10 resultados para Social intervention

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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The objective of the present study is to examine the extent to which social ventures are able to increase the smartness of the cities. To achieve this goal, we adopt a qualitative approach, based on the case study method to obtain valuable insights about different characteristics and strategies of Cais (a non-profit association dedicated to help disadvantaged people in urban areas). By focusing on the analysis of the Cais activities, we assess whether its social intervention match the dimensions proposed by Giffinger et al. (2007) to rank smart cities’ performance, namely if it has smart: (i) economy; (ii) people; (iii) governance; (iv) mobility; (v) environment; and (vi) living. The research shows that the action pursued comprises elements from all the above mentioned dimensions. Further, the analysis reveals that Cais reinforces the smartness of the city where it acts (attributes such as living, economy, people, and environment).

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Neste relatório apresenta-se o projeto de Educação e Intervenção Social intitulado “Máscaras da (In)Capacidade”, que assentou na metodologia de Investigação-Ação Participativa. Caracterizando-se pela análise dos contextos, pela ação, pela reflexão profunda e contínua, e pela avaliação, sempre numa perspetiva de participação, esta metodologia possibilita ao investigador social conhecer e envolver-se na realidade de uma maneira muito mais efetiva. O presente trabalho constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o trabalho desenvolvido num contexto institucional de acolhimento de pessoas com deficiência intelectual. O projeto desenvolvido teve como principal finalidade: “Melhorar as dinâmicas relacionais e de funcionamento existentes na instituição, de forma a proporcionar um maior bem-estar físico e psicológico das pessoas que trabalham, vivem e/ou frequentam a instituição”. Neste sentido, promovendo sempre a participação efetiva de pessoas com incapacidade e seus cuidadores, procedeu-se à utilização de técnicas que permitiram conhecer, analisar e trabalhar no contexto, tendo em vista a concretização dos objetivos gerais do projeto. Esses objetivos, de uma forma sinóptica, tinham como intenção promover uma melhor interação entre todas as pessoas do CAO, e melhorar o funcionamento do Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) da Instituição. Assim, procurando sempre uma mudança construída e refletida por todos, num processo de avaliação contínua, é possível afirmar que existiu uma melhoria tanto a nível das dinâmicas relacionais, como ao nível de alguns aspetos relacionados com o funcionamento da valência

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O presente documento reflete o percurso do desenho e do desenvolvimento de um projeto de Educação e Intervenção Social num Lar de idosos. Com base numa metodologia de Investigação-Ação Participativa, que privilegia os discursos, perceções e vivências dos atores sociais que integram esta realidade, procurou-se identificar os problemas e as necessidades. O conhecimento coconstruído com os idosos e profissionais da instituição permitiram a conceção e desenvolvimento do projeto “Envelhecer: ser e estar” que assentou, essencialmente, nas necessidades de (re) ativar e fortalecer as relações interpessoais, fomentar momentos de partilha, convívio, diálogo, discussão, negociação e participação, bem como, na urgência de envolver as pessoas na organização e ocupação do seu tempo livre promovendo a participação, o convívio e o lazer entre os idosos. Sendo um projeto das pessoas e com as pessoas, foram pensadas e planeadas ações e atividades que dessem resposta aos objetivos a que o projeto se propunha na tentativa de transformar e mudar os problemas e necessidades identificados pelos participantes. O projeto possibilitou, desta forma, iniciar um processo que permitiu fortalecer as relações entre os idosos, bem como envolvê-los na organização e participação das atividades do seu tempo livre, resultando num processo de transformação pessoal, grupal e institucional de permanente e contínua construção

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O presente relatório reflete um projeto de investigação no âmbito do Mestrado em Educação e Intervenção Social, que assume como metodologia a Investigação Ação-Participativa, e que é desenvolvido e construído com um grupo de pessoas desempregadas. Assim, e contando com os participantes como co-construtores de todo o processo, foi necessário elaborar uma análise e caracterização da realidade da qual surgiram alguns problemas. É com base neles que o projeto começa a ser delineado, tendo por base a educação não-formal de adultos, e recorrendo a ações e atividades para se alcançarem os objetivos definidos e, desta forma, ser possível compreender qual o impacto que ele teve na vida dos participantes. Denominado por “Deixem que eu me (Re)Encontre”, este projeto de investigação pretendeu proporcionar momentos de desenvolvimento da autoestima, de redescoberta de capacidades e competências, e de criação de uma rede de suporte afetivo, estimulando nos participantes a apropriação de um poder de intervenção, gerador de mudança nas suas vidas, que há muito se tinha perdido.

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O presente documento reflete o desenvolvimento de um projeto de Educação e Intervenção Social num agrupamento de Escolas TEIP. Ancorado na metodologia de Investigação-ação participativa, o projeto partiu da auscultação dos sentires, perceções e vivências dos sujeitos que integram esta realidade social e desenvolveu-se passando pela reflexão sobre a relação pedagógica entre a escola, professores e a família e do seu contributo para o sucesso educativo dos jovens. A utilização de vários métodos e técnicas permitiu recolher e analisar a informação de onde emergiram vários problemas e perceber as necessidades subjacentes a esses problemas, para as quais foi delineado um projeto de intervenção social e educativa. No âmbito deste projeto, enquadrado pela Educação Social, procurou-se que os diferentes agentes educativos refletissem sobre os seus problemas e pela via da participação procurassem dar resposta a esses mesmos problemas. O projeto, “A participação: Uma âncora para o sucesso educativo”, fruto de um trabalho conjunto dos vários participantes, possibilitou a melhoria das relações entre os intervenientes educativos (jovens, famílias desses jovens, professores, assistentes operacionais e administrativos e diretor) e a transformação da escola num espaço especialmente mais rico em relações e ações com carácter inovador.

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No presente Relatório apresenta-se o Projeto “No Encontro Comigo e Com os Outros”, desenvolvido com um grupo de mães de pessoas com deficiência intelectual. Este Projeto propõe uma resposta de apoio e de partilha num grupo de mães, visando o estabelecimento de relações em grupo, para que se reflita de forma autónoma nos problemas comuns. Desta forma, este Projeto, para além de propor encontros de apoio emocional, aponta para o envolvimento das mães nas atividades institucionais da Associação que os filhos frequentam. Os desafios colocados às famílias com filhos com deficiência fundamentaram o desenvolvimento de um Projeto em Educação e Intervenção Social, enquanto promotor de reflexão e de autonomia. Neste sentido, todo o Projeto posicionou-se, metodologicamente, na Investigação Ação-Participativa, onde, com as pessoas, se recolheu e analisou toda a informação que conduzia aos problemas e necessidades evidenciados. A finalidade deste projeto, e todos os objetivos propostos, foram, assim, ao encontro dos problemas e necessidades priorizados pelos intervenientes, propondo-se, a partir de um conjunto de ações, alcançar uma nova realidade. Desta forma, os resultados obtidos com o Projeto foram satisfatórios, por ter contribuído para o estabelecimento de laços entre as mães, por ter fomentando a partilha e a reflexão acerca dos problemas vivenciados e por ter envolvido as mesmas nos processos institucionais. Deficiência, Família, Grupo de Apoio, Partilha, Relação.

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Na ausência de uma retaguarda familiar capaz de se constituir como uma rede de segurança e apoio ao desenvolvimento integral de adolescentes com medida de promoção e proteção, o Apartamento de Autonomização oferece um espaço no qual os jovens podem treinar competências que lhes assegurem um futuro autónomo e minimizem os riscos de exclusão social. Esta resposta social propõe-se preparar adolescentes, em transição para a adultez juvenil, para a conquista da responsabilidade de se autoprotegerem, de cuidarem de si próprios e de assumirem a sua identidade perante os outros. Todavia, um projeto de Autonomização de Vida revela-se um desafio, não apenas para os jovens, como também para as famílias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades inerentes à Autonomização de Vida em contexto institucional que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educação e intervenção social promotor da eficiência dessa resposta social em termos de promoção da autonomia e da transição bem-sucedida para a vida adulta. O presente relatório constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto “Tornar-se Adulto na Casa 5”, o qual, através da metodologia de Investigação-Ação Participativa, visou alcançar a finalidade proposta pelos participantes: “Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista à transição bem-sucedida para a vida adulta após o término da medida de promoção e proteção”. Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfatórios, o Projeto terá contribuído para o desenvolvimento de uma consciencialização mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transição para vida adulta após a desinstitucionalização.

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O presente relatório reflete a (co)construção e desenvolvimento do projeto de educação e intervenção social “Participação, um Caminho para a Mudança”, que teve como palco a Caledial, uma clínica de hemodiálise em Canelas – Vila Nova de Gaia. Posicionado na metodologia da Investigação-Ação Participativa, este projeto permitiu a criação de espaços coletivos de partilha de experiências e vivências de pessoas com doença crónica, reconhecendo dificuldades e limitações, mas também as potencialidades e recursos existentes. Assim, pelo caminho da participação e da ação, procurou-se dar resposta a algumas das necessidades sentidas, promovendo um cada vez maior envolvimento das pessoas na procura do conhecimento sobre esta doença, no sentido da sua capacitação e empowerment. Teve como ponto de partida o primeiro convívio de Natal das pessoas em hemodiálise, familiares e profissionais da Caledial, e vários grupos de discussão sobre as vivências, perceções e sentimentos face à doença renal crónica. No âmbito deste projeto, resultado do trabalho coletivo de vários participantes, pretendeu-se compreender a realidade enquanto se agia sobre a mesma, num processo contínuo de reflexão-ação-reflexão, que foi capaz de mobilizar esforços individuais e coletivos no sentido da mudança. Surgiu como um desafio e afirmou-se como um dispositivo transformador das relações entre os profissionais de saúde, as pessoas em hemodiálise e as famílias, transformando a clínica num espaço mais aberto e inclusivo, promotor da participação e fértil para o desenvolver de atividades repletas de significado para as pessoas envolvidas.

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Recent advances in psychosocial treatments for schizophrenia have targeted social cognitive deficits. A critical literature review and effect-size (ES) analysis was conducted to investigate the efficacy of comprehensive programs of social cognitive training in schizophrenia. Results revealed 16 controlled studies consisting of seven models of comprehensive treatment with only three of these treatment models investigated in more than one study. The effects of social cognitive training were reported in 11/15 studies that included facial affect recognition skills (ES=.84) and 10/13 studies that included theory-of-mind (ES=.70) as outcomes. Less than half (4/9) of studies that measured attributional style as an outcome reported effects of treatment, but effect sizes across studies were significant (ESs=.30-.52). The effect sizes for symptoms were modest, but, with the exception of positive symptoms, significant (ESs=.32-.40). The majority of trials were randomized (13/16), selected active control conditions (11/16) and included at least 30 participants (12/16). Concerns for this area of research include the absence of blinded outcome raters in more than 50% of trials and low rates of utilization of procedures for maintaining treatment fidelity. These findings provide preliminary support for the broader use of comprehensive social cognitive training procedures as a psychosocial intervention for schizophrenia.

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Objectives To evaluate the feasibility and acceptability of an exergame intervention as a tool to promote physical activity in outpatients with schizophrenia. Design Feasibility/Acceptability Study and Quasi-Experimental Trial. Method Sixteen outpatients with schizophrenia received treatment as usual and they all completed an 8-week exergame intervention using Microsoft Kinect® (20 min sessions, biweekly). Participants completed pre and post treatment assessments regarding functional mobility (Timed Up and Go Test), functional fitness performance (Senior Fitness Test), motor neurological soft signs (Brief Motor Scale), hand grip strength (digital dynamometer), static balance (force plate), speed of processing (Trail Making Test), schizophrenia-related symptoms (Positive and Negative Syndrome Scale) and functioning (Personal and Social Performance Scale). The EG group completed an acceptability questionnaire after the intervention. Results Attrition rate was 18.75% and 69.23% of the participants completed the intervention within the proposed schedule. Baseline clinical traits were not related to game performance indicators. Over 90% of the participants rated the intervention as satisfactory and interactive. Most participants (76.9%) agreed that this intervention promotes healthier lifestyles and is an acceptable alternative to perform physical activity. Repeated-measures MANOVA analyses found no significant multivariate effects for combined outcomes. Conclusion This study established the feasibility and acceptability of an exergame intervention for outpatients with schizophrenia. The intervention proved to be an appealing alternative to physical activity. Future trials should include larger sample sizes, explore patients' adherence to home-based exergames and consider greater intervention dosage (length, session duration, and/or frequency) in order to achieve potential effects.