45 resultados para Turismo. Cultura. Brejo paraibano. Caminhos do Frio rota cultural

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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"Minha aldeia todo o mundo. Todo o mundo me pertence. Aqui me encontro e confundo Com gente de todo o mundo Que a todo o mundo pertence" (Antnio Gedeo). Cada um de ns nasce e vive com uma histria de vida, com um patrimnio, constri um espao individual de emoes e, ao longo da vida, exprime sensaes, sentimentos, desejos que representam os nossos eus individuais. A educao e a cultura constroem os eus sociais ou colectivos, afastam-nos da nossa aldeia, do nosso sentido de pertena e de identidade. Uniformizam-se os consumos das coisas, das ideias, dos conceitos de cultura. A nossa aldeia d origem a uma aldeia global onde se oferecem caldos de mistura de crendices e intuies pessoais, onde se misturam memrias e histrias, onde se cruzam saberes rigorosos com resultados da experincia individual. Desta forma, aparecem locais de cultura que produzem objectos feitos medida e promovem consumos estereotipados. Para isso, os mdia tm contribudo de uma forma determinante para a construo de um conceito de educao e cultura pronto-a-vestir. neste sentido que os museus, como espaos educativos, podem assumir um papel renovador, primeiro, assumindo a educao como sua componente principal e, segundo, com uma funo social que os leve at s pessoas, isto , ao pblico, assumindo-se, acima de tudo, como um meio de comunicao que estabelea a relao entre os objectos e os fins pedaggicos e educativos. Os museus de simples armazns de objectos passam a ser lugares de aprendizagem activa. Atravs de uma pedagogia da libertao e da criatividade, de uma escola dos sentidos e de uma potica do acto educativo, os museus podem hoje inventar algo de diferente, descobrir novos caminhos, exercitar, imaginar e, nos novos aglomerados urbanos desumanizados, criar, em condies de igualdade, rituais de cultura como actos aglutinadores e dinamizadores.Convencidos, acima de tudo, de que somos capazes de criar novas maneiras de ver e de olhar o patrimnio , isto , a vida, podemos captar novos pblicos afectivamente. Para isso, contaremos a nossa histria no espao e no tempo como acontece em todas as histrias. E, para alm disso, perceber que a nossa capacidade de ver infinita. "A catedral de Burgos tem trinta metros de altura E as pupilas dos meus olhos dois milmetros de abertura. Olha a catedral de Burgos com trinta metros de altura!" (Antnio Gedeo)

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Numa primeira abordagem a A Ladys Visit to Manilla and Japan (1863), de Anna DAlmeida, os leitores no devero esperar encontrar a narrativa de uma experincia que poderia ter sido produzida por um desses Etonnants voyageurs! Quelles nobles histoires / Nous lisons dans vos yeux profonds comme les mers!, citando o ltimo poema de Les Fleurs du Mal de Baudelaire. Nem devero esperar ser confrontados com o relato superficial de uma turista indolente sobre a diverso convencional ou o previsvel choque moral experimentados durante as vrias etapas do seu grand tour pessoal, to em voga, e que so caractersticos deste tipo de literatura, particularmente popular no campo emergente do turismo do final do sculo xix. Neste artigo, proponho-me analisar a escrita feminina occidental no contexto dos encontros culturais, mais precisamente, as imagens que uma viajante ocidental do sculo xix cria a partir da sua breve exposio a vrios espaos e prticas da sia. A famlia DAlmeida viajou pelo Extremo Oriente entre Maro e Julho de 1862. O ttulo A Ladys Visit to Manilla and Japan induz em erro, pois a narrativa comea em Singapura e termina em Hong Kong, mas a famlia visitou tambm Macau, Xangai, Nagasqui, Yokohama, Xiamen (Hokkien) e Canto, entre outros lugares, atestando assim o profundo desejo dos DAlmeida de explorar in loco todas as potencialidades dos pases visitados Neste estudo tenciono demonstrar as complexidades que existem dentro de / entre as histrias, experincias e actividades interculturais de mulheres, e como estas alargam o mbito do estudo dos sistemas sociais e culturais. Ao examinar as diferenas e semelhanas de gnero, podemos elaborar construes tericas que analisam as variaes entre mulheres; como elas so influenciadas pela classe, raa, etnia e religio; e como estas moldam a forma como entendemos a posio da mulher na cultura e na sociedade. O preconceito de classe da elite ocidental considera a mulher no-ocidental como sendo a outra, algum que representa aquilo que o escritor ocasional no . A questo da representao feminina das suas congneres como mulheres-outras, com base numa ampla variedade de diferenas, definitivamente um desafio para os estudos interculturais e de gnero.

