203 resultados para Filosofia medieval - Dissertação
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia e Gestão Industrial
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, Especialização em Comunicação e Arte
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Resumo: O nosso propósito é analisar a relação entre gárgulas e textos no contexto português dos sécs. XV e XVI. Neste âmbito serão analisadas algumas gárgulas, bem como programas iconográficos de gárgulas, que evidenciam as mesmas preocupações que os textos, com destaque especial para o comportamento do corpo, para os pecados. Deste confronto resultará não só a profunda relação das gárgulas com a sua época, mas em particular a sua vocação pedagógica, numa relação estreita com a igreja e com o seu públicoalvo. Abstract: Our aim is to analyze the relationship between gargoyles and some Portuguese texts in the context of 15th and 16th centuries. In this purpose some gargoyles will be observed, as well as the iconographic programs that highlight the same concerns as the chosen texts, with special emphasis on the behaviour of the sinful body. From this phenomenon will result not only a deep relationship between gargoyles and late medieval ages, but in particular its educational role that results from a close relationship with the church and with its audience.
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O estudo das cidades europeias da Idade Média tem confirmado que, ao contrário de visões simplistas ainda seguidas por muitos, elas se constituem como continuum em relação aos modelos da arquitectura e urbanismo da Antiguidade grega e romana, nomeadamente os veiculados pela tratadística. No caso de Lisboa medieval houve três momentos decisivos de alargamento estruturado: o primeiro, em tempos do rei D. Dinis e D. Fernando; o segundo com D. João I até à regência de D. Pedro; o terceiro, sob D. João II e D. Manuel.
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Revista do IHA, N.3 (2007),pp.130-151
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade em Filosofia Moral e Política
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Bibliografia crítica da produção historiográfica respeitante à heráldica portuguesa nos séculos XX e XXI.
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A presente dissertação constitui-se como uma proposta de carta arqueológica do concelho de Estremoz nas Épocas Romana, Medieval e Moderna, na qual se aborda igualmente uma análise sobre ao território e respetivo povoamento. Este projeto teve em vista a compilação e revisão da informação sobre o património já conhecida e publicada, bem como a identificação/relocalização e caracterização de novos sítios arqueológicos. O trabalho de investigação desenvolvido assentou fundamentalmente na investigação arqueológica, através de trabalhos de prospeção de superfície. O inventário aqui proposto é o resultado de uma investigação prévia em função das referências documentais, bibliográficas e toponímicas que indiciavam a presença de eventuais vestígios arqueológicos. A investigação desenvolvida no âmbito deste trabalho académico permitiu identificar um número bastante significativo de sítios arqueológicos novos e relocalizar outros já conhecidos. Esta base informativa permitiu a sistematização e o aprofundamento do conhecimento do património arqueológico deste concelho, o que possibilita uma melhor preservação, salvaguarda, promoção e valorização do mesmo. Simultaneamente, divulga-se desta forma o conhecimento adquirido e que serve quer aos investigadores quer ao público não especializado
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Observação: artigo submetido em 14/01/2011 e aceito para publicação em 02/05/2011, mas publicado na edição referente ao tomo XLI de 2010
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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.
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A fortificação de Alenquer, localizada na estremadura portuguesa, é um dos castelos de época medieval que fez parte do sistema defensivo do reino e de Lisboa. Os trabalhos anteriormente efetuados sobre este sítio, circunscreveram-se à análise histórica, alimentada pelo facto de ter sido um castelo pertencente ao património das rainhas. As intervenções arqueológicas realizadas por Hipólito Cabaço, na década de 20 e de 30 do século XX, poucos dados trouxeram que permitam uma melhor compreensão do castelo em termos da sua funcionalidade, arquitetura e cronologia. Não obstante, traduziram-se num precioso apoio à definição das estruturas existentes. O presente trabalho pretende utilizar uma das ferramentas da arqueologia, a arqueologia da arquitetura, de forma a tentar compreender a evolução arquitetónica, bem como os modos construtivos utilizados nas várias fases da vida deste castelo. A área de estudo limitou-se à alcáçova, pois trata-se de uma das zonas menos investigadas. Curiosamente, esta parte central do castelo não foi sujeita a nenhuma reconstrução no âmbito da recuperação dos castelos efetuada pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais na década de 40 do século passado, que apenas interviu na área circundante à Porta da Conceição. Pretende-se assim com a presente dissertação desvendar um pouco mais da história deste estrutura militar que tem sido tão negligenciada ao longo dos tempos. Contribuir para o seu conhecimento é impedir que o seu abandono, e que não caia no esquecimento.
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Maria Adelaide Miranda e Pedro Chambel (Coord.)
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O presente trabalho debruça-se sobre o edifício medieval de São Salvador, listado no “Inventário do Património Arquitetónico” com a designação de “Capela Românico-Gótica de Sobral de Monte Agraço/Capela do Salvador”. Fazendo uso da disciplina da Arqueologia da Arquitetura, e das suas metodologias, através das análises do sistema de medidas utilizado no edifício, das marcas de canteiro presentes nos seus paramentos, e da sua estratigrafia vertical, o objetivo deste trabalho passa por identificar as várias fases construtivas do edifício, traçando uma linha evolutiva do edificado desde a sua origem até à atualidade. O cruzamento dos dados da Arqueologia da Arquitetura com as informações provenientes da pesquisa de documentação histórica, referente ao objeto de estudo, oferece novas perspetivas sobre o edifício e todas as funcionalidades associadas a este durante a sua vida. Espera-se que através desta abordagem, seja possível conhecer em definitivo, o papel que o edifício medieval de São Salvador teve na origem da povoação de Montagraço.