3 resultados para Romance-language literature

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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The Portuguese came to Bengal in the early 16th century for trading. Between 1575 and 1600, they established many colonies on the banks of river Ganga, like Chinsura, Hooghly (Porto Pequeno), Satagaon, Gopalpur and Bandel, covering the eastern part of India. During their stay, Portuguese built many churches, schools and charitable institutions. Churches of Augustinians and Jesuits became popular tourist destinations until today. Although by the 18th century, the Portuguese presence had almost disappeared from Bengal with the emergence of British imperialism, the 500 years old (approx.) Portuguese culture is still living in modern Bengal, in the form of tangible and intangible heritage. Traces of the Portuguese impact could be seen in Bengali language, literature, folk-tales, folksongs, cuisines, agriculture, religion, cinema and trade. Some of these are included in the academic curriculum of history at school, college and university levels. In this context, research has been undertaken in the past and is still ongoing in several universities. However, heritage studies under a museological point of view have not yet been initiated at the university level. Though Goa, Panaji, Calicut, Chennai and Nagapattanam were the Portuguese centers for long periods and research has been conducted there along with the establishment of some museums,

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Partindo do conceito de romance etnográfico utilizado no âmbito dos Estudos Literários e também Antropológicos, analisamos o romance histórico City of Broken Promises (1967), de Austin Coates, bem como a forma como a narrativa recorre a um variado número de temáticas antropológicas e estratégias literárias para representar os espaços e a vivência quotidiana das diversas comunidades (inglesa, portuguesa e chinesa) da Macau setecentista.

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Nas três narrativas que constituem The New York Trilogy – City of Glass, Ghosts e The Locked Room – Paul Auster emprega e desconstrói os elementos convencionais do romance policial, elaborando uma investigação recorrente da natureza, função e significado da linguagem, mas também da solidão, do encerramento e da problemática da identidade. A produção narrativa de Auster evoca fantasmas logocêntricos tradicionais (como a presença, a realidade e a verdade), que fazem eco do princípio de indissolubilidade entre palavra e significado, apenas para lograr esta identidade através de uma orientação textual para a marcação da ficcionalidade e consequente reforço dos efeitos de significação ilusórios. Auster altera os mecanismos logrando as expectativas do leitor em relação ao epílogo e à transparência textual, que um pacto mimético faria pressupor. O espaço vazio resultante confere ao texto uma liberdade plurissignificativa que dispersa todas as certezas e veicula o poder da criação do caos. Sob a aparência de fluência narrativa, a escrita de Paul Auster esconde uma subversão das premissas básicas da literatura realista e dos signos referenciais, numa poética auto-reflexiva ficcionalizada sobre a estruturação de universos imaginários.