2 resultados para United Presbyterian Church (Scotland)

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A maioria das nações mais desenvolvidas deve, em larga medida, a sua prosperidade à produtividade da sua força de trabalho. Esta produtividade relaciona-se, fundamentalmente, com dois aspectos essenciais. Por um lado, com o nível e adequação das qualificações e competências da população activa, as quais permitem desenvolver o empreendedorismo e criar riqueza e, por outro, com a qualidade e grau de sofisticação dos equipamentos, tecnologias, modelos de organização e sistemas de gestão de que as empresas dispõem. Nesta comunicação, elaborada por convite para apresentação na sessão comemorativa do 20º aniversário da AFTEM, no Porto, após a contextualização das exigências do mercado de trabalho em resultado da inovação empresarial e da emergência das economias baseadas no conhecimento, apresentam-se alguns estudos recentemente concluídos em diversos países e regiões da OCDE, nomeadamente, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Escócia – nos quais se foca a necessidade de incrementar o nível de qualificações para responder às necessidades do tecido produtivo por forma a manter a competitividade da indústria e serviços desses países e regiões à escala global; em particular realça-se a importância de se aumentar a percentagem de população activa com nível 4 de qualificação profissional. Aborda-se, ainda, a situação da formação pós secundária não superior em Portugal (nível 4). Conclui-se, formulando algumas recomendações em termos de estratégias e de trabalho futuro com vista a dinamizar as oportunidades de qualificação de nível 4, em estreita articulação com as empresas, como forma de o tecido produtivo nacional dispor de níveis de qualificação de recursos humanos que permitam a mobilidade para novas actividades com maior valor acrescentado e, por esta via, atingir níveis de rentabilidade semelhante à dos restantes estados membros da UE e de outros países da OCDE.

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This paper aims at putting into perspective the recent, post 9/11 debate on the United States‘ alleged exceptionalism and its impact on the definition of American foreign policy. It reminds the readers that the United States was born as a result of a similar debate, at a time when a crucial choice for its future was to be made. Indeed, the Founding Fathers discarded the revolutionary idea that America was altogether different from other (European) nations and, as such, could succeed in saving republicanism and concentrate on domestic affairs. As Gordon Wood and Harvey Mansfield have shown, the 1787 version of republicanism stood as a departure from its earlier version, and such a change was necessary to the creation of a full-fledged federation, therefore paving the way to the current powerful Federal Republic. The early failure of the exceptionalist creed did not cause its disappearance, as the contemporary form of exceptionalism demonstrates, but created conditions that made an enduring and powerful influence very difficult.