241 resultados para Arte contemporânea Séc. XXI
Resumo:
in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.328-331
Resumo:
Revista do IHA, N.4 (2007), pp.28-53
Resumo:
Revista do IHA, N.4 (2007), pp.54-117
Resumo:
Revista do IHA, N.4 (2007), pp.118-141
Resumo:
in Varia, Revista do IHA, N.4 (2007), pp.376-378
Resumo:
in Varia, Revista do IHA, N.4 (2007), pp.379-382
Resumo:
Revista do IHA, N.5 (2008), pp.38-67
Resumo:
Revista do IHA, N.5 (2008), pp.114-131
Resumo:
Tese de doutoramento em Cincias da Comunicao
Resumo:
Os desenvolvimentos dos sistemas de comunicao sem fios apontam para transmisses de alta velocidade e alta qualidade de servio com um uso eficiente de energia. Eficincia espectral pode ser obtida por modulaes multinvel, enquanto que melhorias na eficincia de potncia podem ser proporcionadas pelo uso de cdigos corretores de erros. Os cdigos Low-Density Parity-Check (LDPC), devido ao seu desempenho prximo do limite de Shannon e baixa complexidade na implementao e descodificao so apropriados para futuros sistemas de comunicaes sem fios. Por outro lado, o uso de modulaes multinvel acarreta limitaes na amplificao. Contudo, uma amplificao eficiente pode ser assegurada por estruturas de transmisso onde as modulaes multinvel so decompostas em submodulaes com envolvente constante que podem ser amplificadas por amplificadores no lineares a operar na zona de saturao. Neste tipo de estruturas surgem desvios de fase e ganho, produzindo distores na constelao resultante da soma de todos os sinais amplificados. O trabalho foca-se no uso dos cdigos LDPC em esquemas multiportadora e monoportadora, com especial nfase na performance de uma equalizao iterativa implementada no domnio da frequncia por um Iterative Block-Decision Feedback Equalizer (IB-DFE). So analisados aspectos como o impacto do nmero de iteraes no processo de descodificao dentro das iteraes do processo de equalizao. Os cdigos LDPC tambm sero utilizados para compensar os desvios de fase em recetores iterativos para sistemas baseados em transmissores com vrios ramos de amplificao. feito um estudo sobre o modo como estes cdigos podem aumentar a tolerncia a erros de fase que inclu uma anlise da complexidade e um algoritmo para estimao dos desequilbrios de fase.
Resumo:
Esta dissertao procura investigar e documentar o que est sendo realizado atualmente no Jornalismo de Dados (data-driven journalism) em Portugal. Por ser um campo novo no Jornalismo, se procura, por meio de entrevistas, compreender como os editores de jornais lusitanos definem, caracterizam, utilizam e percebem as potencialidades dessa nova categoria do jornalismo digital. Tambm so analisados exemplos de reportagens com caractersticas de Jornalismo de Dados que foram citadas pelos entrevistados. Contextualizar a evoluo e a importncia da tecnologia para o surgimento do Jornalismo de Dados foi outro objetivo da pesquisa. Assim, se pretende apresentar o estado da arte do Jornalismo de Dados nos jornais generalistas dirios portugueses, visando perceber as tendncias atuais na rea e deixar um registro para futuros trabalhos sobre o assunto.
Resumo:
Entre 9 de Setembro de 2013 e 10 de Janeiro de 2014 realizei estgio com a equipa da Sistema Solar, CRL. no mbito do mestrado em Edio de Texto. Durante este perodo, converti livros em reedio para o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa de 1990, trabalhei em reviso de texto, fiz cotejo, dei apoio na composio de texto a partir de manuscritos autgrafos, acompanhei processos de produo e promoo do livro e apresentei uma proposta de edio de Le Dernier Testament, de Raul Leal. O presente relatrio expe este processo de aprendizagem, descreve as tarefas executadas e procura a partir delas problematizar algumas das questes que se colocam ao sector editorial actual. Quais os desafios que envolve este novo Acordo Ortogrfico para a edio? Qual a misso e os limites da misso do revisor? Como definir e aplicar critrios editoriais no trabalho com manuscritos? Como fazer uso da inovao tecnolgica de que tem vindo a ser palco este mercado? E, relativamente ao mercado, como se conjuga hoje concentrao editorial, crise, independncia e emoo? So algumas das perguntas levantadas, a que nem sempre se d resposta.
