486 resultados para Arte História


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatrio, subordinado ao tema A Interpretao de Documentos no Ensino da História e da Geografia: anlise e construo de documentos escritos e grficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evoluo na Prtica de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatrio realiza uma reflexo crtica sobre a importncia da anlise e interpretao de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experincias de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada foram: Tomar conscincia da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretao de documentos com vista aquisio, compreenso, aplicao e anlise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de sntese, quer na expresso oral, quer na expresso escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e dinmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada, quer em História, quer em Geografia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estruturado sob a influncia dos modelos de vida e obra prprios da narrativa biogrfica, este trabalho assume uma abordagem metodolgica de compromisso entre a fixao da cronologia do percurso de Jos de Figueiredo e o desenvolvimento de uma reflexo sobre o seu papel nas reas em que se destacou. Numa primeira parte so contextualizados e analisados as suas origens familiares, o seu percurso formativo em Coimbra, os anos de formao artstica informal que teve em Paris no final de oitocentos e o seu processo de integrao na sociedade erudita lisboeta do incio do sculo XX. De seguida apresentada uma anlise das vrias reas da sua atuao no panorama cultural portugus: a sua integrao na Academia Real de Belas- Artes de Lisboa, num perodo de afirmao do seu nome enquanto especialista em assuntos de arte; o seu papel na campanha de estudo, restauro e divulgao dos painis de S. Vicente; as suas ideias e contribuies na definio da legislao artstica e patrimonial portuguesa, nos diversos contextos poltico-sociais que integrou; a sua atividade como crtico e historiador de arte, num perodo marcado pelas narrativas nacionalistas e pelo desenvolvimento da História da Arte enquanto rea disciplinar autnoma; o seu papel na divulgao da arte portuguesa, dentro e fora do pas; e a sua ao no mbito da museologia da arte em Portugal, destacando-se a identificao das suas ideias e influncias no contexto europeu e a leitura descritiva e crtica da atividade desenvolvida ao longo dos 26 anos em que dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga. Prope-se assim um balano crtico das aes e contribuies desta personalidade no panorama cultural portugus, bem como do seu enquadramento na cultura Europeia. ainda apresentada uma reflexo sobre a criao do mito Jos de Figueiredo, que se verifica ser fruto de trs fatores que se interrelacionam: a sua ambio pessoal, marcada por uma enrgica vontade de singrar e de deixar uma marca na cultura portuguesa; o seu forte carisma, alimentado estrategicamente atravs da gesto eficaz da sua imagem pblica; e os contextos que o acolheram e que simultaneamente estimularam o seu trabalho, proporcionando-lhe recursos materiais e humanos que geriu com sucesso, dentro e fora das instituies a que pertenceu.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao problematiza a trajectria colonial e ps-colonial do funan, um gnero de msica e dana historicamente associado populao caboverdiana santiaguense e, desde a Independncia Nacional do pas, difundido entre outros grupos em Cabo Verde e na dispora. Ao propor uma história e etnografia multisituada, questiona de que modo no contexto da governao colonial, da construo do estado nao e na localizao da dispora da rea Metropolitana de Lisboa do presente pscolonial, o domnio da prtica cultural, nomeadamente da prtica musical, foi poltica e socialmente mobilizado na produo das fronteiras de diferena cultural da raa, da nao, do gnero e da subjectividade incidindo sobre as populaes produtoras da cultura expressiva. Defende que aps a Independncia Nacional de Cabo Verde o funan se tornou uma prtica multiforme, codificando experincias sociais, estticas e identidades diferenciadas. Enquanto que para uma jovem gerao de msicos de perfil urbano e cosmopolita ela passou a ser reenquadrada de acordo com uma potica da nao, para as populaes diaspricas vivendo entre o interior de Santiago, a capital Praia e a rea Metropolitana de Lisboa ela persiste enquanto expressiva e performativa de uma condio diasprica racializada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O tema Memria, Identidade e História, estudo sobre as sociedades Lunda e Cokwe, surgiu como resultado de um tempo de trabalho, com a obra monumental de Henrique Dias de Carvalho, viajante portugus que, no sculo XIX, empreendeu uma viagem de explorao pelo interior de Angola, destinada ao estabelecimento e assinatura de protocolos com os povos de Malanje Lunda e que se realizou entre 1884 e 1887. Uma primeira abordagem dos textos deste viajante portugus dentro dos princpios da teoria do texto, em busca da sua literariedade, da qual resultou uma dissertao de mestrado, obrigou a deixar de lado um repositrio de informaes sobre a história de sociedades referidas. Assim procurou-se, agora, estudar as sociedades lunda e cokwe (quioca na etnografia colonial), seus desenvolvimentos internos e suas reaces ao modelo de explorao mineiro em marcha desde 1907. Uma grande parte