30 resultados para Organizações culturais

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Dissertao apresentada na Universidade do Minho com vista obteno do grau de Doutor em Tecnologias e Sistemas de Informao (Engenharia e Gesto de Sistemas de Informao)

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Este estudo tem como objetivo compreender a relao existente entre a cultura organizacional e o desempenho nas organizações de economia social, em particular nas cooperativas. A pertinncia do objeto de estudo reside no facto de a economia social, em particular as cooperativas, ser reconhecidamente um fenmeno secular, tendo expresso na quase totalidade dos pases do mundo, o que tem contribudo para o seu reconhecimento jurdico e poltico. A crescente importncia que este setor tem adquirido nos diferentes pases revela o seu potencial enquanto agente empregador e enquanto alternativa s formas organizacionais e gestionrias do sistema capitalista em vigor. Tambm, o cooperativismo representa um papel fundamental a nvel da economia social, por ser um imprescindvel ator da coeso social, promovendo a renovao da economia e sociedade, contribuindo para a criao de novas esperanas e oportunidades para as comunidades e os seus cidados. Por outro lado, no mundo globalizado em que se vive ocorrem mudanas que despertam a reavaliao de premissas culturais. Nesse sentido, a cultura organizacional considerada um fator de grande importncia para o bom desempenho das organizações em geral (Campos, Rdua & Alvareli, 2011). Para a recolha de dados, utilizou-se o questionrio, tendo por base o Modelo dos Valores Contrastantes de Quinn & Rohbaugh (1983) para a cultura e, para o desempenho, recorreu-se ao Modelo de Anlise de Medio do desempenho nas OES de Carvalho (2005) e questionrio para medir a satisfao no trabalho.Os resultados contriburam para sugerir linhas orientadoras para o aprofundamento da temtica. No foi encontrado um perfil cultural que esteja mais relacionado com o melhor desempenho das cooperativas. Neste trabalho, saiu evidenciado que: vrios tipos de cultura podem ser importantes para a obteno de bons desempenhos nas cooperativas, havendo maior predominncia para as culturas de Cl, Adocracia e Mercado e menos predominncia para a cultura de Hierarquia. No mbito das cooperativas deste estudo, a cultura Hierarquia, percecionada como no predominante parece coocorre com o melhor desempenho. Realando o facto de que, mesmo nas cooperativas em que no h procedimentos estruturados possvel ter um bom desempenho.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Mestre Carlos Manuel Antunes Mendes

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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais

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O crescimento do sector no lucrativo, por fora da criao de novas organizações sem fins lucrativos, tem-se acentuado nos ltimos anos tentando dar resposta ao servio pblico que a comunidade exige e que o Estado no tem sabido dar resposta. O sector no lucrativo, ou terceiro sector, realiza funes sociais ou culturais relevantes para a sociedade sem o objectivo de produzir lucros. Em Portugal no existem, para este sector, padres especficos para os modelos de gesto nem tipologias de informao a utilizar pelos seus stakeholders e, por isso, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial, cumprindo assim a real consistncia do isomorfismo mimtico. Existe claramente uma diferena entre os objectivos da informao financeira e no financeira nas organizações lucrativas e nas no lucrativas, e essa destrina tem a ver directamente com os tipos de destinatrios e utilizadores da informao. A abordagem s prticas de corporate governance uma incontornvel realidade no mundo organizacional actual face ao crescente aumento das preocupaes das organizações enquanto agentes econmicos, sociais e polticos. A sociedade exige s organizações no lucrativas transparncia e accountability da informao financeira e no financeira (Carvalho & Blanco, 2007a)) e por isso a adopo de prticas de governance pode trazer benefcios na soluo de alguns problemas de gesto. Esta investigao pretende, assim, fazer uma reviso de literatura sobre os modelos de governance, numa abordagem gesto das organizações sem fins lucrativos de mbito local, contribuindo assim para a possvel definio de um modelo de governance prprio para o sector no lucrativo portugus.

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A abordagem dos stakeholders encontra a sua base terica na obra de Freeman (1984), para o qual stakeholder qualquer indivduo ou grupo que possa afectar, ou ser afectado, pela obteno dos objectivos organizacionais. O Terceiro Sector realiza funes sociais ou culturais relevantes para a comunidade em que est inserido, sem o objectivo de produzir lucros. As entidades tm uma essncia diferente das lucrativas: so organizadas, privadas, no distribuidoras de lucros, auto-governadas e voluntrias (Salamon & Anheier, 1997). Pretendem conhecer e satisfazer uma necessidade social de uma comunidade ou dos seus membros (Gross, et al., 2000). Em Portugal, no existem para este sector, padres especficos das tipologias de informao a utilizar pelos stakeholders, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial (Carvalho & Blanco, 2007). A informao dever satisfazer os stakeholders (LeRoux, 2009), pois existe uma clara diferena entre os objectivos da informao para a tomada de deciso das entidades lucrativas e das no lucrativas, assim como do tipo de stakeholders e da sua prpria viso da organizao (Abzug & Webb, 1999). As diferentes actuaes dos stakeholders tero diferentes reflexos ao nvel da eficincia organizacional (Balser & McClusky, 2005). Esta investigao pretende fazer uma reviso de literatura sobre a teoria de stakeholders numa abordagem ao processo de tomada de deciso em organizações locais sem fins lucrativos.

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mbito do estudo O presente trabalho tem um duplo propsito : - a demonstrao de como a cultura pode responder aos desafios da gesto moderna: diferenciao, integrao, flexibilizao e fidelizao de clientes; - o estudo da posio-chave que a chefia intermdia detm em todo este processo e os modos de aprofundar o conhecimento sobre como desenvolver estas chefias, de forma a que possam passar a dar um contributo importante na prossecuo dos objectivos da empresa.

