180 resultados para Reforço à flexão


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbaes da Linguagem na Criana, rea de especializao em Terapia da Fala e Perturbaes da Linguagem

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Ramo de Estruturas e Geotecnia

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Estruturas e Geotecnia

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Os compsitos inteligentes de matriz metlica (CIMM) tm sido intensamente explorados nas ltimas dcadas devido capacidade destes sistemas poderem alterar as suas propriedades mediante um estmulo externo. As ligas de Nquel-Titnio (Ni-Ti) so materiais inteligentes e desempenham, maioritariamente, funes de atuao ou controlo de vibraes nos sistemas em que se inserem, permitindo que estes apresentem caractersticas funcionais. A soldadura por frico linear (SFL) tem sido uma alternativa aos processos de soldadura por fuso para materiais difceis de soldar como as ligas de alumnio (AA) ou ainda na ligao de materiais dissimilares. No entanto, devido ocorrncia de defeitos, gerados como consequncia do deficiente fluxo visco-plstico produzidos pela SFL, surgiram novas variantes deste processo, como a SFL assistida por corrente eltrica (SFLACE), que, por efeito de Joule, provoca o aquecimento do material processado e, consequente, aumento do fluxo visco-plstico, diminuindo ou eliminando a presena de defeitos. Este trabalho incide na produo de CIMM utilizando chapas de AA1100 reforadas com Ni-Ti por SFLACE em configurao de junta sobreposta. As interfaces e os fluxos de material resultantes foram analisados recorrendo s tcnicas de microscopia tica (MO), SEM, EDS e difrao de raio-x (DRX). O controlo de vibraes do CIMM produzido foi tambm estudado atravs de ensaios de vibrao temperatura ambiente, bem como a temperaturas superiores de fim da formao da fase austentica, e efetuaram-se ensaios de flexão e pull-out com vista caracterizao mecnica. Observou-se que o compsito produzido apresenta um fator de amortecimento superior quando o reforço se encontra na fase martenstica. O ensaio de pull-out confirmou a existncia da ligao entre a matriz e o reforço, igualmente observada por SEM. O compsito produzido apresenta uma forte ligao entre os materiais dissimilares, com franca melhoria no caso das amostras processadas com corrente eltrica, obtendo-se um material com caractersticas funcionais.

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Observao: artigo submetido em 14/01/2011 e aceito para publicao em 02/05/2011, mas publicado na edio referente ao tomo XLI de 2010

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Os solos de natureza margosa apresentam, frequentemente, caractersticas geotcnicas menos favorveis para funcionarem como terreno de fundao. Dadas as suas especificidades geotcnicas interessa o seu estudo, bem como, a avaliao da aplicabilidade e adequabilidade de diferentes mtodos de reforço aos tipos de terreno em anlise, que permitam ultrapassar limitaes geomecnicas existentes. Na presente dissertao visa-se estudar a caracterizao geolgica-geotcnica de solos de natureza margosa e analisa-los como material de aterro para fundaes. Pretende-se, igualmente, abordar as principais tcnicas de melhoramento aplicveis aos terrenos indicados, expondo os aspectos mais relevantes. Atravs de um estudo de caso, pretendeu-se analisar a temtica escolhida num contexto real. Foi estudado o caso de fundaes em aterros margosos que apresentaram comportamentos geotcnicos inadequados e onde foi preconizada a realizao de trabalhos de reforço. A obra em estudo est localizada num empreendimento industrial perto de Coimbra e inclui duas ocorrncias distintas onde foram implementadas solues de reforço por jet grouting. As singularidades geotcnicas e estruturais de cada caso exigiram a adopo de diferentes abordagens da tcnica, designadamente, solues de jet grouting vertical e sub-horizontal. Ambos os casos foram analisados no que diz respeito s suas especificidades construtivas, comportamento geotcnico em fase de construo, solues de reforço executadas e eficcia na mitigao dos problemas existentes.