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Numa primeira abordagem a A Ladys Visit to Manilla and Japan (1863), de Anna DAlmeida, os leitores no devero esperar a narrativa de uma experincia que poderia ter sido produzida por um desses Etonnants voyageurs! Quelles nobles histoires / Nous lisons dans vos yeux profonds comme les mers!, citando o ltimo poema de Les Fleurs du Mal de Baudelaire. Nem to pouco devero esperar o relato superficial de uma turista indolente sobre a diverso convencional ou o previsvel choque moral experimentados durante as vrias etapas do seu grand tour, e que so caractersticos deste tipo de literatura, particularmente popular no campo emergente do turismo do final do sculo XIX. Este artigo defende uma leitura plural, conciliando noes aparentemente divergentes. Analisa a escrita feminina ocidental no contexto dos encontros culturais, mais precisamente, as peculiares imagens que uma viajante ocidental do sculo XIX cria a partir da sua breve exposio a vrios espaos e prticas da sia. A familia DAlmeida viajou pelo Extremo Oriente entre Maro e Julho de 1862. O ttulo A Lady's Visit to Manilla and Japan induz em erro, pois a narrativa comea em Singapura e termina em Hong Kong, mas a famlia visitou tambm Macau, Xangai, Nagasaki, Yokohama, Xiamen (Hokkien) e Canto, entre outros lugares, atestando assim o profundo desejo dos DAlmeida de explorar in loco todas as potencialidades dos pases visitados. Neste estudo de A Lady's Visit to Manilla and Japan, tenciono demonstrar as complexidades que existem dentro de / entre as histrias, experincias e actividades interculturais de mulheres, e como estas alargam o mbito do estudo dos sistemas sociais e culturais. Ao examinar as diferenas e semelhanas de gnero, podemos elaborar construes tericas que analisam as variaes entre mulheres; como elas so influenciadas pela classe, raa, etnia e religio; e como estas moldam a forma como entendemos a posio da mulher na cultura e na sociedade. O preconceito de classe da elite ocidental considera a mulher no-ocidental como sendo a outra, algum que representa aquilo que o escritor ocasional no . A questo da representao feminina das suas congneres como mulheresoutras, com base numa ampla variedade de diferenas, definitivamente um desafio para os estudos interculturais e de gnero.

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A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Prticas e Representaes do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representao, inveno e reinveno da cultura popular de uma regio portuguesa. Contudo, esta comunicao pretende tambm ver atravs do objecto, isto , "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como prope Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradio versus modernidade, constitui uma representao da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painis do barco moliceiro so assim representaes simblicas intersemiticas dos valores, prticas e representaes partilhadas pela comunidade local. Os textos icnicos e escritos patentes em cada barco so produto de uma rede de circunstncias polticas, ideolgicas, sociais e econmicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influncia. Ao longo do sculo XX, o moliceiro e seus painis participaram numa complexa dialctica entre as representaes do discurso oficial e a sua real funo social, econmica e simblica, gerando todo um imaginrio histrico, todo um "inventrio" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma nica de arte popular.

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As influncias ideolgicas do Estado nas fontes documentais esto patentes nos textos dedicados cultura portuguesa de cariz popular, aqui exemplificada pelo caso da Ria de Aveiro e suas embarcaes tradicionais, nas dcadas de quarenta e cinquenta do sculo XX. Neste artigo, escolhemos trs documentos ilustrativos: Vida e Arte do Povo Portugus, edio do Secretariado da Propaganda Nacional; Estudos Etnogrficos de Domingos Jos de Castro; e os mapas tursticos publicados pelo Roteiro Turstico e Econmico de Portugal. Estes e outros documentos constroem o rosto oficial do povo portugus, destinando-se essencialmente a reavivar ou a criar tradies identificveis com a viso que as autoridades procuravam perpetuar do quotidiano popular.

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Em 2009, o turismo foi erigido pelo XVII Governo Constitucional portugus como uma poltica pblica, em virtude da adoo no seu programa o turismo como uma rea de interveno prioritria, tendo em conta a crescente importncia do turismo na economia nacional. Assim, o turismo visto como um instrumento de promoo do desenvolvimento sustentvel em termos ambientais, econmicos e sociais, criando-se uma Poltica Nacional de Turismo em que do respetivo elenco de objetivos, destaca-se a promoo da generalizao do acesso dos portugueses aos benefcios do turismo, concretizando-se tal objetivo com a dinamizao de projetos de turismo social, com particular incidncia nos segmentos jovens, snior e familiar. Ora, competir aos agentes do turismo a realizao de tais objetivos, sendo agentes do turismo, os agentes pblicos com atribuies no planeamento, desenvolvimento e concretizao das polticas do turismo, pelo que os poderes pblicos devero desempenhar um papel primordial na promoo do turismo social. Por outro lado, so tambm agentes do turismo, os fornecedores de produtos e servios tursticos, contando-se, entre eles, entidades pertencentes ao setor da Economia Social e ainda os prprios operadores tursticos do setor privado que tambm contribuem para o fomento do turismo social, no tipo de ofertas tursticas que apresentam. esta vertente do Turismo, o Turismo Social, que pretendemos abordar neste Congresso, bem como a importncia que tem vindo a adquirir no mbito da Economia Social.

