37 resultados para Portefólio -- competência pedagógica -- avaliação dos alunos

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Prova pblica de avaliação de competência pedagógica e tcnico Fevereiro de 2013

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Provas Pblicas de Avaliação de Competência Pedagógica e Tcnico-Cientfica

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Provas Pblicas de Avaliação de Competência Pedagógica e Tcnico-Cientfica

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O texto da lio, cujo tema A Francofonia e o Quebeque e que se integra na rea disciplinar de Lnguas e Culturas, visa dar cumprimento ao regulamento das provas pblicas de avaliação de competência pedagógica e tcnico-cientfica do ISCAP, a que se referem os nmeros 9 a 11 do artigo 6. da Lei n. 7/2010, de 13 de maio. A opo pelo tema A Francofonia e o Quebeque fundamenta-se em fatores objetivos de relevncia curricular e fatores relacionados com a importncia da cultura francesa e da francofonia no ensino da lngua francesa.

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Texto da lio para prestao de provas pblicas de avaliação de competência pedagógica e tcnico-cientfica no Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Instituto Politcnico do Porto, no mbito do regime transitrio previsto no n 9 do artigo 6 e do n 1 do artigo 21 do Decreto-Lei n 207/2009, de 31 de Agosto, com as alteraes introduzidas pela Lei n 7/2010, de 13 de Maio.

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Lio a que se refere a alnea b) do n 10 do art. 3 da Lei 7/2010 de 13 de Maio, no mbito da prestao das Provas Pblicas de avaliação da sua competência pedagógica e tcnico-cientfica.

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Identity achievement is related to personality, as well as cognitive and interpersonal development. In tandem with the deep structural changes that have taken place in society, education must also shift towards a teaching approach focused on learning and the overall development of the student. The integration of technology may be the drive to foster the needed changes. We draw on the literature of multiple subject areas as basis for our work, namely: identity construction and self-representation, within a psychological and social standpoint; Higher Education (HE) in Portugal after Bologna, college student development and other intrinsic relationships, namely the role of emotions and interpersonal relationships in the learning process; the technological evolution of storytelling towards Digital Storytelling (DS) the Californian model and its connections to identity and education. Ultimately we propose DS as the aggregator capable of humanizing HE while developing essential skills and competences. Grounded on an interpretative/constructivist paradigm, we implemented a qualitative case study to explore DS in HE. In three attempts to collect student data, we gathered detailed observation notes from two Story Circles; twelve student written reflections; fourteen Digital Stories and detailed observation notes from one Story Show. We carried out three focus groups with teachers where we discussed their perceptions of each student prior to and after watching the Digital Stories, in addition to their opinion on DS in HE as a teaching and learning method and its influence on interpersonal relationships. We sought understandings of the integration of DS to analyze student selfperception and self-representation in HE contexts and intersected our findings with teachers perceptions of their students. We compared teachers and students perspectives, through the analysis of data collected throughout the DS process Story Circle, Story Creation and Story Show and triangulated that information with the students personal reflections and teacher perceptions. Finally we questioned if and how DS may influence teachers perceptions of students. We found participants to be the ultimate gatekeepers in our study. Very few students and teachers voluntarily came forth to take part in the study, confirming the challenge remains in getting participants to see the value and understand the academic rigor of DS. Despite this reluctance, DS proved to be an asset for teachers and students directly and indirectly involved in the study. DS challenges HE contexts, namely teacher established perception of students; students own expectations regarding learning in HE; the emotional realm, the private vs. public dichotomy and the shift in educational roles.

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Os Cursos Profissionais so modalidades de ensino que pretendem responder a necessidades educativas de nvel secundrio de educao como tcnicos intermdios de nvel III. Foram inseridos nas escolas secundrias pblicas pelo Decreto-lei n. 74/2004, de 26 de maro, com o objetivo de formar profissionais para o exerccio de uma profisso. Funcionam na base de um modelo pedaggico em que as disciplinas esto organizadas em estrutura modular. Este estudo, centrado no ensino profissional, tem como objetivo conhecer o insucesso escolar produzido pelos seus alunos em trs escolas secundrias pblicas de referncia. O desempenho escolar dos alunos objeto de anlise estatstica, a que acresce o estudo das representaes dos alunos e professores sobre este tipo de ensino e seu desenvolvimento. Procurou-se no s identifi car as contradies como as formas de interpretao e de ressignificao do conceito de competência no mbito da planificao, lecionao e avaliação dos alunos. Os resultados obtidos apontam no sentido de uma apropriao superfi cial do conceito de competência e da sua pouca traduo no desempenho dos professores. A maioria dos alunos, para alm de ser proveniente de famlias de capital cultural e econmico baixos, tem percursos escolares determinados por vrias retenes. O insucesso escolar marca significativamente estes alunos durante a escolaridade obrigatria de nove anos.

