73 resultados para Escola Religião
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Relatório de Estágio de Mestrado em Ensino Formação Inicial de Professores Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básicos e Secundário
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, da área de especialização: Análise e Intervenção em Educação
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Dissertaçãode Mestrado em Ensino do Português Língua Segunda e Língua Estrangeira
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Relatório de Estágio de Mestrado em Sociologia na Área de Especialização em Conhecimento, Educação e Sociedade
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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação
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Dissertação de Mestrado em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira
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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Ciências da Educação
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A motivação principal que nos levou a participar nos Encontros Interdisciplinares deve-se, por um lado, ao facto de constituir um desafio para pensarmos a relação Escola/Guerra; e, por outro lado, ao facto de termos consciência que, nas últmias décadas, há milhões de crianças vítimas de guerra (deslocadas, abandonadas, raptadas, violadas e mesmo armadas como soldados). Começámos for formular três questões. A primeira questão: Qual o lugar da guerra (ou da paz) no currículo? Para responder à questão, consultámos as Enciclopédias Curriculares (cf A. Lewy, 1991)' onde enconfrámos, a partir da década de noventa, novas disciplinas (ex., educação sexual, educação para o consumo e ecologia...).2 Consultámos, também, Projectos Europeus^ e manuais escolares.
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Partimos da assunção que a festa é celebração naturalmente ligada às práticas primordiais das sociedades/civilizações desde as mais primitivas às mais avançadas, por isso o valor simbólico, excesso, transgressão e transfiguração em ligação intima com as categorias de espaço e tempo e a própria representação da vida e morte. A escola, ao longo destes últimos cinqüenta anos, tem tido festas comemorativas, festas cíclicas de regresso a um tempo mítico, festas escolares relacionadas geralmente com o início e o final do ano lectivo. A escola, como instituição, inscrevendo-se num tempo histórico (politico- ideológico), num tempo antropológico (organização do espaço social de trabalho e lazer) tem encontrado no tempo pedagógico (educação/formação) momentos festivos. Ora, quando se trata de abordar o tema da festa - como objecto de estudo - verificamos a quase ausência quer no currículo, quer nos manuais escolares e mesmo na literatura pedagógica.
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A Educação não deixa de suscitar perplexidade aos decisores políticos e à Comunidade Educativa (professores, pais, alunos...) sobretudo nas duas úhimas décadas, por três razões principais: A primeira advém da própria circunstância histórica que nos revela a ausência de horizonte temporal (incerteza e imprevisibilidade) na pós- -modemidade que pode estar na origem da crise de sentido e de uma profunda mudança na sociedade. A segunda radica no próprio estatuto do trabalho - como Princípio Organizador e Estruturante da Sociedade Industrializada - que vem sendo o centro do debate político, social e econômico e educativo visto que a sociedade sofre profundas transformações, emergindo na precaridade do trabalho e no desemprego. A terceira assenta nas críticas imputadas à Educação, críticas essas centradas no desajustamento entre as competências requeridas pela sociedade do conhecimento e os saberes da Escola. Deste modo, a relação entre Educação e Trabalho, por um lado está marcada pelo imperativo da mudança que implica inovação/criatividade, flexibilidade e competências; e, por outro lado, releva da necessidade de elevar o nível de formação para melhor inserção do indivíduo no mundo do trabalho.
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A religião mesopotâmica é certamente uma designação demasiado genérica para traduzir o caracter heterogêneo das suas práticas, das crenças e das concepções teológicas que a definem. Não devemos desprezar a amplitude geográfica e cronológica que suporta a realidade cultural mesopotâmica. Mau grado as convergências e similitudes que podemos observar, as generalizações devem ser evitadas. Na verdade, a religião suméria tem características distintas da religião dos semitas; a evolução da religião mesopotâmica na diacronia deve ser considerada; a sensibilidade religiosa dos assírios é diferente da dos babilônios. É prudente, por conseguinte, evitar pensar a religião mesopotâmica como se constituísse uma realidade uniforme e inalterável ao longo de aproximadamente três milênios. A religião mesopotâmica reflecte, pois, a dinâmica das crenças e das práticas rituais, bem como as diferentes sensibilidades que a caracterizam. A religião mesopotâmica não tem cânone e não apresenta uma teologia sustentada por dogmas. Trata-se, pelo contrário, de uma teologia difusa, que se manifesta em expressões locais e que se traduz num sincretismo religioso que a toma uma religião inclusiva e não exclusiva. A ausência de um cânone dificulta a compreensão sistemática da sua teologia. Encontramo-la difusa na literatura, sobretudo de cariz religioso, como a hinologia. Os hinos e as orações, produzidos num ambiente literário, muitos deles encomendados ou dedicados ao rei, expressam essa teologia e a profunda religiosidade do homem mesopotâmico.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Educação, Especialidade Educação e Desenvolvimento
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundário
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Conhecimento, Educação e Sociedade