do esforo foi mobilizado em torno da investigao dos fenmenos culturais do fazer e refazer de identidades para permitir a compreenso das diferenas sociais, polticas, econmicas e outras assumidas por estes povos e sobre eles projectada, durante um perodo histrico que se alarga ao sculo XIX e se fixa com mais detalhe nas primeiras dcadas do sculo XX., com a descoberta dos primeiros diamantes e a modificao profunda dos vrios actores das sociedades em presena, facto que se apresenta consolidado na dcada de quarenta do sculo XIX. Procurou-se seguir e dar conta das diferentes manifestaes que assumiram estas sociedades enquanto entidades autnomas e suas originalidades na produo do poltico, do econmico e social. O trabalho segue as transformaes do antigo Imprio Lunda, designao que a historiografia consagra e discute) importante para a compreenso da maioria das sociedades histricas da frica Central antes e depois da colonizao. Trs imprios coloniais traaram fronteiras, modos de explorao e assimilao sobre sociedades que se reclamam de uma origem mtica comum. Reconhece-se que a produo do conhecimento se faz do cruzamento de mltiplas fontes e por isso se fez recurso da história oral na busca dos traos mais importantes do passado distante e da relao que cada indivduo estabelece com a ideia de imprio, fronteira, poder colonial. Socorremo-nos do suporte terico de vrias disciplinas para percorrer o caminho da história, da memria e das formulaes identitrias que constituem suporte e referncia para a maioria dos entrevistados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do sculo XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referncia incontornvel no patrimnio artstico nacional, estatal e privado. 1500 peas do ncleo de escultura foram doadas ao Estado Portugus pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificao destas esculturas como monumentos devese no s sua categoria artstica intrnseca, mas tambm ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definio dos padres e modos do coleccionismo artstico portugus da primeira metade do sculo XX se afirmam igualmente como fundamentos analticos do conceito pessoal de patrimnio de Ernesto de Vilhena.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente texto tem como ponto de partida o levantamento herldico operado no mbito do projecto A Casa Senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro (sculos XVII, XVIII e XIX). Anatomia dos Interiores, nas suas vertentes arquivstica, iconogrfica e patrimonial. Com base nas manifestaes armoriadas arroladas, vem chamar-se a ateno para o interesse de que a Herldica se pode revestir para o estudo das artes decorativas existente no interior das casas senhoriais. Mais do que uma anlise herldica praticada em moldes tradicionais isto , como instrumento passvel de fornecer dados para identificao e datao de comanditrios ou de campanhas de obras , a presente abordagem ambiciona caracterizar, para o perodo em apreo, o recurso decorao herldica tanto em aplicaes estruturais do espao interior, como em objectos de todo o tipo, como elementos decorativos ou funcionais integrados no recheio das casas senhoriais lisboetas. Prope-se, assim, analisar o conjunto de tais manifestaes herldicas enquanto documento integral que funcionou como forma de auto-representao e de comunicao, conferindo uma mensagem e um sentido concretos aos objectos e aos espaos em que se inseriu.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Ana de Castro Osrio, ao escrever Uma Lio da História (1909) traduz os saber, sentir e fazer " literrios transmitindo simultaneamente iderio respeitador da emancipao das mulheres atendendo ao empenhamento da conscincia nacional, a qual, segundo republicanistas como Ana de Castro Osrio deveria sobe modo acontecer na mulher portuguesa nascida aristocrata ou burguesa. Ao continuar a "lio" observada no Conto Maravilhoso (Marchen), segundo os Irmos Grimm, Ana de Castro Osrio pratica-a , adap tando sua "História da Carochinha" a Ideologia republicana desenvolvida na sua obra intitulada "s Mulheres Portuguesas (1905), a qual comunga bem das ideias de republicanos e feministas como Henriques Nogueira, Antero de Quental, Carolina Michaelis de Vasconcelos, Tefilo de Braga

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objectivo o estudo e documentao de duas obras pertencentes coleco do Museu Nacional de Arte Contempornea do Chiado. Trata-se das instalaes Cultura Hidropnica e Exposio de Ocasio, do artista Miguel Palma. Estas obras no se encontravam devidamente documentadas, o que iria dificultar ou mesmo impossibilitar a sua correcta re-instalao no futuro, sem a presena do artista. Para a realizao deste trabalho foi essencial uma intensa e detalhada recolha de informao, publicada e no publicada, sobre o artista, as suas obras e sobre os materiais e tcnicas usadas nos casos de estudo, que posteriormente foram complementadas pela informao obtida nas entrevistas realizadas ao artista. Como resultado, pode-se constatar que, para que a documentao destas obras seja correcta e completa, so necessrios conhecimentos de diversas reas. No s so essenciais os conhecimentos acerca da conservao e degradao dos materiais, assim como sobre a metodologia de produo de documentao de obras variveis (tais como as instalaes), mas, neste caso, rene tambm conhecimentos sobre tcnicas de cultivo, ciclos de vida e condies ideais para o crescimento de plantas (caso de