipo que incentive os jogadores a aprenderem enquanto jogam. Analisaram-se problemas e tecnologias atuais para se chegar a uma estrutura����o semelhante a um jogo comum dispon��vel em qualquer superf��cie comercial e websites dedicados ao g��nero. Posterior apresenta����o a uma popula����o selecionada a fim de analisar a sua opini��o e utilidade do modelo desenvolvido, seguindo-se a resposta a um pequeno question��rio.