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Este estudo tem como objetivo determinar o papel que a certificao pela Norma Portuguesa 4427:2004 Sistemas de Gesto de Recursos Humanos requisitos (NP 4427:2004) assume no desenvolvimento das prticas de Gesto de Recursos Humanos. Neste sentido, foi realizada uma abordagem terica evoluo temporal e conceptual da Gesto de Recursos Humanos e identificadas as melhores prticas que reconhecem nas pessoas um indispensvel e estratgico ativo organizacional. Posteriormente apresentada a NP 4427:2004 e o seu enquadramento no contexto organizacional portugus. Apresentando-se como uma temtica moderna no mbito da Gesto de Recursos Humanos, o presente estudo questiona se as empresas certificadas pela NP 4427:2004 promovem prticas de Recursos Humanos estratgicas, se o grau de interveno destes Departamentos, no desenvolvimento das prticas, maior nas empresas certificadas pela NP 4427:2004, e se os responsveis destes setores possuem qualificao especfica na rea de Recursos Humanos. A um universo de 95 empresas foi aplicado um inqurito por questionrio, que permitiu concluir que as organizações certificadas pela NP 4427:2004 promovem prticas de Recursos Humanos estratgicas e envolvem Departamentos de Recursos Humanos com elevado grau de interveno no desenvolvimento das mesmas, sendo que os seus Responsveis no possuem formao especfica na rea dos Recursos Humanos.

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Apresentao no mbito da Dissertao de Mestrado Orientador: Doutora Alcina Dias

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Este trabalho baseia-se num estudo de caso de uma organizao do sector da construo civil e surge da minha preocupao em relao ao facto de que o sucesso das organizações depende da sua sustentabilidade e esta depende da regulao e da legitimidade organizacional. A certificao dos Sistemas de Gesto da Qualidade (SGQ) satisfaz estas duas condies, pois vista como fonte de oportunidades para melhorar os processos e as prticas, reduzindo desperdcios operacionais, e para melhorar a identidade e a imagem organizacional junto das entidades interessadas, melhorando a aceitabilidade no mercado. Partindo deste pressuposto, adopto sistema terico que focaliza a organizao formal e a organizao informal dos Sistemas de Gesto da Qualidade. Para isso, comeo por convocar a teoria da burocracia de modo a analisar a dimenso formal da gesto e certificao dos Sistemas de Gesto da Qualidade. Posteriormente, e para melhor entender a organizao burocrtica da qualidade, convoco a teoria sobre disfunes da burocracia, de modo a identificar efeitos no intencionados, o modelo da anarquia organizada, para abordar a dimenso mais incerta e ambgua da Gesto da Qualidade e, por fim, a teoria institucional para captar a importncia da isomorfizao e da hipocrisia organizacional. Deste modo, abordando a dimenso formal e informal e a complexidade da Gesto da Qualidade, esta pesquisa oferece leitura interrogativa e preocupante acerca da sustentabilidade organizacional, mais concretamente a relao entre Gesto da Qualidade e sustentabilidade organizacional.

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Objetivos: O objetivo deste estudo descrever o quadro de inovao no setor da sade em Portugal, identificar os fatores crticos de sucesso da inovao, investigando os impactos da inovao nas organizações do setor da sade. Metodologia: Na concretizao da presente dissertao, recorremos a uma abordagem quantitativa, combinando a anlise documental com a estatstica, ao nvel da anlise do tratamento dos dados recolhidos atravs do Inqurito Comunitrio Inovao, efetuando assim um estudo de caso exploratrio, descritivo e transversal. Principais resultados: As organizações analisadas operam sobretudo em mercados locais e regionais, de onde provm, maioritariamente, o seu volume de negcios, 80% do qual composto por produtos pr-existentes. A maioria introduziu inovaes de produto, processo, organizacionais ou de marketing, revelando potencial inovador. A maioria dos produtos novos ou significativamente melhorados foram desenvolvidos internamente, privilegiando fornecedores, consultores, instituies privadas de I&D e instituies do ensino superior como parceiros de cooperao, localizados sobretudo em Portugal e outros pases europeus. As razes que motivam estas organizações a inovar so a melhoria da qualidade dos produtos e da capacidade de resposta a clientes e fornecedores, a diversificao da gama de produtos e o reforo da capacidade de desenvolvimento de novos produtos. Concluses: O setor revela dinamismo na introduo de produtos novos para o mercado e para a empresa, apostando sobretudo num processo de inovao fechada. A cooperao externa muito orientada I&D e h um reduzido envolvimento dos agentes de mercado nas atividades de I&D atravs de parcerias. Contudo, estes so considerados importantes como fonte de informao e as organizações procuram responder s suas necessidades. Diferentes tipos de organizações adotam diferentes estratgias de inovao, conforme o seu mercado e a sua situao atual, o que traduz a materializao de polticas de inovao contextual, em linha com os desenvolvimentos tericos da atualidade.

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Prmio para o Melhor Artigo da Revista Qualidade da APQ-Associao Portuguesa para a Qualidade, 9 Edio 2013, Zulema Lopes Pereira.

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O objetivo fundamental deste estudo consiste em analisar a inovao das organizações do setor da sade em Portugal, com vista a identificar os respetivos fatores crticos de sucesso. Efetuamos um estudo quantitativo, exploratrio, descritivo e transversal, atravs da anlise e tratamento dos dados recolhidos atravs do Inqurito Comunitrio Inovao. O setor revela dinamismo na introduo de produtos novos para o mercado e para a empresa, onde a cooperao externa preferencialmente orientada investigao e desenvolvimento (I&D), existindo ainda um reduzido envolvimento dos agentes de mercado nas atividades de I&D atravs de parcerias.