21 resultados para espaço e ambiente .
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao, sob orientao de Doutora Deolinda Meira e Mestre Anabela Ribeiro.
Resumo:
A responsabilidade social das empresas, especificamente no que toca s questes ambientais tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os custos e os proveitos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Com este trabalho analisa-se a responsabilidade social das empresas, tendo particularmente em conta o caso ambiental. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta a normalizao nacional, regional e internacional existente.
Resumo:
Este artigo resultado de uma pesquisa mais ampla cuja questo central diz respeito a como os pesquisadores constroem seus posicionamentos e suas interaes em artigos experimentais e artigos tericos da rea de Lingstica. Os resultados apresentados advm de um momento desta pesquisa no qual me dediquei a reconhecer, mapear e analisar os marcadores de atenuao e nfase (Hyland, 2000) que, de forma mais relevante, constroem significados interpessoais de posicionamento e interao do pesquisador-autor na produo de exemplares de artigos experimentais e de artigos tericos (Swales, 2004).
Resumo:
O presente trabalho apresenta os resultados dos estudos geotcnicos e de uma base de dados da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia, com o objectivo de compreender melhor os aspectos geotcnicos em ambiente urbano numa rea sensvel com um registo histrico de instabilidade de taludes rochosos. Alm disso, os escassos estudos cientficos recentes de natureza geolgica e geotcnica em Vila Nova de Gaia justificam o estudo exploratrio da geotecnia urbana da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia. A importncia de Vila Nova de Gaia como a terceira maior cidade portuguesa e como centro de intensa actividade econmica e cultural despoleta uma constante necessidade de expanso. O aumento da densidade populacional acarreta a realizao de projectos complexos de engenharia, utilizando o subsolo para a construo e, com frequncia, em terrenos com caractersticas geotcnicas desfavorveis. As cidades de Vila Nova de Gaia e do Porto foram sendo edificadas ao longo de encostas numa plataforma litoral caracterizada por uma vasta rea aplanada, inclinando ligeiramente para Oeste. Esta plataforma foi cortada pelo Rio Douro num vale encaixado de vertentes abruptas, nas quais se localizam as zonas ribeirinhas das duas cidades. Este trabalho envolveu, inicialmente, uma caracterizao topogrfica, morfoestrutural, geotectnica e geomecnica da rea de estudo e, numa fase posterior, o desenvolvimento duma base de dados geotcnica. Todos os dados geolgicos e geotcnicos locais e os estudos geotcnicos levados a cabo in situ pelas diversas empresas e instituies foram representados cartograficamente numa base apoiada pelos Sistemas de Informao Geogrfica (SIG). Esta metodologia interdisciplinar foi de grande valor para um melhor conhecimento dos riscos geolgicogeotcnicos ao longo das margens do Rio Douro. De facto, a cartografia geotcnica da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia deve constituir uma ferramenta importante para uma previso mais rigorosa de futuras instabilidades de taludes e um bom instrumento para a gesto do espaço urbano.
Resumo:
A Lngua Gestual Portuguesa (LGP) foi, em 1997, reconhecida como a lngua oficial dos surdos portugueses. Os trabalhos pioneiros de William Stokoe, na dcada de 60, sustentaram a evidncia de que os surdos possuem a sua prpria lngua, que adquirem de forma natural sempre que expostos a um ambiente lingustico que lhes permita a sua aquisio e desenvolvimento plenos. A LGP uma lngua natural e apresenta uma complexidade estrutural equivalente das lnguas orais, sendo possvel distinguir elementos descritivos da mo, tais como a configurao, o local de articulao, o movimento, a orientao e ainda os componentes no-manuais. A LGP desenvolve-se num espaço sintctico, espaço em frente do gestuante, onde se organizam as relaes morfolgicas e sintcticas. Neste artigo, pretendemos descrever e classificar alguns processos de polissemia nominal que detectmos em LGP. Partindo duma abordagem bottom-up, com base num corpus de cem gestos nominais, observmos os processos polissmicos presentes. Tendo como referncia um enquadramento terico-conceptual de cariz cognitivista da noo de polissemia, detectmos processos metonmicos, de denominao atravs de caractersticas estereotpicas de um determinado referente e de possvel contacto lingustico entre a Lngua Gestual Portuguesa e a Lngua Portuguesa Escrita. Tambm foram encontrados processos de polissemia que parecem assentar numa sinonmia visual e cuja polissemia se reveste de uma identificao sinnima, atravs de uma imagem comum, entre um referente e outro. Salientaremos ainda que este trabalho se considera exploratrio, relativamente, aos processos de polissemia em LGP, sendo nossa inteno continuar a estudar com mais dados este fenmeno.
Resumo:
O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espaço de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espaço de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).
