Manutenção e diagn��stico de avarias em motores de indu����o trif��sicos.

Os motores de indu����o trif��sicos s��o usados na maioria dos sistemas eletromec��nicos, pelo que a sua manutenção reveste-se de enorme import��ncia. A monitoriza����o cont��nua dos equipamentos �� o elemento chave dos atuais sistemas de manutenção condicionada. A an��lise espectral da corrente absorvida pelo motor est�� muito implantada na ind��stria, mas apresenta v��rias limita����es. Diversos m��todos de dete����o e diagn��stico de avarias t��m sido desenvolvidos, baseados nas m��ltiplas grandezas que caracterizam o funcionamento do motor. A an��lise no dom��nio das frequ��ncias, com recurso a t��cnicas de processamento digital de sinal, tem sido bastante explorada. Este artigo pretende focar-se nas principais causas e m��todos de diagn��stico de avarias no estator e rotor dos motores de indu����o.

Levantamento e identifica����o de manifesta����es patol��gicas em fachadas de edif��cios antigos da baixa portuense

Tendo em considera����o o estado de degrada����o do parque habitacional nacional �� necess��rio promover a sua regenera����o dado o efeito nocivo com que este se repercute na nossa sociedade. �� de referir a exist��ncia em Portugal de uma cultura reativa, por vezes tardia, de resolu����o de problemas dos edif��cios, devendo-se, de certo modo, �� exist��ncia de uma legisla����o generalista e claramente insuficiente, de uma fiscaliza����o inoperante e �� inexist��ncia, durante d��cadas, de pol��ticas de incentivo �� manutenção. Torna-se imperativo a necessidade da implementa����o de medidas preventivas que evitem o aparecimento do mesmo cen��rio de deteriora����o. A presente disserta����o insere-se no ��mbito da reabilita����o de edif��cios pelo facto de esta atividade ter uma import��ncia fundamental no desempenho do parque edificado, o que reflete a situa����o socioecon��mica do pa��s e no desenvolvimento sustent��vel das sociedades. Neste contexto, desenvolve-se o objeto de investiga����o deste trabalho, que se relaciona com manifesta����es patol��gicas de edif��cios antigos da baixa portuense, procurando o estudo de fen��menos an��malos ao n��vel das fachadas das edifica����es. A reabilita����o surge como uma medida poss��vel e desej��vel de correc����o das anomalias que se verificam na generalidade dos edif��cios, principalmente nos mais antigos. O processo de reabilita����o no presente tempo deve ser realizado de forma sustent��vel, de modo a minimizar desperd��cios de recursos, custos e proporcionar o m��ximo bem-estar aos utilizadores. O estudo destes fen��menos desenvolve-se para a recupera����o das fachadas ao seu estado inicial, procurando enquadrar e incentivar para uma posterior estrat��gia de manutenção condicionada, baseada em inspe����es e numa perspetiva preventiva de atua����o, ou seja, intervindo na origem dos problemas e evitando o seu desenvolvimento, com o objetivo principal de otimizar a vida ��til e os custos diferidos dos respetivos edif��cios.

Efeito da eletrolip��lise na gordura abdominal em doentes card��acos - fase manutenção

Objetivo: Verificar se a eletrolip��lise pode ser um m��todo coadjuvante na Reabilita����o Card��aca (RC) de modo a diminuir a gordura abdominal em indiv��duos com Doen��a Cardiovascular (DCV). M��todos: Seis indiv��duos, de ambos os sexos, da classe de RC do Centro Clinico de Gaia (CCG), foram distribu��dos aleatoriamente em dois grupos, grupo controlo (GC) (n=3) e grupo experimental (GE) (n=3). O GE realizou 8 sess��es (duas vezes por semana) de eletrolip��lise por microcorrentes 30 minutos antes da classe de RC. Utilizaram-se como meios de avalia����o a perimetria, adipometria, bioimped��ncia e ultrassonografia, an��lise sangu��neas, bem como a aplica����o da Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Question��rio Internacional de Actividade F��sica (IPAQ) e Question��rio Semi-Quantitativo de Frequ��ncia Alimentar (QSQFA). Resultados: Atrav��s do c��lculo da mudan��a m��nima detet��vel (MMD) verificou-se diminui����o do per��metro ao n��vel do umbigo (3,7cm e 1,5cm) e barriga (4,2cm e 2,83cm) em dois indiv��duos do GE e diminui����o nas avalia����es da ultrassonografia (de 1,3mm a 8,4mm) no GE. Conclus��o: Do presente estudo foi poss��vel concluir que nesta amostra existiu uma tend��ncia para a diminui����o da gordura abdominal localizada atrav��s dos dados obtidos pela perimetria e ultrassonografia.

