102 resultados para Princípios constitucionais
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Este trabalho insere-se no domnio da calibrao energtica dos equipamentos SPT, dando seguimento ao disposto na norma EN ISO 22476-3, de aplicao obrigatria em Portugal. Para tal foi utilizada uma vara instrumentada, cuja instrumentao consiste em strain-gauges e acelermetros piezoelctricos. Esta instrumentao encontra-se fixa a um trecho de vara com comprimento de 60 cm e para a aquisio dos dados foi utilizado o sistema SPT Analyzer comercializado pela firma PDI. O sistema permite registar os dados provenientes da instrumentao: sinais de um par de strain-gauges, transformados em registos de fora (F1 e F2) e sinais de um par de acelermetros, convertidos em registos de velocidade (V1 e V2) ao longo do tempo. O equipamento permite a avaliao, em tempo real, da qualidade dos registos e da energia mxima transmitida vara em cada golpe e o conhecimento do deslocamento vertical do trem de varas ocorrido em cada golpe do martelo. Por outro lado, baseando-se no tema acima referido, pretende-se ainda desenvolver esforos no sentido de melhorar o novo mtodo interpretativo dos resultados dos ensaios SPT e sua aplicao ao dimensionamento de estacas, dado que a previso da capacidade de carga de estacas constitui um dos desafios da engenharia de fundaes por requerer a estimativa de propriedades do solo, alteraes pela execuo da fundao e conhecimento do mecanismo de interaco solo-estaca. Este novo procedimento baseia-se nos princípios da dinmica, rompendo com as metodologias at aqui consagradas, de natureza essencialmente emprica. A nova forma de interpretar os ensaios SPT, consubstanciada nos princípios de conservao de energia na cravao do amostrador SPT, ir permitir converter analiticamente o valor Nspt numa fora dinmica de reaco penetrao. A decomposio desta fora dinmica permite efectuar anlises comparativas entre as resistncias unitrias mobilizadas no amostrador SPT (modelo) e as mobilizadas na estaca (prottipo).
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O estudo que aqui se prope parte da necessidade de conceber formas de anlise musical que possam ser teis no s num conhecimento e compreenso como, em especial , numa interpretao musical Seguindo os pressupostos delineados por Molino e Nattiez, compreende e explora-os perspectivando o fenmeno musical nas trs dimenses: potica, estsica e nvel neutro. No entanto, no se limita a um reflexo sobre a dimenso neutra da obra musical, reflectindo porventura alguma necessidade de objectivao; assume, desde incio, que qualquer aproximao e compreenso , em si, um acto subjectivo -de interpretao no sentido lingustico do termo- dependendo das circunstncias em que decorre, quer seja no contacto (estsis) com a msica (audio) ou com um qualquer suporte material (partitura, gravao, etc.); esta estsis, sendo um conhecimento uma compreenso da obra, toma assim um carcter criador potico - de uma ideia (hermeneutica) da obra musical Por outro lado, considera como vlidos para estudo diferentes suportes que se revelam na obra musical: a partitura, a gravao (suportes materiais tradicionais do nvel neutro) , mas tambm a memria da audio, a memria de uma contnuo emocional que lhe aderente, mesmo as vivncias simblicas que se evidenciam na audio e/ou na interpretao da obra. Pretende-se encontrar diferentes formas de estruturao simblica da obra, tendo como ponto de vista no s o acto criador inicial ou o resultado objectivo dessa criao como, essencialmente, as possibilidades de vivncia e compreenso dessa obra.
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A importncia que actualmente se concede integrao das novas tecnologias na educao impe uma reflexo sobre as prticas pedaggicas hoje vividas nas nossas escolas e a sua repercusso na educao. Este estudo tem como propsito compreender os efeitos das boas prticas e apresentar os 10 princípios de boas prticas com TIC escorados num estudo realizado com professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico na regio do grande Porto. Esperamos assim contribuir para uma reflexo crtica sobre a incluso das TIC e realar o seu potencial na educao.