Resumo:
A presso seletiva originada pelo uso excessivo de antimicrobianos na medicina humana e veterinria tem contribudo para a emergncia de estirpes bacterianas multirresistentes, sendo os estudos mais escassos relativamente sua presena nos animais de companhia. Porque os animais e os seus proprietrios partilham o mesmo espaço habitacional, apresentando comportamentos de contacto prximo, existe uma hiptese elevada de transferncia microbiana inter-espcie. Ante esta possibilidade importante escrutinar o papel dos animais de companhia enquanto reservatrios de estirpes e de genes de resistncia, bem como a sua envolvncia na disseminao de estirpes bacterianas multirresistentes. Importa tambm, investigar o papel das superfcies e objetos domsticos partilhados por ambos, como potenciadores deste fenmeno. O objetivo deste trabalho foi, identificar o filogrupo e fazer a caracterizao molecular dos genes que conferem resistncia aos -lactmicos e s quinolonas, em quarenta isolados de Escherichia coli produtoras de -lactamases de espectro alargado (ESBL), obtidas em zaragatoas fecais de ces consultados no Hospital Veterinrio do ICBAS-UP. Complementarmente pretendeu-se inferir sobre a partilha de clones de Escherichia coli e Enterococcus spp. com elevadas resistncias, em cinco agregados familiares (humanos e seus animais de companhia) assim como avaliar a potencial disseminao de estirpes multirresistentes no ambiente domstico. Previamente foram recolhidas zaragatoas de fezes, pelo e mucosa oral dos animais e em alguns casos, dos seus proprietrios, e ainda do ambiente domstico. As zaragatoas foram processadas e as estirpes isoladas com base em meios seletivos. Foram realizados testes de suscetibilidade antimicrobiana de modo a estabelecer o fentipo de resistncia de cada isolado. O DNA foi extrado por varias metodologias e tcnicas de PCR foram utilizadas para caracterizao de filogrupos (Escherichia coli) e identificao da espcie (Enterococcus spp.). A avaliao da proximidade filogentica entre isolados foi efetuada por ERIC PCR e PFGE. No conjunto de quarenta isolados produtores de ESBL e/ou resistentes a quinolonas verificou-se que 47,5% pertenciam ao filogrupo A, havendo uma menor prevalncia do filogrupo D (25,0%), B1 (17,5%), e B2 (10,0%).A frequncia de resistncia nestes isolados factualmente elevada, sendo reveladora de uma elevada presso seletiva. Com exceo de dois isolados, os fentipos foram justificados pela presena de -lactamases. A frequncia da presena de genes foi: 47% blaTEM, 34% blaSHV, 24% blaOXA , 18% blaCTX-M-15, 8% blaCTX-M-2, 3% blaCTX-M-9. Nos isolados resistentes s quinolonas verificou-se maioritariamente a presena de mutaes nos genes cromossomais gyrA e parC, e em alguns casos a presena de um determinante de resistncia mediado por plasmdeo qnrS. Nos cinco agregados familiares (humanos e animais) estudados foi observada uma partilha frequente de clones de E. coli e Enterococcus faecalis com mltiplas resistncias, isolados em fezes e mucosa oral de ces e gatos e fezes e mos dos respetivos proprietrios, evidenciando-se assim uma possvel transferncia direta entre coabitantes (agregados A, C, D, E). Ficou tambm comprovado com percentagens de similaridade genotpica superiores a 94% que essa disseminao tambm ocorre para o ambiente domstico, envolvendo objetos dos animais e de uso comum (agregados A, E). Os resultados obtidos reforam a necessidade de um uso prudente dos antimicrobianos, pois elevados padres de resistncias tero um impacto no s na qualidade de vida dos animais mas tambm na sade humana. Adicionalmente importa sensibilizar os proprietrios para a necessidade de uma maior vigilncia relativamente s formas de interao com os animais, bem como para a adoo de medidas higinicas cautelares aps essa mesma interao.
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i Gesto de Operaes de um armazm Patrcia Raquel Freitas Gomes Relatrio de estgio apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno de Grau de Mestre em Logstica Orientado por: Prof. Doutora Maria Teresa Ribeiro Pereira Coorientado por: Eng. Csar Emanuel Marinho Carvalho Teixeira
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A Plataforma Logstica do Porto de Leixes, administrada pela Administrao dos Portos do Douro e Leixes, S.A. (APDL), integra dois Polos situados no concelho de Matosinhos em locais estratgicos para o desenvolvimento das atividades porturia e de logstica. neste contexto que a empresa Lus Simes contactou a APDL no sentido de alugar um espaço para se instalar no Polo 2 da Plataforma Logstica do Porto de Leixes. Para que este contrato fosse celebrado existiu um compromisso da APDL de construir dois armazns com cerca de 10.000m2 cada e ainda um edifcio administrativo com cerca de 2.900m2 e todas as redes de infraestruturas, circulaes e arranjos exteriores. Aps a realizao de Concurso Pblico, a Empreitada de Construo, foi adjudicada empresa DST - Domingos da Silva Teixeira, S.A.. O presente relatrio referente a um estgio realizado na DST, S.A., em obra, no perodo de 31 de Janeiro de 2014 e 31 de Julho de 2014. O estgio englobou a direo e controlo da produo das atividades de construo civil que decorreram na empreitada durante este perodo. O estgio foi efetuado em ambiente real de obra tendo seguido o planeamento habitual de uma empreitada. Foram desenvolvidas numa primeira fase as atividades de preparao e lanamento de consultas de subempreitadas. De seguida foram desenvolvidas tarefas de preparao, controlo de fornecimento, apoio e acompanhamento dos subempreiteiros em obra, destacando-se o acompanhamento dos trabalhos de revestimento exteriores dos edifcios e dos pavimentos de alta planimetria.