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A Autodeterminao considerada por alguns autores como um conjunto de atitudes que possibilitam que cada pessoa defina metas e seja capaz de, por iniciativa prpria, alcanar os seus objectivos (Field & Hoffman, 1996; Poulsen, Rodger, & Ziviani, 2006; Wehmeyer, 1998, 2007; Wehmeyer & Metzler, 1995). No mbito deste conceito extremamente relevante identificar no indivduo aspetos importantes, designadamente a autorrealizao que permite alcanar todo o potencial, a assertividade para dizer de forma direta e clara quais as suas necessidades, a criatividade como apoio para ultrapassar os papis estereotipados e expectativas, a crena para reconhecer as suas capacidades e contribuio para a sociedade e a autorrepresentao para garantir a viabilizao dos servios e concretizao de todo o potencial (Field & Hoffman, 1996). Nesta lgica surge um outro conceito que tambm assume grande importncia: o self-advocacy (autorrepresentao) (Santos & Morato, 2002). Brinckerhoff (1993) definiu a autorrepresentao como a habilidade para reconhecer e responder s necessidades especficas de uma dificuldade de aprendizagem, sem comprometer a dignidade de si mesmo e dos outros. Para Wehmeyer e Metzler (1995) a Autodeterminao num indivduo, no suscetvel de ser diretamente avaliada, podendo apenas ser observada atravs das aes e comportamentos do prprio. Mediante a avaliação desses mesmos comportamentos podemos verificar se a pessoa desenvolveu competências para autodeterminar o seu projeto de vida. Estudos realizados com base na Autodeterminao da pessoa com deficincia mental (DM) (Houghton, Bronicki, & Guess, 1987; Kishi, Teelucksingh, Zollers, Park-Lee, & Meyer, 1988; Murtaugh & Zetlin, 1990), concluem que a populao jovem adulta com DM no vivencia uma grande panplia de experincias em que lhe seja proporcionada oportunidade de expressar preferncias, fazer escolhas e tomar decises (Wehmeyer & Metzler, 1995). Mesmo quando se vislumbra um novo paradigma face DM em que se percebe a importncia deste conceito (Autodeterminao) como fundamental para a realizao pessoal desta populao, nem sempre existe uma resposta coerente por parte da sociedade, pois uma grande parte mantm-se obstinada e resistente, ignorando a idade cronolgica dos indivduos e focando-se na sua suposta idade mental, o que leva por vezes a interaes enviesadas e inadequadas. Nesta lgica, bvio, que se tratada como uma criana, ir de certeza assumir comportamentos como tal (Glat, 1999). Jovens com competências de Autodeterminao possuem maiores possibilidades de obter sucesso na transio para a vida adulta onde se inclui o emprego e a vida social (Agran & Wehmeyer, 2000). Constata-se que os jovens com DM podem enfrentar obstculos que aparentemente lhes paream difceis ou mesmo impossveis de transpor, podendo apenas necessitar de apoio e intervenes especficas para os auxiliarem com as transies de papis que experienciam. Estas transies de papis so vividas de forma diferente de indivduo para indivduo e dependem do desenvolvimento de cada jovem, das suas capacidades e dificuldades e da existncia de suporte familiar e ambiental (King, Baldwin, Currie, & Evans, 2005). Para que a transio de papis possa ser vivida de forma harmoniosa e tendo em conta uma perspetiva de incluso, a maioria das crianas e jovens com deficincia tm sido integradas no ensino regular e, nesse sentido, de todo importante realar a necessidade de apoio que permita uma participao efetiva dos mesmos no contexto escolar, orientando as suas atividades e integrando-as da forma mais completa possvel (Loukas, 2007; Mu, Gabriel Franck, & Konz, 2007). A literatura aponta para um papel fundamental da Terapia Ocupacional no que diz respeito escola inclusiva, cujo objetivo se foca em facilitar o envolvimento ativo dos jovens, tendo em conta que estes experimentam as mudanas inerentes adolescncia que associadas ao processo de transio resultam num percurso difcil, principalmente para jovens com deficincia (Loukas, 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; J. Spencer, Emery, & Schneck, 2003). A Terapia Ocupacional assume um papel importante em todo o processo de envolvimento e na interveno nas escolas, apoiando a transio e potenciando o desenvolvimento de competências de desempenho (fsicas, cognitivas, emocionais e sociais), a adaptao de contextos e a participao efetiva da criana ou jovem nas atividades educativas e na vida na comunidade (Conaboy et al., 2008b; Mu et al., 2007; K. C. Spencer & O'Daniel, 2005). relevante o desenvolvimento e manuteno de hbitos e rotinas adequadas de forma a alcanar o sucesso escolar e a aprendizagem de estratgias para a vida na comunidade, bem como conseguir que o indivduo seja capaz de autodeterminar os seus projetos de vida para uma participao efetiva (Chambers et al., 2007; Conaboy et al., 2008a, 2008b; Poulsen et al., 2006). Reala-se que a Autodeterminao tem por base componentes como a autonomia comportamental, na qual o indivduo vai-se desenvolvendo no sentido da autoproteo e auto-orientao; o Empowerment Psicolgico, em que se parte para a ao convicto de que se capaz de aplicar as competências que so exigidas para alcanar os resultados desejados; o autocontrolo e a autorrealizao (Wehmeyer, 1998). Promover a Autodeterminao , sem dvida, um aspeto crucial dos projetos educativos dos alunos com DM (Agran & Wehmeyer, 2000; Black & Ornelles, 2001; Mancini & Coster, 2004; Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998), onde se enfatizam as competências e a preparao para o emprego e para uma vida o mais independente possvel (Conaboy et al., 2008a, 2008b). Em Portugal, na legislao, vigora que as escolas que comportam o funcionamento do Ensino Especial devem contemplar os projetos educativos, visto que estes assumem importncia tanto para os alunos integrados que deles beneficiam, como para toda a comunidade educativa. Deve-se documentar a avaliação dos alunos e as respostas educativas especficas para cada caso, promovendo a aprendizagem, a capacitao e a aquisio de competências para a insero comunitria (por exemplo a nvel laboral), tendo em conta o projeto de vida do aluno em questo (Chambers et al., 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; Williams-Diehm & Lynch, 2007). O envolvimento da criana ou jovem e da sua famlia como membros da equipa em todo o processo de transio um aspeto valioso (Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998).De forma a compreender a vantagem da Autodeterminao para o sucesso destes alunos, em contexto escolar e na vida adulta, pertinente referir os Programas Individuais de Transio (PIT) (Fingles, Hinkle, & Van Horn, 2004). Estes surgem da necessidade de incluir as pessoas com deficincia, visando a mxima independncia, o envolvimento a nvel comunitrio e a manuteno e criao de relaes pessoais e sociais (Black & Ornelles, 2001; Fingles et al., 2004; Sitlington, 1996; Wehmeyer, Garner, Yeager, & Lawrence, 2006). Aos PIT est fortemente aliada a Autodeterminao para promover a participao dos jovens em todo o processo. Alguns estudos revelam que jovens mais autodeterminados colaboram continuamente nas reunies de planeamento e fundamentam as questes que so do seu interesse (Sitlington, 1996). Neste momento, permanece ainda incerto at que ponto a incluso escolar dos jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) em Portugal se encontra a promover a sua Autodeterminao. De facto, so poucos os estudos que indicam at que ponto os PITs esto concebidos para o estabelecimento de uma Autodeterminao elevada nestes jovens. Foi nesse sentido que realizamos um estudo de desenho observacional descritivo, com os objetivos de analisar o nvel de Autodeterminao de jovens que frequentam o 2 e 3 ciclos do ensino bsico e secundrio sinalizados como tendo NEE e de comparar os nveis de Autodeterminao entre um grupo de jovens com NEE e um grupo de jovens sem NEE.

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Mestrado em Educao Especial: Multideficincia e Problemas de Cognio

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Mestrado em Engenharia de Computao e Instrumentao Mdica

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A incluso como paradigma educativo cada vez mais aceite nos dias de hoje. Diversas publicaes neste mbito, tais como O Form Mundial de Educao para Todos (1990), a Declarao de Salamanca (1994) e o Enquadramento da Ao de Dakar (2000), bem como a nfase dada igualdade de oportunidades vm sustentar uma poltica de educao para todos. As restries participao dos alunos com multideficincia legitimam um continuum de servios que responda s suas particularidades. O projeto Centro de Recursos para a Incluso (CRI) surge no mbito da reorientao das escolas especiais, na passagem destes alunos para as escolas de ensino regular. A presente investigao descreve as prticas e percees dos tcnicos do CRI quanto atuao da equipa e demais intervenientes no processo educativo dos alunos com multideficincia. Para o efeito, foram entrevistados todos os tcnicos (32) de equipas CRI do distrito do Porto que atuam com aquela populao em contexto escolar. Os resultados evidenciaram que os tcnicos percecionam a sua equipa como tendo todas as valncias teraputicas necessrias, concordam com a incluso de alunos com multideficincia na escola de ensino regular e salientam a necessidade de serem modificadas atitudes relativas pragmatizao desta abordagem. As prticas de avaliação dos alunos resultam de contributos individualizados dos intervenientes, conquanto a interveno seja realizada nos contextos reais dos indivduos. Por fim, os profissionais consideram fundamental participarem na elaborao da documentao relativa ao aluno e, consequentemente, sugerem um efetivo reconhecimento e envolvimento da equipa no trabalho desenvolvido nas escolas.