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O trabalho aqui desenvolvido tem como objetivos descrever o empreendimento acompanhado durante o estgio, relatar as tarefas realizadas no contexto do estgio e por fim desenvolver um tema adequado ao ramo de Mestrado. Primeiro apresentado o empreendimento acompanhado durante o estgio. O empreendimento acompanhado foi do Hotel Golden Tulip em gueda, constitudo por um edifcio principal e um edifcio anexo destinado a spa. So referidas as solues construtivas, os equipamentos e os servios que ir proporcionar aos seus utilizadores. Seguidamente so relatadas as tarefas realizadas no contexto do estgio, relacionadas com o acompanhamento da construo do hotel. Estas tarefas foram diversas, desde a direo at coordenao de segurana em obra. Por ltimo desenvolvido o tema Estudo e avaliao de princípios de sustentabilidade de um edifcio, que aplicado ao edifcio principal do hotel. Este tema procura estudar e avaliar solues aplicadas no edifcio, desde solues construtivas a equipamentos, de forma a propor melhorias ao seu desempenho e a retirada das respetivas concluses.
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Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira
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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria.
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7 Congresso Nacional da Administrao Pblica: Estado e Administrao na Resposta Crise FIL, Lisboa, Portugal 10 e 11 de Novembro de 2009
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O avano e difuso da tecnologia, em particular da Internet, obrigaram disponibilizao de informao com qualidade e facilmente acessvel. Tais exigncias vm confirmar a relevncia do papel da interface como elemento principal na interaco do utilizador com os sistemas de informao. , por isso, fundamental que a interface seja fcil de usar e que v ao encontro das expectativas e necessidades de todos os utilizadores. O desenvolvimento de interfaces que satisfaam utilizadores com necessidades distintas, independentemente das suas capacidades motoras e perceptivas, culturais e sociais no uma tarefa que possa se considerada simples [1]. De acordo com vrios especialistas em Interaco Homem-Computador, [1], [2] e [3] as interfaces devem ser construdas respeitando os princípios de desenho centrado no utilizador, visando um elevado grau de usabilidade e em conformidade com directrizes de acessibilidade bsicas. Este trabalho apresenta uma metodologia para avaliao da acessibilidade de um stio Web, baseado num documento disponibilizado pela Web Accessibility Initiative, WAI, [4], a ser aplicada secretaria on-line de uma escola do ensino superior.
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No mbito da realizao do Estgio Curricular do Curso de Mestrado em Fisioterapia no Desporto da Escola Superior de Tecnologias da Sade do Porto, foi estabelecido um acordo com o Maia Basket Clube (Proliga), com intuito de acompanhar a equipa do escalo snior de basquetebol, durante um perodo de trs meses. Segundo Tavares et al. (2001), o Basquetebol actualmente uma actividade altamente especializada quer do ponto de vista tcnico quer do ponto de vista competitivo, sendo o jogo igualmente um meio de educao fsica e desportiva, matria de ensino e um campo de aplicao da cincia. O jogo de basquetebol tem uma durao til de 40 minutos, divididos em quatro tempos de 10 minutos com intervalos entre os tempos. No entanto, este trabalho pode prolongar-se at aos 90 minutos, se considerarmos os perodos de esforo e as interrupes permitidas pelo regulamento, possibilita a manuteno de um elevado nvel de exigncia e intensidade, constituindo um instrumento importante na recuperao dos estados de fadiga. O espao em que o jogo se desenrola bastante reduzido (28x15 metros), considerando o nmero elevado de jogadores (10 jogadores), o que origina uma elevada densidade de jogadores na superfcie do terreno de jogo (FIBA 2010). Esta constatao, aliada dualidade de interesses e intenes dos jogadores (Cooperao vs Oposio), requer exigncias especiais ao nvel da velocidade de reaco, destreza e at ao nvel de certas qualidades de viso. Desta forma, os elementos tcnicos, que j apresentam alguma complexidade na sua execuo isolada, tornam-se ainda mais complexos quando realizados em situao de jogo, condicionados pela presena dos adversrios e pelas posies e movimentaes dos colegas de equipa. Observando as aces e movimentos realizados no jogo, constata-se que so na sua