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Quando uma exploso, com origem terrorista ou acidental, ocorre perto de estruturas vulnerveis, pode causar grandes estragos e perdas de vida. Existem diversos estudos experimentais e numricos que analisaram reforços de estruturas de beto com Polmeros Reforados com Fibras (FRP) contra o efeito de explosivos. Apesar dos bons resultados, estas solues so pouco econmicas. Existe, portanto, a necessidade de continuar a desenvolver novos mtodos mais econmicos, para aumentar a resistncia dos vrios elementos que compem a estrutura de um edifcio contra os efeitos de exploses. Nesta dissertao estudou-se a utilizao de 3 diferentes tipos de reforço em placas de beto armado. Estas placas, com 2,6x2,17 m e 12 cm de espessura, originalmente foram projectadas como painis para fachadas de edifcios, foram ensaiadas para aces de exploses normais ao seu plano. Os reforços estudados nesta dissertao podem assim ser utilizados para reforar lajes e paredes de beto armado de fachadas de edifcios. Os 3 diferentes tipos de reforço, com 2 cm de espessura em toda a rea da face que representa o interior do edifcio, tm como base uma calda de cimento. A sua diferena est no tipo de armadura utilizada. Na soluo A, utilizada uma malha distendida galvanizada em ao. Nas solues B e C so utilizadas fibras de ao contnuas. Estudos recentes desenvolveram e caracterizaram esta Calda Reforada com Fibras Unidirecionais (CRFU) [1] [2]. Este compsito diverge face aos outros, desenvolvidos at ento, por ser reforado com uma manta no-tecida de fibras de ao contnuas e unidireccionais. Nesta dissertao, esta Calda Reforada com Fibras Contnuas de ao utilizada como reforço contra os efeitos de uma exploso nas solues B e C. Na soluo B, utilizado 1% de fibras na direco do vo, e na soluo C, utilizado 0,5 % de fibras em direces ortogonais. Para ensaio experimental foram preparadas 4 placas de beto armado: trs com os reforços j mencionados e uma sem reforço, como referncia. Estas placas foram ensaiadas, simplesmente apoiadas em dois bordos paralelos, com um vo livre de 2,3 m. A placa A no foi ensaiada por rotura do modelo aquando da sua montagem. A placa C foi utilizada num ensaio preliminar com o objectivo de testar o sistema de ensaio. No primeiro ensaio desta placa, foram utilizados 2n kg de TNT a 3 m de distncia, no provocando qualquer dano na placa. No segundo ensaio foram utilizados 8 kg de TNT a 2 m de distncia, levando a placa rotura. A placa B e a placa de referncia foram ensaiadas com 8 kg de TNT a 3 m de distncia. Os resultados mostram que os danos na placa reforada diminuram cerca de 40%.

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A vegetao afeta o comportamento dos taludes sob a ao dos agentes da geodinmica externa. Neste pressuposto, analisam-se no presente trabalho os seus efeitos no reforço e na proteo de taludes, com destaque para o papel das razes para atingir esses objetivos. Numa segunda fase e tendo em conta a necessidade do uso da vegetao para reconstruir habitats, valorizar paisagisticamente o territrio e aumentar a segurana dos espaos, abordado o assunto da Engenharia Natural. Trata-se de um acervo de tcnicas que utilizam as plantas vivas como elementos principais do processo construtivo. So referidas as principais problemticas desta ferramenta, as metodologias empregues e o modo como so aplicadas na proteo, estabilizao e conteno dos taludes. Para que a aplicao de tais tcnicas seja vivel, importante selecionar para cada situao geoambiental e climtica o tipo mais apropriado de espcies vegetais. Por isso, numa terceira fase, enumeram-se as espcies consideradas mais adequadas em Portugal para esta finalidade e so dados a conhecer alguns casos de aplicao no referido pas de tcnicas de Engenharia Natural em taludes.