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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais

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Introduo. O Tcnico de Farmcia entre as suas funes, tem a responsabilidade de garantir a conservao adequada dos medicamentos em todo o seu circuito. Deste modo, devem ser aplicados numa Instituio Hospitalar cuidados especiais desde a recepo da encomenda at dispensa dos produtos termolveis para os Servios Clnicos. Pelo potencial impacto clnico e econmico, necessrio ser apresentado um protocolo para a manuteno da cadeia de frio de forma a agir devidamente em caso de ruptura da cadeia de frio. Tal protocolo deve incluir, entre outras informaes, uma lista de estabilidade dos diferentes medicamentos com o tempo e a temperatura a que podem ser expostos. Como tal, este estudo pretende estabelecer um procedimento padronizado, para agir em caso de ruptura da cadeia de frio, sobre a estabilidade de cada medicamento. Material e Mtodos. O estudo carateriza-se como sendo uma reviso de literatura, de modo a compilar informao sobre um tema de acordo com um conjunto de critrios estabelecidos. A pesquisa incidiu sobre todos os produtos termolveis existentes na instituio, com excepo dos medicamentos manipulados no estreis que necessitam de refrigerao. Os critrios de anlise destacados para a pesquisa foram o prncipio activo, nome comercial, laboratrio produtor e a estabilidade temperatura ambiente. Resultados. Para a realizao do trabalho foi construda uma tabela resumo dos dados obtidos: produto versus critrios de anlise, tendo sido analisados um total de 199 produtos. Discusso / Concluses: As informaes relativas estabilidade dos produtos termolveis permitem conhecer a segurana no seu uso em caso de ruptura da cadeia de frio, sendo que esses dados s devem ser aplicados em situaes extremamente necessrias e no por rotina. Contrariamente ao esperado, este tipo de informao no se encontra frequentemente disponvel no Resumo de Caractersticas do Medicamento assim como nos Folhetos Informativos, tornando difcil o acesso a esta informao. ainda de ressalvar que o trabalho dever ser actualizado continuamente, para a qualquer momento ser consultado, quer pela inexistncia de informao para todos os produtos disponveis nos Servios Farmacuticos, bem como pela possvel e constante mudana de produtos ou laboratrios que existam na Instituio.

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Os fenmenos nacionalistas desde sempre revelaram a necessidade de formas de identificao coletiva. Esta (re)descoberta de uma identidade nacional pretendia apresentar a Nao como enraizada na mais remota antiguidade. Neste sentido, o culto dos costumes populares revelou-se de particular importncia. Em grande parte dos Estados europeus, no perodo entre meados de Oitocentos e as dcadas de vinte e trinta do sculo XX, verificou-se a mobilizao do demtico, atravs da via cientfica da etnografia, transformado em espelho da nacionalidade, conferindo-lhe um carter nico, singular, por um lado e, por outro, comprovando a antiguidade da Nao. Neste artigo, procurar-se- mapear trs perodos, no que concerne a esta relao entre nacionalismo e cultura popular, em Portugal, desde finais do sculo XIX, at ao Estado Novo, passando pela 1 Repblica.

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En 2009, el turismo fue erigido por el Gobierno portugus XVII Constitucional como una poltica pblica, debido al programa de adopcin en el turismo como un rea de intervencin prioritaria, teniendo en cuenta la creciente importancia del turismo en la economa nacional. El turismo es visto como un instrumento para promover el desarrollo sostenible a nivel medioambiental, econmico y social, la creacin de una Poltica Nacional de Turismo, en el que la respectiva lista de objetivos, est la promocin "del acceso general portugus los beneficios del turismo ", la realizacin de ese objetivo con la" promocin de proyectos de turismo social, con un enfoque particular en los segmentos juveniles, senior y familiar ".