maioria acclicos e que se repetem com frequncias muito variveis, tornando-se impossvel prever quando se vai desencadear a sua execuo. A intensidade de execuo dessas aces tambm varivel, existindo uma alternncia evidente entre esforo de grande intensidade e curta durao (sprints, saltos e deslizamentos defensivos), momentos de menor intensidade (momentos de ataque planeado, deslocamentos a passo ou em corrida lenta, algumas situaes defensivas) e interrupes de actividade (lanamentos livres, violaes, faltas pessoais, substituies, descontos de tempo, etc.). Com a inteno de aplicar alguns dos princípios tericos e prticos apreendidos durante o 1 e 2 semestres do curso, este estgio teve uma vertente de avaliao mdico-desportiva, orientao e aconselhamento nutricional (alimentao e suplementos), interveno em leses desportivas (ocorrncias de origem curativa e de emergncia) e prestao de assistncia a competies nacionais. No que diz respeito avaliao mdico-desportiva, foi realizada a ficha clnica de cada atleta onde constam: 1. caracterizao (idade, peso, altura, envergadura, lugar na equipa, etc.), 2. histria mdica, 3. avaliao da aptido fsica (composio corporal, resistncia cardio-respiratria, resistncia muscular e flexibilidade), e 4. ocorrncias de leso. Aps a recolha dos dados das avaliaes dos diferentes componentes da aptido fsica, estes foram apresentados e discutidos com o treinador e preparador fsico, no sentido de serem desenvolvidos protocolos de treino com o objectivo de melhorar os nveis fsicos dos atletas sob o ponto de vista do rendimento, mas tambm da preveno de leses e promoo da sade. Quanto s ocorrncias de leso, do registo fez parte a avaliao subjectiva e objectiva, planeamento e interveno, resultados e processo de raciocnio subjacente a cada etapa, devidamente fundamentados. No seguimento das ocorrncias de leso, numa vertente de investigao, foi tambm realizado um estudo de caso, definindo-se como objectivo geral avaliar a eficcia da interveno e procedimentos efectuados, com uma abordagem cuidadosamente pensada e fundamentada.
Resumo:
No mbito de completar o mestrado em Fisioterapia, opo Terapia Manual Ortopdica (TMO), foi realizado um estgio com carcter profissionalizante de modo a aplicar e explorar as novas teorias e tcnicas adquiridas na parte curricular do mestrado. O estgio decorreu na Clnica Fisitrica Alto Minho, localizada em Arcos de Valdevez, vila do distrito de Viana do Castelo, onde residia uma populao maioritariamente idosa e rural. Tendo em conta a idade avanada da populao da clnica, os casos mais frequentes eram de processos degenerativos prprios da idade artrose. De modo a aplicar as tcnicas de terapia manual leccionadas, foram, em conjunto com a direco da clnica, seleccionados os casos em que as mesmas tcnicas poderiam ser aplicadas, nomeadamente, casos do foro neuro-msculo-esquelticos. A TMO uma abordagem teraputica dirigida para pacientes neuromsculo- esquelticos, e engloba essencialmente tcnicas manuais de mobilizao e manipulao, e exerccios teraputicos, com vista a gerir a dor e proporcionar a recuperao do paciente, incidindo tambm na preveno (IFOMT 2004). Ao longo do mestrado foram ento adquiridos conhecimentos tericos dos mecanismos da dor e terico/prticos de osteopatia; de tenso neural; do conceito de Mulligan; do conceito de estabilidade dinmica, assim como de exerccios teraputicos. Vrias tcnicas de todas estas vertentes foram possveis de aplicar em estgio, seguindo-se os princípios de uma avaliao subjectiva e objectiva dirigida para a seleco da melhor tcnica a aplicar ou da melhor conjugao de tcnicas, englobando o paciente como um membro activo da sua recuperao, ou seja, pondo-o a par da sua situao clnica, dos objectivos de tratamento e das metas a atingir e colaborando quer na clnica, quer em casa. De modo a consolidar os conhecimentos adquiridos foi apresentado um estudo de caso de lombocitalgia, sintomatologia com grande prevalncia e incidncia na populao portuguesa (Direco-Geral da Sade 2004), assim como sero de seguida expostas diferentes Fichas Clnicas dos casos abordados, demonstrando a metodologia utilizada em estgio. O objectivo especfico neste relatrio demonstrar a eficcia da TMO em casos especficos e a importncia de um tratamento activo, com colaborao do paciente, na recuperao do mesmo.
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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princípios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia
Resumo:
Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009