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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O objectivo desta tese a caracterizao global de algumas famlias de compostos poliamnicos com grupos aromticos fluorescentes. Estes tm potencial deaplicao como dispositivos moleculares, incluindo quimiossensores, interruptores moleculares,mquinas moleculares ou sistemas de processamento de informao moleculares. Estes compostos possuem poliaminas que podem actuar como unidades receptoras de vrias espcies qumicas, como protes, ies metlicos ou anies, e os tornam solveis em gua. Contm tambm grupos aromticos fluorescentes (naftaleno, antraceno, pireno), que actuam como unidades sinalizadoras do estado do receptor. No Captulo 1 so apresentados mtodos de sntese e purificao de compostos poliamnicos, juntamente com descries pormenorizadas das snteses. Nos Captulos 2 a 8 so caracterizados diversos compostos, quando livres em soluo aquosa, e na presena de ies de metais de transio e de ATP. So usadas tcnicas de espectrofotometria no UV-visvel, espectrofluorimetria no estado estacionrio e de contagem de foto nico correlacionada no tempo, complementadas com dados potenciomtricos e de RMN fornecidos pelo grupo do Prof. Enrique Garca-Espaa da Universidade de Valncia, Espanha. No Captulo 2 estudam-se compostos com grupos antraceno. Verifica-se supresso de emisso a pH bsico, comum a todos os compostos poliamnicos, e caracterizam-se factores que influenciam nesse fenmeno. No Captulo 3 analisam-se compostos de naftaleno. Verificam-se excmeros intramoleculares em compostos com dois grupos naftaleno. Para os formar ocorre um movimento fotoinduzido de flexão, pelo que esses compostos podem ser considerados mquinas moleculares. No Captulo 4 estudam-se compostos com grupos pireno. Observam-se excmeros intramoleculares nos compostos com dois fluorforos. No Captulo 5 caracterizam-se compostos com dois grupos aromticos diferentes(vrios compostos com naftaleno e antraceno, um com pireno e antraceno e um com pireno e naftaleno). Verifica-se transferncia de energia do grupo naftaleno para o antraceno (que parece evoluir de acordo com a teoria de Frster), de pireno para antraceno e de naftaleno para pireno. No Captulo 6 examinam-se dois compostos de antraceno na presena de ies metlicos. Verifica-se aumento de emisso presena de Zn(II) e Cd(II), e supresso de emisso na presena de Cu(II) e Ni(II). Caracteriza-se o comportamento de um deles do ponto de vista de operaes lgicas ao nvel molecular. No Captulo 7 caracteriza-se um composto de naftaleno na presena de vrios ies metlicos. Verifica-se supresso de emisso com ies de metais de transio do 3perodo com nveis na presena de Zn(II), Cd(II) e Al(III). No se verifica efeito na presena de ies alcalinos, alcalino-terrosos, lantandeos, Sn(II) e Pb(II). No Captulo 8 estuda-se a interaco de compostos poliamnicos com ATP. Verifica-se em qualquer pH a ocorrncia de empilhamento aromticos do ATP e composto poliamnico, e ancoragem do grupo polifosfato do ATP com a poliamina. Verifica-se supresso de emisso do composto poliamnico a pH cido, principalmente por transferncia electrnica fotoinduzida do seu grupo aromtico para o grupo adenina protonado do ATP. Num composto com antraceno e naftaleno, continua-se a verificar transferncia de energia d incompletamente preenchidos, e com Hg(II), e aumento de emisso- entre os grupos

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Estudamos teoricamente as transi es de Fr edericksz nas geometrias interm dias entre: (i) afunilamento e tor o (ii) tor o e flexão; e (iii) fexo e afunilamento. Foram determinadas as condi es em que a transi o entre o estado no deformado e o estado homogeneamente deformado (transi o de Fr edericksz usual) e substituda pela transi o entre o estado no deformado e o estado deformado com estrutura peri dica. Tamb m estudamos te rica e experimentalmente a dinmica de reorienta o do campo do director ap os rota o s ubita da amostra num campo magn tico uniforme. Consideramos monodom nios de cristais l quidos nem ticos uniaxiais no quirais diamagnticos de baixo peso molecular, contidos entre duas fronteiras planas uniformes paralelas e r gidas com alinhamento planar. Simulamos e reproduzimos, na geometria de tor o toda a evolu o do campo do director desde o momento em que se impe uma rota o s bita e at ao instante em que se observa a forma o de bandas.

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O aumento da participao de destinos tidos como exticos no segmento turstico gerou expectativas em muitas regies do planeta, especialmente nas que apresentam maiores carncias a nvel econmico. A participao no circuito turstico sem precaues de sustentabilidade est na origem do avolumar de fragilidades nas restantes potencialidades naturais e sociais levando, mesmo, adulterao da identidade local com prejuzo para os recursos a existentes. A consciencializao de resultados negativos para com o ambiente fez com que as classes envolvidas no sector do turismo conciliassem esforos na defesa das regies, comunidades e causas ambientais, obrigando os intervenientes a melhorar as polticas de explorao turstica e promovendo uma maior participao das gentes locais nos processos. A adeso de Cabo Verde ao circuito turstico, caracterizada pela conscincia da potencialidade dos seus valores naturais, humanos e tradicionais necessita, todavia, da implementao de polticas no contexto de um Ordenamento do sector do Turismo com vista a atingir resultados sustentveis em apoio frgil situao econmica das suas regies. Neste contexto, a ilha de Santo Anto surge como regio de grandes potencialidades, graas ao reconhecimento das suas qualidades. Tendo em considerao a procura crescente no sector, na ilha, pretende-se, com este estudo, contribuir para que o desenvolvimento econmico da regio se possa desenvolver com base na utilizao dos seus recursos, no s pela melhoria das comunidades pelo aumento de emprego e rendimentos, mas tambm pelo reforço da vida comunitria, da melhoria do bem-estar e da integrao social dos residentes e pelo desenvolvimento cultural de toda a ilha. A procura de um turismo com preocupaes ambientais conduz soluo dos 3 Ls, (Lore, Landscape and Leisure Tradies, Paisagem e Repouso), situao em que Santo Anto rica, a par dos tipos de turismo cientfico, de montanha e rural, tambm disponveis.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia dos Materiais, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia

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Dissertao apresentada Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica