12 resultados para municipal
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Existe uma grande diversidade de planos administrativos, como os planos econmicos ou os planos de desenvolvimento econmico e social. Os planos territoriais, objecto do presente trabalho, disciplinam as regras de ocupao, uso e transformao dos solos e constituem factor de previsibilidade das decises administrativas.
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientador: Rodrigo Mrio Oliveira Carvalho, Dr. Coorientador: Vicente Antnio Fernandes Seixas, Dr.
Resumo:
O presente trabalho insere-se no mbito do Mestrado de Engenharia Qumica, ramo Optimizao Energtica na Indstria Qumica e pretende-se efectuar a avaliao energtica do Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa, localizado no Concelho da Maia, tendo como principais bases os Decretos-Lei 78, 79 e 80 de 04 de Abril 2006. Uma vez que a rea til de pavimento do presente edifcio superior a 1000 m2, encontra-se englobado no conceito de Grande Edifcio de Servios (GES). A escolha do Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa para a realizao do presente estudo prendeu-se com o facto de ser um objectivo da Cmara Municipal, mais concretamente do Departamento de Conservao e Manuteno de Estruturas Municipais, dar inicio aos procedimentos necessrios para a certificao energtica dos diversos edifcios Municipais, aliado ao facto das piscinas serem um tipo de edifcio desportivo de elevada complexidade em termos de gesto, um grande consumidor de energia e possuidor de uma elevada diversidade de equipamentos. O objectivo principal ser o de caracterizar energeticamente o edifcio e optimizar os consumos do mesmo, de forma a reduzir, no s os consumos energticos e respectiva factura, mas tambm nas emisses dos gases de efeito de estufa (CO2), pelo que a ordem de trabalhos inclui a realizao de: - Avaliao Energtica de acordo com o n.1 do artigo 2 e artigo 34 do D. L. 79/2006; - Verificao dos Requisitos de Conduo e manuteno das instalaes de Aquecimento, Ventilao e Ar Condicionado (AVAC); - Caracterizao Energtica do Edifcio ndice de Eficincia Energtica. A metodologia seguida baseou-se na utilizada para a realizao de uma auditoria energtica, sendo que foram contempladas as seguintes etapas: estudo pormenorizado da legislao referente certificao de edifcios; realizao de um levantamento de consumos energticos reais da instalao (com base nas facturas energticas); das suas caractersticas funcionais e levantamento dos vrios equipamentos consumidores de energia. O Complexo Municipal de Piscinas de Folgosa uma instalao cuja mdia de consumo de energia elctrica nos ltimos trs anos foi de 445969 kWh/ano e de 87300 m3 de gs natural, representando um consumo global de energia primria de 174,85 tep/ano. De acordo com o Sistema de Certificao Energtica o ndice de Eficincia Energtica determinado de 54,50 kgep/m2 .ano. Uma vez que o IEE determinado superior ao valor de IEEReferncia existentes, o edifcio estar obrigado ao cumprimento de um Plano de Racionalizao Energtica (PRE). apresentado um conjunto de medidas que visam uma reduo do consumo de energia do edifcio e consequentemente uma melhoria no ndice de Eficincia Energtica.
Resumo:
D. Joo de Magalhes e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar quantidade de volumes inmeros e valiosssimos manuscritos. Formada ao longo dos sculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro ncleo da actual Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Numa poca em que possuir livros era sinnimo de prestgio social mas num perodo em que quase no havia tradio de bibliotecas pblicas no nosso pas, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pblica da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversrio da entrada do exrcito liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospcio dos Religiosos de Santo Antnio do Val da Piedade, praa da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pblica, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita administrao da Cmara que se obrigava sua guarda, manuteno, conservao, bem como constante aquisio de esplio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pblica.