Aplica����o de metodologias lean na manutenção da simoldes a��os

O trabalho presente nesta disserta����o incidiu sobre a aplica����o das metodologias Lean no ��mbito da manutenção de uma empresa metalomec��nica de produ����o de Moldes ��� Simoldes A��os. No atual enquadramento, com os mercados nacionais e internacionais debaixo de feroz competi����o, as empresas s��o obrigadas a estudar m��todos e t��cnicas que permitam eliminar desperd��cios, reduzir custos e tempos de produ����o, ao mesmo tempo que s��o exigidos maiores n��veis de qualidade dos produtos fabricados com vista ao aumento da competitividade. Sendo a Manutenção uma ��rea funcional com um impacto elevado no desempenho da produ����o, �� percebido que o desempenho desta, tem influ��ncia direta no comportamento do fluxo produtivo e nos respetivos n��veis de efic��cia e efici��ncia. No decorrer do trabalho desta disserta����o de mestrado foi realizada uma an��lise abrangente do estado atual do sector de atividade de manutenção na empresa SIMOLDES SA, o que permitiu identificar as ��reas e os pontos a intervir e desenhar as solu����es de melhoria na atividade de manutenção. Na fase concludente do trabalho foram implementadas algumas dessas propostas de melhoria, ao passo que outras ficaram agendadas para futura implementa����o. Na base do trabalho desenvolvido esteve a metodologia Lean, que apresenta um papel relevante na implementa����o de uma abordagem integrada da fun����o manutenção na manutenção dos objetivos da produ����o. O presente projeto baseou a sua estrat��gia de implementa����o na aplica����o da ferramenta do 5S��� em paralelo com o TPM (Total Productive Maintenance). Ambas as ferramentas visam a redu����o de desperd��cios e o aumento da fiabilidade dos processos, pelo aumento da disponibilidade dos equipamentos, da melhoria do desempenho dos processos e da plena integra����o de todos os colaboradores no processo de fabrico. Com a implementa����o das melhorias propostas, foram observados melhorias significativas no fluxo das atividades da manutenção, assim como uma maior visibilidade das mesmas em todo o processo produtivo.

Turbinas e��licas. Manutenção

A monitoriza����o do estado de um qualquer processo industrial �� uma ferramenta indispens��vel. A possibilidade de se conhecer o estado em que uma determinada m��quina est�� a operar, bem como poder aferir do seu estado de funcionamento e do seu estado de conserva����o, permite aos operadores e respons��veis pelo escalonamento da manutenção, ter informa����o mais fidedigna sobre o real estado da m��quina/sistema em que est�� a operar, bem como uma estimativa da data da pr��xima opera����o de manutenção. Normalmente, qualquer sistema de monitoriza����o de m��quinas el��tricas rotativas envolve a medi����o de vibra����es, temperaturas e espetro das correntes. Estes sinais, depois de adquiridos, s��o trabalhados com o objetivo de se poderem antecipar futuras falhas, mec��nicas ou el��tricas e prever avarias mais graves que possam ocorrer em outros componentes e que possam levar a uma paragem prolongada da m��quina ou at�� mesmo �� sua destrui����o. Como em qualquer outro tipo de neg��cio, a produ����o de energia atrav��s de parques e��licos, visa a maximiza����o do lucro. Para que essa maximiza����o seja efetiva s��o necess��rios sistemas fi��veis, com baixa taxa de avarias e, consequentemente, taxas de funcionamento elevadas. Est�� estimado que uma turbina com 20 anos de servi��o, numa instala����o onshore, tenha custos de explora����o e manutenção que rondam os 10 a 15% da sua capacidade produtiva.