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Este estudo teve como objetivo geral conhecer as representaes de encarregados de educao e alunos sobre os contributos da avaliação diagnstica para a implementao de estratgias de diferenciao pedagógica, nas aulas de Ingls das Atividades de Enriquecimento Curricular, as quais contriburam para compreender a relao existente entre estes dois conceitos e a aquisio de aprendizagens por parte dos alunos Tratou-se de um projeto de investigao-ao que recorreu a uma metodologia de natureza qualitativa em que os dados foram recolhidos atravs de inquritos por questionrio e por entrevista, bem como atravs de observaes realizadas antes e durante a interveno na turma. O projeto teve como principais referentes terico-conceptuais a literatura cientfica, produzida tanto em Portugal como no estrangeiro, que aborda as temticas em estudo e o quadro legislativo em vigor no sistema educativo portugus. A componente emprica do estudo desenvolveu-se com uma turma de vinte e trs alunos e no contexto especfico de ensino e aprendizagem de Ingls precoce, nas Atividades de Enriquecimento Curricular. O presente estudo contribuiu para se perceber a relao existente entre a avaliação diagnstica e a diferenciao pedagógica, bem como a sua influncia positiva no processo de ensino e aprendizagem.

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As expetativas acadmicas que os estudantes apresentam quando ingressam no ensino superior afetam o nvel de investimento nas atividades curriculares e no seu desenvolvimento psicossocial. Partindo de uma amostra de 890 alunos, este artigo descreve a construo e validao do Questionrio de Percees Acadmicas: Expetativas. Teoricamente o questionrio era composto por sete dimenses ou domnios de expetativas: formao para o emprego, qualidade da formao, desenvolvimento pessoal, interao social, qualidade da instituio, presso social, e envolvimento poltico e cidadania. As anlises fatoriais conduzidas vieram, no entanto, confirmar a existncia relativamente autnoma e consistente de cinco dessas dimenses, no se confirmando a dimenso da qualidade da instituio e do desenvolvimento pessoal. possvel que, os alunos do 1 ano que esto a ingressar no ensino superior no conheam suficientemente a instituio e seus servios para, em torno da sua qualidade, formularem expetativas e, por outro lado, ao nvel do self, em virtude das dificuldades socioeconmicas possvel que estes estudantes estejam hoje menos expectantes em relao sua autonomia. Novos estudos e com amostras mais representativas devem ser realizados de forma a aprofundar os nveis mais elevados de expetativas, em geral, encontrados tomando os alunos mais velhos, do ensino superior politcnico e do ensino noturno.

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O presente documento, intitulado Relatrio de Estgio de Qualificao Profissional, constitui uma reflexo crtica, em relao experincia vivenciada nos contextos educativos de Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, no mbito da unidade curricular de Prtica Pedagógica Supervisionada. Este relatrio resulta de um quadro terico conceptual rigoroso, visando o alcance dos objetivos delineados no programa da unidade curricular supramencionada, assim como o desenvolvimento de competência e de saberes, designadamente do perfil especfico de desempenho do professor de 1. Ciclo do Ensino Bsico e do Educador de Infncia. A ao pedagógica desenvolvida pela formanda, nos centros educativos, foi pautada pela metodologia de investigao-ao, que deve ser a base da prtica de qualquer educador/professor na medida em que figurou-se improrrogvel a ocorrncia de momentos de observao intencional, de planificao e de interveno no terreno, de reflexo crtica e sistemtica, visvel nas narrativas individuais e colaborativas, de avaliação individualizada dos alunos, estimulando diferentes momentos de diferenciao pedagógica, bem como de adequao da ao aos contextos educativos, levando a uma presente reflexo crtica sistemtica. A pesquisa constituiu, tambm, uma referncia eloquente para encontrar solues eficazes aos desafios quotidianos. Importa, ainda salvaguardar que a referida, para alm de sustentar o desenvolvimento da ao educativa, alicerou o processo construtivista de crescimento pessoal e profissional da formanda, que assumiu uma atitude indagadora, crtica e reflexiva. De relevar o trabalho colaborativo em dade pela mais-valia neste processo de formao, uma vez que potenciou a partilha de saberes, de experincias, e reflexes importantes para o aperfeioamento da prtica pedagógica. Assim, este relatrio espelha o processo dinmico de formao contribuindo para a construo da identidade profissional da futura educadora e professora.