Resumo:
O presente documento, elaborado especificamente para a minha candidatura s provas de Especialista pelo Instituto Politcnico do Porto, est centrado apenas na minha actividade profissional dos ltimos 7 anos e considera a sua relao com uma futura atividade acadmica como docente. A possibilidade de participar na definio, criao, organizao e gesto de uma empresa municipal, na qualidade de seu Diretor-Executivo e Presidente do Conselho de Administrao, num processo iniciado no contexto do Regime Jurdico do Setor Empresarial Local de 2006, constituiu um momento central no meu processo de aprendizagem e investigao no domnio do Enquadramento na Organizao / Empresa. No quadro de uma nova ordem mundial, onde o poder pblico convocado a agir em prol do desenvolvimento das matrizes econmicas, onde a concorrncia pelos investimentos escassos crescente e onde se aprofundou o problema do desemprego estrutural, torna-se urgente para os governos locais a elaborao de polticas pblicas e privadas que potenciem os fatores locais, transformando-os em vantagens competitivas. O Municpio de Paos de Ferreira props-se desenvolver um modelo que decorreu diretamente do Regime Jurdico do Setor Empresarial Local (que veio promover e at estimular o desenvolvimento de iniciativas empresariais locais com um carter racional e otimizado), e que pressups a criao de uma entidade empresarial municipal que realizasse o investimento necessrio concretizao da zonas de acolhimento empresarial de Paos de Ferreira, assegurasse a sua gesto e a atrao e captao de investimento privado gerador de riqueza e de emprego para o Concelho. Este relatrio analisa, em detalhe, todos os passos na criao, organizao e gesto dessa empresa municipal - a PFR Invest.
Resumo:
Mestrado em Engenharia Mecnica Ramo Energia
Resumo:
Este trabalho incide sobre um estgio realizado num Municpio do Minho com o objetivo de contribuir para a implementao de um departamento de Auditoria Interna. Foi efetuado um estudo exaustivo dos documentos existentes, tendo-se sugerido novas e atualizadas verses, designadamente da Norma de Controlo Interno e do Plano de Preveno dos Riscos de Corrupo e Infraes Conexas. Para alm disso, foi realizado um inqurito aos Municpios do Minho que permitiu concluir o seguinte: o reconhecimento generalizado da importncia da Auditoria Interna (embora apenas 20% dos inquiridos tenham esse departamento de funcionamento); quase 90% das autarquias dizem possuir uma Norma de Controlo Interno, embora 38% reconheam que no est atualizada; quanto ao Plano de Preveno dos Riscos de Corrupo e Infraes Conexas, tambm cerca de 90% dizem possuir, mas novamente 62% reconhece no estar atualizado. Podemos assim concluir que h um enorme potencial de desenvolvimento e de aperfeioamento da Auditoria Interna nas autarquias, em particular do Minho, zona de objeto do nosso estudo.
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Traduo e Interpretao Especializadas, sob orientao de Doutora Clara Sarmento (ISCAP) e Dra. Michele Pinto (Coordenadora do Gabinete da Juventude)
Resumo:
As cada vez mais importantes questes ambientais levam imprescindibilidade da eficincia energtica, sendo que esta tem cada vez mais importncia a nvel mundial. Deste modo, a eficincia energtica, quer por uma obrigao legal (devido aos nveis de consumo) quer por questes de estatuto no mercado (imagem de uma empresa amiga do ambiente), est bem presente no mundo industrial. Portugal apresenta, no que diz respeito situao energtica, uma forte dependncia externa, acima dos 70 %. Em 2012, informao disponvel pela Direo Geral de Energia e Geologia (DGEG), o consumo total de energia primria era de 21.482 ktep e mais de 55 % desse consumo era proveniente de origem fssil. Os setores que apresentam maiores consumos de eletricidade por setor de atividade so a Indstria e o setor de Servios, onde esto presentes os edifcios com consumos perto dos 33 %. De forma a promover a eficincia energtica e implementar a utilizao racional de energia foram criados programas, estratgias e legislao que permitiram incentivar a diminuio dos consumos de energia nos edifcios de servio. Uma das metodologias implementadas passa pela gesto de energia, ou seja, para atuar necessrio conhecer os fluxos de energia de um edifcio. As auditorias energticas permitem realizar um levantamento e anlise desses mesmos fluxos, com o desgnio de identificar oportunidades de racionalizao de consumo de energia. Nesta dissertao foi realizado um estudo da reduo de consumos energticos de uma piscina municipal baseado em dados de uma auditoria energtica. Atravs da auditoria foi possvel obter um resultado do exame energtico, caracterizar o perfil real de utilizao da energia eltrica e caracterizar os equipamentos dos consumidores energticos instalados. Tambm permitiu realizar um levantamento trmico, de forma conhecer as temperaturas e a humidade relativa do edifcio. Por fim, so apresentadas cinco medidas e algumas recomendaes de eficincia energtica, que permitem uma reduo do consumo anual instalao de cerca de 20%. Procedeu-se, tambm, a uma anlise dos dados obtidos na auditoria, de forma a identificar algumas oportunidades de racionalizao de energia.