6 resultados para formac ~ ao de professores
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Sendo a escola uma instituio concebida para a formao acadmica e social da criana, a aprendizagem duma lngua estrangeira torna-se crucial para que a criana desenvolva uma atitude positiva perante outras lnguas e culturas. , portanto, necessrio que a escola encontre formas de ensinar lnguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1 ciclo do Ensino Bsico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Ingls no 1 ciclo: percees dos professores de Ingls do 1 e 2 ciclos e dos alunos do 2 ciclo reflete uma investigao baseada nas opinies e percees de profissionais e alunos de escolas pblicas portuguesas que, direta ou indiretamente, esto envolvidos com o Ingls no 1 ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientaes existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de lnguas estrangeiras. A introduo do Programa de Generalizao do Ensino de Ingls em 2005 comeou por refletir um caminho de convergncia com as polticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitrias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das lnguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Ingls, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1 ciclo. Os questionrios aplicados neste projeto pretendem dar voz s percees e opinies destes mesmos profissionais.
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas. Inclui as sugestes do Jur Orientada por Prof. Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa
Resumo:
Os paradigmas concernentes educao e ao atendimento de crianas com necessidades educativas especiais tm evoludo ao longo do tempo. De facto, se no paradigma da segregao o foco de incapacidade se situava no indivduo, com o paradigma da incluso o foco desloca-se para o ambiente, na medida em que este se deve organizar e preparar para dar resposta aos indivduos com incapacidade. Por conseguinte, o meio deve assumir-se como facilitador participao de todas as crianas. Tal fundamento comporta desafios para os professores e educadores, aos quais compete identificar as presses de excluso que inibem a participao plena de todos os alunos em todas as atividades inerentes ao meio escolar e acionar os suportes necessrios para que tal no suceda. Com a realizao deste estudo pretendemos conhecer de modo mais aprofundado as representaes dos professores acerca da participao de alunos com diferentes tipos de incapacidade em variadas atividades e contextos escolares, identificando barreiras e facilitadores sua participao e analisando os possveis contributos pessoais dos professores para incrementar o nvel de participao dos alunos com incapacidade em atividades inerentes ao meio escolar. O estudo operacionalizou-se atravs da aplicao de um inqurito por questionrio, destinado a professores de todos os nveis de ensino e grupos de recrutamento. Atravs da aplicao deste instrumento, procurmos obter informaes sobre os inquiridos, as representaes dos professores acerca da participao de alunos com diferentes tipos de incapacidade em diversas atividades escolares, e, por fim, possveis contributos para incrementar o nvel de participao desses mesmos alunos. Os resultados sugerem que o tipo de incapacidade apresentado pelo aluno influencia as expetativas de participao de educadores e professores do ensino regular e da educao especial. Contudo, no confirmmos a existncia de diferenas estatisticamente significativas entre os dois grupos de professores. No que concerne a possveis contributos para incrementar a participao de alunos com incapacidade em diversas atividades escolares, identificmos a necessidade de se fomentar e desenvolver uma cultura de incluso na escola.
Resumo:
Objetivo: A compreenso da Educao Especial no paradigma da incluso envolve vontade poltica e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educao, sendo fundamental conhecer a sua opinio. Em Portugal, o Decreto-Lei n. 3/2008 trouxe mudanas significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementao, descrever a opinio de educadores e professores do 1 ciclo acerca da incluso de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opinies. Mtodo: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infncia e 122 professores do 1 ciclo de escolas pblicas e privadas, da rea Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterizao individual e um questionrio de vinhetas com descries do funcionamento de crianas, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto sua aceitao nas salas. Resultados /Discusso: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianas compatveis com Perturbao de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificaes a falta de formao e a impossibilidade de despender o tempo necessrio devido exigncia de bons resultados acadmicos. Aferimos que a formao em Educao Especial apenas estava associada aceitao de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a funo do docente-educador vs professor do 1ciclo- apenas influenciadora de aceitao no caso de alunos com Perturbao de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pblica ou privada influencia a aceitao dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitao dos alunos do que os do ensino pblico.
Resumo:
A comunicao essencial nas relaes interpessoais, quer ao nvel das organizaes em geral, quer na organizao escolar em particular. As funes de administrao, como planeamento, organizao, liderana e controle, so levadas a cabo com sucesso, dentro de uma organizao quando apoiadas num processo de comunicao eficaz. O objectivo deste estudo foi procurar solues para a ineficcia relativa do processo de comunicao entre o Diretor e os professores no Agrupamento X. Metodologicamente desenvolveu-se um estudo de caso, de natureza qualitativa, onde se recorreu a instrumentos de recolha de dados como entrevistas e focus group. Desta forma identificou-se e descreveu-se o processo de comunicao adotado no Agrupamento X entre o Diretor e os professores, bem como se recolheram as opinies dos docentes e do Diretor sobre a comunicao e a gesto da informao no Agrupamento. Este estudo permitiu reconhecer que a fraca internalizao de alguns conceitos e mecanismos do processo comunicacional por parte dos atores contribui para ineficcia relativa deste processo. Na criao do plano de ao retommos e valorizamos a ideia de que um modelo de comunicao assente nas principais funes da comunicao poder ser a chave para o maior envolvimento dos docentes na consecuo dos objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento, ou seja, dada a resposta pergunta partida deste projeto como melhorar o processo de comunicao entre o Diretor e os professores no Agrupamento X?