Cultura Hidropnica). Isto , so precisos conhecimentos interdisciplinares, para que se possa compreender estas obras e, posteriormente, encontrar as melhores solues, de modo a tentar preservar o mais correctamente as instalaes. Por outro lado, ambos os casos de estudo so instalaes que interagem com o pblico atravs de vrias sensaes - viso, tacto, paladar, olfacto e audio. Uma vez que as vivncias e sensaes, obtidas a partir da interaco com as obras, so muito pessoais e particulares, documenta-las e tentar fazer com que, futuramente, se possa experienciar as sensaes pensadas pelo artista, tambm se revela um desafio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tomando como referncia o texto A Origem da Obra de Arte de Heidegger, o objectivo desta dissertao a anlise da questo da obra de arte como verdade potica. Considerando a experincia do conhecimento como a origem da criao, por via do que o mundo revela, e considerando tanto a produo artstica como outras formas de produo pela mo do homem enquanto atitudes de apresentao da verdade encontrada, ela reflecte acerca daquilo que a obra de arte tem e que a distingue das demais criaes do homem

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A elaborao desta dissertao beneficiou do regime de iseno de propinas de doutoramento, no mbito do Protocolo de Cooperao existente entre a Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e o Instituto Politcnico de Leiria.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O Arquivo tem como funes primordiais, entre outras, comunicar e difundir o seu patrimnio, sendo as exposies um modo eficaz de o fazer. Por meio destas, o Arquivo d a conhecer os conjuntos documentais que encerra e divulga o trabalho que leva a cabo. O presente trabalho tem numa primeira instncia o objectivo de abordar trs das exposies levadas a cabo na DGLAB, sendo descrito o trabalho levado a cabo e o modo como este contribuiu para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento e ampliao da utilizao das tecnologias de informao e comunicao (TIC) proporcionam aos Arquivos e outras instituies, como Bibliotecas e Museus, a possibilidade de acentuar estas duas funes, por meio da criao na web de exposies virtuais, que utilizam as ferramentas que advm destas novas tecnologias. Neste sentido, necessrio compreender como que as diferentes instituies fazem uso destas ferramentas na criao das suas exposies virtuais, uma vez que existem distintas tipologias com diversas aplicaes. Procura-se assim nesta linha, escolher boas prticas de exposies virtuais e detalhar as suas potencialidades de modo a retirar ideias que se coadunem com as especificidades da exposio fsica para a qual se planeia criar uma exposio virtual. Este Relatrio de Estgio procura assim responder questo: Como pode uma exposio virtual valorizar uma exposio fsica de modo a contribuir para o desenvolvimento das funes de comunicao/ difuso na DGARQ?

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mscaras, mistrios e segredos: com este mote, a partir de idiomas diversos das cincias sociais e humanas e das artes antropologia, história, literatura, literatura tradicional, folclorismo, etologia, teatro, história de arte interrogmos (1) as mscaras em processo, (2) a sua associao ao modernismo portugus nomeadamente, a Fernando Pessoa , (3) os segredos, mistrios e enganos, (4) os rostos, os comportamentos e a sua relao com as mscaras.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Gente Comum Uma história na PIDE um relato transcrito, revisto e editado, centrado nos primeiros vinte e cinco anos de Aurora Rodrigues. Da infncia aos estudos, da adeso ao MRPP priso em Caxias, esta a história de um testemunho marcado pela tortura e humilhao. Entre duas tenebrosas prises, como militante do MRPP, a violentos espancamentos e privao do sono, estes foram anos reservados a uma dura e perigosa realidade experimentada pela mulher que agora nos relata em livro, detalhes de um passado ainda vivo na revolta da memria. Com recolha, introduo, contextualizao e notas de Antnio Monteiro Cardoso e Paula Godinho, o livro traa-nos ainda uma viagem pelas suas vivncias no Alentejo, regio onde granjeou conscincia de si e do mundo, pelo contexto social, histrico e poltico de ento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatrio foi elaborado no mbito da Prtica de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Geografia e História durante no ano letivo de 2013/2014 na Escola Secundria Seomara da Costa Primo. Os objetivos deste trabalho so avaliar a importncia da realizao de trabalhos em pequeno grupo para a motivao dos alunos em sala de aula; demonstrar que o trabalho em pequeno grupo promove o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e evidenciar que o trabalho em pequeno grupo promove capacidades de trabalhar em equipa, socializar e ter comportamentos e atitudes sociais adequados para a vida futura dos alunos. Estes objetivos foram testados no contexto de sala de aula atravs da realizao de trabalhos em pequeno grupo de ndole cooperativa com alunos do Ensino Bsico. As concluses a que se chegou foram as de que o trabalho em pequeno grupo na sala de aula promove um maior grau motivacional nos alunos, favorecendo uma maior e melhor aprendizagem, uma vez que os alunos passam a ser parte ativa no processo de ensinoaprendizagem. Em relao s competncias sociais os alunos desenvolvem-nas atravs desta metodologia de ensino.