35 resultados para Fernando IV, Rey de Castilla, 1295-1312.


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Com um nome de ressonâncias gregas, que nos transporta para o conceito de rio, em gr. Potamós, Potamius surge-nos na História como o primeiro bispo conhecido de Lisboa, cuja acmê ou, melhor dizendo, cujo floruit se baliza entre os anos de 343 e 360. Esteve presente no Sínodo anomeano de Sirmium, na Panónia, reunido no ano de 357, cuja fórmula ariana assinou e, possivelmente, participou também no Concilio de Rimini de 359'. Teria passado do catolicismo ao arianismo nos anos 355-356 e falecido por volta de 360, a caminho de uma Villa que lhe teria sido oferecida pelo Imperador Constâncio II, que reinou entre 337 e 361. Como, porém, a notícia da sua morte só nos vem de um texto escrito em 383 ou 3842, Q^^Q bispo poderá ter vivido até aos anos oitenta do séc. FV, ou seja, até ao tempo do Imperador Teodósio.

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Impõe-se, para começar, pôr em causa duas idéias feitas: a de que Alberto Caeiro, o Mestre da família pessoana, é um "poeta da Natureza", como ele a si próprio se apelidou, e a outra, mais geral, de que a Natureza é paisagem. Convém lembrar que Pessoa foi um citadino assumido. Nasceu e morreu em Lisboa, passou oito anos numa cidade da África do Sul, Durban, e fez nascer em três cidades diferentes de Portugal os seus heterônimos: Alberto Caeiro em Lisboa, Álvaro de Campos em Tavira e Ricardo Reis no Porto. É verdade! até Caeiro nasceu numa cidade, Lisboa, apesar de ter ido muito novo viver para o campo - para o Ribatejo. Instado por um amigo, Francisco Cabral Metelo, a quem fez o favor de um prefácio, a ir passar uns tempos com ele no campo, na quinta dos pais. Pessoa respondeu, declinando o convite, que tinha o espírito "insuficientemente panorâmico"'. E para melhor exprimir o anti-bucolismo dessa sua alma citadina ainda acrescentou que "há árvores, pedras, flores, rios que são tão estúpidos que parecem gente". Também convém não esquecer que, numa célebre carta a João Gaspar Simões, que ele sempre gostou de arreliar. Pessoa desmistifica os seus "fingimentos" autobiográficos que o exegeta tinha interpretado ao pé da letra, lembrando-lhe que "o sino da sua aldeia" era o da Igreja dos Mártires, ali ao Chiado - onde até por sinal fora baptizado.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia, com especialização em Estética

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IV SIACOT – Seminário Ibero-Americano de Construção em Terra. Monsaraz, PROTERRA/CdT, Outubro 2005 (CD-ROM)

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil – Perfil de Construção

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FIGUEIRA DE SOUSA, J. e NUNES DA SILVA, F. (coord.); FONSECA; C.C.; CASTRO, H.; MARTINS, M.J.; SALVADOR, R.; CARVALHO, V.C.; GOMES, A..A.; FERNANDES, A.; MARQUES, B.P. e CONCHINHA, J.R. (2005) Formulação de Políticas Públicas no Horizonte 2013 relativas ao tema Acessibilidades e Transportes, IDE/e-GEO/CESUR para a DGDR, Lisboa.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Sociologia

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte da Antiguidade,

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Cryptococcus neoformans é uma levedura encapsulada, presente em animais e humanos, que infecta tanto indivíduos imunocomprometidos como imunocompetentes. A criptococose é uma causa significativa de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, sendo a meningoencefalite o sinal mais frequente da doença. Duas espécies estão incluídas no complexo de Cryptococcus neoformans: C. gattii (serotipos B e C) e C. neoformans. Por sua vez, C. neoformans é dividido em duas grandes variedades - var. grubii (serotipo A) e var. neoformans (serotipo D) –, além de incluir estirpes híbridas (serotipo AD). A técnica de RFLP tem sido usada para identificar facilmente os tipos moleculares dos isolados em estudos epidemiológicos. Oito tipos foram descritos: VNI, VNII (ambos correspondentes a estirpes C. neoformans var. grubii), VNIII (estirpes híbridas AD), VNIV (C. neoformans var. neoformans), e VGI-IV (correspondentes a C. gattii). Este trabalho teve como objectivo, caracterizar geneticamente uma colecção de isolados clínicos e ambientais, portugueses e estrangeiros, e avaliar a sua resistência a duas drogas antifúngicas, permitindo comparar os padrões epidemiológicos do complexo de espécies com os encontrados noutras regiões do mundo. A colecção possui 337 isolados de C. neoformans, provenientes de diversos hospitais e regiões, previamente identificados por métodos convencionais de diagnóstico. A determinação dos tipos moleculares foi realizada através do método de RFLP no gene PLB1. Dos 267 isolados analisados, o tipo mais abundante foi VN I (61,42%), seguido por VN III (24,34%). Menos abundantes foram VN IV (10,11%) e VN II (3%), enquanto que VG I foi raro (1,12%). Os restantes tipos moleculares de C. gattii não foram encontrados. Usando o método de difusão em disco, 98 destes isolados foram analisados quanto à susceptibilidade antifúngica. Foi registada resistência ao voriconazol em apenas 3,1% dos isolados testados. Foi encontrada resistência ao fluconazol num elevado número de isolados (32,7%) e susceptibilidade dependendo da dose em 15,3%. Este trabalho, também teve o intuito de correlacionar os resultados anteriores com o tipo molecular. Todavia não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre qualquer dos tipos moleculares e as CMIs correspondentes ao fluconazol. Porém, os resultados mostram que alguns tipos moleculares são menos susceptíveis do que outros em relação ao voriconazol: VN I e VN IV são mais resistentes do que VN II, e VN I e VN II são mais susceptíveis que VN III. Concluindo, a elevada frequência de VN I está de acordo com resultados obtidos em outros estudos em países Europeus e Sul-Americanos. É notável a abundância de VN III em Portugal, tal como relatado noutros países do Sul da Europa, mas também no Chile, contrariamente a outras regiões do globo. A elevada resistência ao fluconazol é compatível com os resultados documentados em estudos anteriores. Esta investigação é um importante passo na epidemiologia da criptococose e da ocorrência de C. neoformans em Portugal.

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O figo da índia (Opuntia ficus indica) é um fruto tropical com elevada importância nutricional e funcional. A presença de espinhos na superfície do fruto e o desconhecimento por parte de muitos consumidores quanto à forma de preparação constituem uma limitação à difusão deste fruto, pelo que o fornecimento de figo da índia pronto a comer pode ser uma oportunidade para aumentar o seu consumo. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia da aplicação de ácido ascórbico, ácido cítrico e de cloreto de cálcio por imersão ou em combinação com um revestimento de alginato de sódio na manutenção da qualidade de fatias de figo da índia conservadas a 4°C. Fatias de figo da índia (cor laranja) foram sujeitas a um dos seguintes tratamentos: i) sem manipulação (controlo - C); ii) imersão em 1% de ácido cítrico, 1% de ácido ascórbico e 1% de cloreto de cálcio (ACC); iii) imersão numa solução de alginato de sódio, seguida de imersão em 1% de ácido cítrico, 1% de ácido ascórbico e 1% de cloreto de cálcio (ALG). Após secagem as fatias foram armazenadas a 4°C durante 11 dias. Ao longo da conservação foram avaliados os seguintes parâmetros: pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, textura, cor, qualidade microbiológica, teor em fenóis totais, ácido ascórbico, carotenóides, bentaxantinas e em antocianinas, e a atividade antioxidante. Os tratamentos ACC e ALG conduziram à redução do pH, e aumento da acidez titulável, da concentração em ácido ascórbico e da atividade antioxidante nas fatias, comparativamente com o controlo. No entanto, os tratamentos ACC e ALG não conduziram à melhoria da firmeza, cor e estabilidade microbiológica ao longo do período de conservação. Independente do tratamento aplicado, a atividade antioxidante, os teores em fenóis totais, ácido ascórbico, betaxantinas, antocianidinas e em carotenóides mantiveram-se relativamente constantes ao longo do armazenamento.

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Egéria was a 4th century A.D. nun who undertook a long journey from her homeland, the roman province of Gallaecia, to the Near East. Her itinerary, which described the segment between Mount Sinai and Constantinople, revealed the enthusiasm which graced her original decision to embark on the journey, and the determination with which she faced every stage. She kept a Diary throughout her journey. Probably, it constitutes one of the first known Travel Diaries. Her reports describe her observations and the splendor of the Christian cult sites. Her text is affectionately dedicated to her fellow nuns that remained in the West of the Empire, keeping their uniting bond strong. Our study aims to search all references to visited sites in Egéria’s text, as the information contained therein serves as a precious descriptor of their locations, spatial organization and environment. Egéria visits unique, historical sites, which will influence her writing style. She is, in fact, a pilgrim to a recently created historical site, The Holy Land. Egéria lived during a fundamental historical and artistic Framework, that of the architectural forms of expression of the First Christianity. Her words can be translated into images, as a partitions script, a visualization of lights and ambiences, and a testimonial of places that no longer exist. We hope to see, in Egéria’s written work, the images she observed, for her words are images. We expect a complementary approach among the research methods given by Archeology, composed by Architecture and explained by the sensible text from Egéria’s journey - a religious and artistic journey written from a powerful feminine point of view.

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Double Degree. A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Master’s Degree in Management from NOVA – School of Business and Economics and a Masters Degree in Economics from Louvain School of Management

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A divindade sumero-acádica Inanna/Ištar afirma-se como uma das mais importantes figuras divinas do universo religioso mesopotâmico, tendo sido alvo de um trabalho constante por parte da historiografia moderna. O seu lugar de destaque é confirmado pela sua constante presença como protagonista nas composições mitopoéticas, assim como pela transversalidade do seu culto, atestado desde a segunda metade do IV milénio a.C. O seu carácter sincrético conheceu um primeiro e vinculativo momento, quando a deusa suméria Inanna se fundiu com a deusa semita Ištar. A partilha da mesma identidade astral, Vénus, permitiu que as características das duas divindades se misturassem, definindo o quadro comportamental arquetípico que encontramos na literatura, nos cultos e na iconografia, tanto em termos diacrónicos como sincrónicos. O presente trabalho tem como grande objectivo reavaliar o processo construtivo desta divindade, tentando descortinar os contributos de uma e outra matriz, cujo encontro se deu ainda durante o IV milénio a.C. Produto divino de uma civilização híbrida, Inanna/Ištar desenvolveu a sua múltipla personalidade, ao mesmo tempo que a Mesopotâmia procurava acomodar as tradições sumérias e semitas, numa articulação do binómio múltiplo/uno ímpar. O exame cruzado dos dados onde a deusa figura, desde os primórdios do seu culto, até aos primeiros séculos do II milénio a.C., época em que a literatura mesopotâmica conheceu a sua fase de ouro, permite-nos evidenciar a sua esfera de acção globalizante, que encontra o seu fio condutor nas relações de poder. Por outro lado, torna-se possível descortinar as suas origens, assim como sincretismos e dissociações divinas, prévias ao advento político de Sargão, que cristalizou a simbiose civilizacional e, como tal, religiosa, da Mesopotâmia, ao efectivar a primeira unificação do território compreendido entre os rios Tigre e Eufrates. Com esta tese pretendemos ainda conciliar expressões religiosas de tempos diferentes, centradas na figura de Inanna/Ištar, contrariando a tendência tradicional de confinar o comportamento e pensamento religiosos do homem mesopotâmico, numa moldura cronológica, definida por balizas políticas. A nossa intenção prende-se, sobretudo, com a identificação do grau de transformações que a identidade da deusa terá sofrido, a partir do entendimento que a mesma encontra a sua origem e, simultaneamente, reflecte-se na mentalidade dos mesopotâmios, cujo norte se encontra numa lógica de mudança em continuidade. Seguindo linhas historiográficas recentes, a nossa proposta afigura-se como um novo olhar sobre o desenvolvimento de uma das divindades mesopotâmicas mais marcante, cujos ecos ressoaram pelos quatro quadrantes da Antiguidade do Médio Oriente.