Resumo:
A gua um recurso natural nico, escasso e essencial a todos os seres vivos, o que a torna um bem de extrema importncia. Nos dias de hoje, o desperdcio deste bem, aliado ao aumento da sua procura, tornou-se um problema devido decrescente disponibilidade de gua doce no nosso planeta. Todas as guas que rejeitamos depois da sua utilizao para diversos fins, designadas de guas residuais, necessitam de tratamento antes de serem devolvidas ao meio ambiente. O seu tratamento realizado numa Estao de Tratamento de guas Residuais (ETAR) e o processo de tratamento depende das suas caractersticas. A ETAR das Termas de S. Vicente, em Penafiel, trabalha no seu limite de capacidade, apresenta uma sobrecarga hidrulica gerada por uma afluncia de guas pluviais e o processamento das lamas geradas no permite uma secagem to completa como seria desejvel. Assim, este trabalho teve como objetivo o estudo do funcionamento desta ETAR com a finalidade de propor solues que o possam otimizar. As solues propostas para otimizar o funcionamento da ETAR em estudo so: i) a substituio de grades de limpeza manual por grades de limpeza automtica de forma a reduzir a necessidade da interveno do operador ao nvel da remoo e condicionamento dos gradados; ii) a construo de um desarenador arejado que alm de remover areias de dimetro superior a 0,2 mm promove tambm a remoo de gorduras, protegendo desta forma os equipamentos a jusante da abraso/desgaste prematuros e reduzindo a formao de depsitos nas tubagens; iii) a construo de um tanque de equalizao de forma a garantir uma distribuio mais uniforme dos caudais e da carga poluente; iv) a substituio do enchimento do leito percolador por um meio de suporte plstico que permite atingir melhores eficincias de remoo neste tratamento biolgico; v) a alterao do agente de desinfeo para radiao ultravioleta, evitando a adio de produtos qumicos na gua residual e possvel formao de subprodutos prejudiciais ao ambiente, como ocorreria no caso da cloragem; e vi) a substituio da desidratao de lamas em leitos de secagem por filtros de banda, que um processo mais rpido, que ocupa menos espaço e permite atingir elevadas eficincias de remoo de humidade. Para cada uma das sugestes so apresentadas as correspondentes especificaes tcnicas e dimensionamento. As sugestes de melhoria apresentadas neste trabalho constituem uma alternativa mais econmica do que a ampliao da ETAR, que genericamente corresponde duplicao da linha de tratamento atual. Devido menor complexidade em termos de construo, estas sugestes podem vir a ser implementadas num futuro prximo, prolongando assim um pouco mais a vida til da ETAR atual.
Resumo:
No mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1.Ciclo do Ensino Bsico, desenvolveu-se o presente relatrio de qualificao profissional, em que ser analisada de forma reflexiva a Prtica Pedaggica Supervisionada da mestranda, em contexto da Educao Pr-Escolar. O objetivo fulcral da desta interveno em contexto educativo consistiu em promover a construo de aprendizagens que permitissem uma tomada de conscincia do compromisso e responsabilidade atribuda ao Educador de Infncia. A formanda teve oportunidade de desenvolver um perfil prprio enquanto futura Educadora de Infncia, tendo como base as Orientaes Curriculares para a Educao Pr-Escolar, num processo ativo de investigao-ao. Comparando a ao educativa da formanda em momentos iniciais do estgio, com momentos j mais avanados neste processo, reconhece-se uma evoluo nas dimenses da observao, planificao, ao, reflexo e avaliao, que compem o ciclo reflexivo da metodologia supracitada, evoluo essa que resultou num progressivo desenvolvimento de competncia profissionais. Durante a interveno no contexto educativo, a formanda recorreu a estratgias e instrumentos de reflexo, nomeadamente os guies de pr- observao, as planificaes, as narrativas colaborativas, os dirios de formao, as notas de campo e as reunies com o Supervisor Institucional, a Educadora Cooperante e a dade de formao. A organizao do ambiente educativo consistiu numa das preocupaes da formanda, que procurou atender necessidade de organizar de forma flexvel o espaço, tempo e grupo.