Resumo:
A percepo essencial na cultura militar e as tecnologias da informao deram-lhe uma nova consistncia. As funes perceptivas do ser humano esto agora plasmadas nas mquinas de guerra, replicando comportamentos e caractersticas fisiolgicas prprias aos seres vivos. As mquinas de guerra so j sensveis luz, a variaes trmicas ou acsticas. A essncia humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tenso os limites da diferenciao entre os campos da Arte, Cinema, Poltica e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da mquina, o mundo estaria j repleto de motores naturais e poticos. Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipao cientfica h muito que a mecanologia existe, antevendo a relao entre a indstria mais perfeita, a cincia mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este ser um ponto de partida verdadeiramente essencial que sempre tivemos a iluso de que a tcnica seria uma inveno humana quando, no fundo, foi a tcnica militar e a guerra aquilo que permitiu a fabricao do humano. Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaos para a guerra, foraram a sua reproblematizao em novas vias epistemolgicas. Recuando at ao originrio movimento geo-poltico, entroncamos numa interdefinio entre a ordem espacial e a individuao dos objectos tcnicos, e procuraremos, a partir da, saber como se concretizou a expanso da guerra moderna a todo os domnios e a todo o mundo.
Resumo:
Esta tese procura reflectir sobre as possibilidades de constituio de uma coleco de arte colonial portuguesa (objectos artsticos hbridos resultantes da experincia ultramarina portuguesa) (Young 1995; Bhabha 2004) no contexto dos museus nacionais de arte. Recorrendo ao patrimnio da Igreja Catlica em Portugal (especificamente, ao do Patriarcado de Lisboa), circunscreveu-se a anlise das peas ao perodo Moderno. Considerando que no existem em Portugal coleces de mbito museolgico com a classificao de colonial, procurei no vasto patrimnio mvel da diocese de Lisboa (algum dele in situ e a uso) a aplicao dos parmetros que constituiriam tal sistema (Baudrillard 1978; Foucault 1977 e 1988). A organizao deste trabalho baseou-se em dois vectores fundamentais: um conceptual e metodolgico que procura nos estudos tericos e nos instrumentos da museologia as ferramentas para, primeiro, a constituio da coleco e, depois, a fundamentao documental e analtica da mesma (Impey e MacGregor 1989; Pearce 1994; Elsner e Cardinal 1997). E um segundo vector, que procura na historiografia do termo mais recuado e gregrio, o indo-portugus, a fundamentao para a problematizao em torno da questo mais vasta da introduo de artefactos de origem colonial na classificao de arte de acordo com os parmetros europeus. Neste sentido, procura-se perceber como foram os artefactos coloniais recebidos j que desde o incio lhe foram conferidos valores de etnicidade , interpretados como portugueses e (re)classificados como arte no mbito da realizao das exposies internacionais e da criao dos museus nacionais de arte. Por ltimo, atravs da aplicao da ferramenta de inventrio utilizada pela Rede Nacional de Museus, o Matriz3.0, a uma amostra de estudo (sete fichas de inventrio correspondentes a sete casos de estudo), desenvolve-se a abordagem ideia do inventrio enquanto instrumento (isto , a documentao de peas de arte colonial portuguesa atravs de um sistema criado para a arte europeia), que se prope servir de base narrativa da ideia de que a ferramenta inventrio o primeiro passo do(s) discurso(s) elaborado(s) sobre o objecto (dos quais fazem parte as biografias da vida cultural dos objectos) (Appadurai 2011). Problematizando este tema atravs de cinco v campos da ficha de inventrio As Categorias e o Nmero de Inventrio; A difcil atribuio de Autorias e a mltipla Produo; A Datao por aproximao; A Informao Tcnica e O campo infinito da Documentao Associada , do acrescento de um parmetro especificamente desenvolvido no mbito da arte colonial As funes dos objectos e colocando em evidncia a importncia da anlise destas peas a partir dos aspectos inerentes sua materialidade (Miller 2005), prope-se como resposta ao enunciado colocado no incio deste resumo e possibilidades expositivas, que no tanto o sistema de classificao que est implcito institucionalizao do objecto (ou seja, a forma como o social categoriza as coisas) que condiciona o seu entendimento, mas mais os discursos que so produzidos sobre ele (isto , a forma como o social representa as coisas) (Vergo 2000; Macdonald 2006; Semedo e Lopes 2006).