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Esta tese pretende fazer um estudo sobre a influncia que a evoluo tecnolgica tem, de forma direta e indireta, sobre a educao em turismo. Os fatores indiretos (fornecedores tursticos, agncias) acabam por ter o maior peso devido s constantes evolues que sofrem para poderem dar um servio cada vez melhor aos seus clientes. A ideia surgiu da necessidade de elaborao de um modelo para a reformulao do portal do Observatrio Nacional de Educao em Turismo (ONET), cujo planeamento e parte da implementao decorreu numa parte mais prtica da tese. Os pontos principais da reformulao do portal passaram pela modificao do seu design, elaborao de um repositrio de objetos de aprendizagem e de uma rede social. A propsito do repositrio, decidiu-se elaborar tambm um objeto de aprendizagem sobre o tema A Histria do Turismo no Mundo. Toda esta evoluo tecnolgica, que se tem verificado nos ltimos anos, veio agilizar muitos procedimentos, sendo necessrios profissionais qualificados. aqui que entra o papel das escolas. Tm de se adaptar em termos de utilizao das mais recentes tecnologias, nomeadamente software. Algumas empresas produtoras de software desenvolvem tambm simuladores que so utilizados nas escolas para um ensino semelhante ao que ser a futura vida profissional.

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O intuito principal desta Tese criar um interface de Dados entre uma fonte de informao e fornecimento de Rotas para turistas e disponibilizar essa informao atravs de um sistema mvel interactivo de navegao e visualizao desses mesmos dados. O formato tecnolgico ser porttil e orientado mobilidade (PDA) e dever ser prtico, intuitivo e multi-facetado, permitindo boa usabilidade a pblicos de vrias faixas etrias. Haver uma componente de IA (Inteligncia Artificial), que ir usar a informao fornecida para tomar decises ponderadas tendo em conta uma diversidade de aspectos. O Sistema a desenvolver dever ser, assim, capaz de lidar com imponderveis (alteraes de rota, gesto de horrios, cancelamento de pontos de visita, novos pontos de visita) e, finalmente, dever ajudar o turista a gerir o seu tempo entre Pontos de Interesse (POI Points os Interest). Dever tambm permitir seguir ou no um dado percurso pr-definido, havendo possibilidade de cenrios de explorao de POIs, sugeridos a partir de sugestes in loco, similares a Locais includos no trajecto, que se enquadravam no perfil dos Utilizadores. O mbito geogrfico de teste deste projecto ser a zona ribeirinha do porto, por ser um ex-lbris da cidade e, simultaneamente, uma zona com muitos desafios ao nvel geogrfico (com a inclinao) e ao nvel do grande nmero de Eventos e Locais a visitar.

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actividade de turismo de habitao tem crescido de forma sustentada ao longo dos ltimos anos em Portugal e o recurso internet como canal de comercializao deste servio tem substitudo gradualmente os restantes canais mais tradicionais. No entanto, esta generalizao do recurso a websites, nesta e noutras reas da actividade econmica, no tem sido sempre sinnimo de qualidade, justificando assim a procura de sistemas de avaliao deste tipo de produto de software, que possam ser aplicados sistemtica e eficazmente. Nesse sentido, foi desenvolvido este trabalho, no propsito de conseguir um modelo de avaliao de websites, especfico para o turismo de habitao, na convico de que para reas especficas se exigem abordagens especficas. A pesquisa por modelos orientados para esta actividade no produziu qualquer resultado, ao contrrio de outras reas onde j existem modelos adequados, como sejam a rea acadmica e outras. Da a necessidade de conjugar ideias e conceitos mais genricos, de fontes diversas, com elementos especficos de turismo de habitao, no intuito de os combinar e adequar aos objectivos deste trabalho. Assim, a partir de elementos da Norma ISO 9126; de conceitos de usabilidade, funcionalidade, credibilidade, e outros; da opo por uma abordagem de desempenho empresarial; de modelos j existentes, embora direccionados para outras reas; e de um modelo exploratrio de carcter emprico entretanto desenvolvido, foi concebido e implementado um modelo que se caracteriza no essencial, por ser estruturado em trs nveis, contemplar um conjunto de trinta e oito atributos em avaliao, com maior incidncia naqueles relacionados com aspectos que se considera terem maior influncia no desempenho da actividade econmica subjacente, e que tem uma ponderao varivel do seu impacto no resultado final. No intuito de dar flexibilidade ao modelo e de contrariar a carga subjectiva resultante do processo de ponderao do impacto de cada atributo avaliado, foram implementados no modelo trs cenrios alternativos com ponderaes distintas, cada um valorizando determinado tipo de atributos e desvalorizando outros. Naturalmente que, aquando da implementao do modelo exploratrio foram j retiradas algumas concluses sobre o panorama geral, todavia o modelo definitivo veio dar-lhes maior consistncia e pormenor.