T��cnicas de manutenção em linhas de transmiss��o de energia

A manutenção das linhas de transporte e distribui����o de energia el��ctrica �� um servi��o fundamental prestado pelas empresas de transporte e distribui����o. A aplica����o de t��cnicas eficientes na actividade de manutenção das linhas, define a qualidade de servi��o prestado pelas empresas. Indicadores como o tempo e n��mero de interven����es para restabelecer as condi����es normais de funcionamento, s��o reveladores da qualidade de servi��o prestado por essas empresas que, no caso de incumprimento das regras estabelecidas no Regulamento da Qualidade de Servi��o, podem implicar em elevados preju��zos. A disponibilidade de informa����o apropriada ao pessoal t��cnico torna���se essencial e contribui para uma maior efic��cia dos servi��os de manutenção, tanto ao n��vel da manutenção correctiva como na manutenção preventiva Este trabalho descreve a aplica����o de duas t��cnicas modernas na manutenção das linhas el��ctricas que, al��m de incrementarem a seguran��a e a fiabilidade do sistema el��ctrico, garantem uma melhoria dos dados quantitativos fornecidos ��s equipas de manutenção .

Planeamento e controlo da instala����o e manutenção de sistemas AVAC

Atualmente a elabora����o de plano de trabalhos (utilizando a ferramenta Microsoft Project) �� pr��tica corrente em muitas empresas, como s��o o caso das empresas de constru����o civil, como meio de aux��lio para o estabelecimento de prazos e articula����o com as diversas subempreitadas que uma qualquer obra tem ao longo da sua execu����o. O presente trabalho visa demonstrar a import��ncia da elabora����o de um plano de trabalhos para o planeamento e controlo de uma instala����o de Aquecimento, Ventila����o e Ar Condicionado (AVAC). Recorrendo ao uso do software Microsoft Project foi elaborado um modelo de planeamento e controlo, utilizando dados reais, para o planeamento e controlo de uma instala����o de AVAC. Foi ainda elaborado, atrav��s do Microsoft Excel, um plano anual de manuten����es preventivas para os contratos de manutenção em vigor. No final, s��o indicadas as principais conclus��es e as vantagens da utiliza����o deste modelo na obten����o de melhores resultados no cumprimento de prazos e redu����o de custos com o pessoal afeto �� empresa. S��o ainda perspetivados futuros desenvolvimentos utilizando essa ferramenta. Com o modelo criado, a empresa tem meios para planear e controlar uma s��rie de par��metros, como os prazos de entrega dos equipamentos a instalar, o n��mero de trabalhadores necess��rios para desempenhar uma determinada fun����o, os custos associados �� m��o-de-obra e/ou equipamento, o cumprimento de prazos estabelecidos pela empresa de constru����o civil e outros dados que possam vir a ser relevantes para a melhoria da rentabilidade dos projetos.

Metodologias e Ferramentas da Gest��o da Manutenção e da Metrologia numa Unidade Hospitalar

A metrologia na sa��de tem um elevado grau de import��ncia no quotidiano hospitalar dado que muitas decis��es s��o tomadas com base em medi����es. Al��m disso, a constante evolu����o tecnol��gica na ��rea da sa��de e o n��mero crescente de par��metros fisiol��gicos dos equipamentos m��dicos exige a constante preocupa����o com o controlo metrol��gico. Assim, o funcionamento eficiente destes poder�� contribuir para a seguran��a, uma melhor e mais r��pida recupera����o do doente e, consequentemente, um aumento do tempo de vida do equipamento, o que por sua vez se reflete numa maior economia de custos. A otimiza����o de protocolos de metrologia em sa��de, a elabora����o de planos de controlo para valida����o de equipamentos m��dicos-hospitalares, a sensibiliza����o de profissionais de sa��de para o controlo metrol��gico, assim como o conhecimento das aplica����es inform��ticas da organiza����o s��o essenciais para uma eficaz gest��o da manutenção hospitalar. O Servi��o de Instala����es e Equipamentos do Centro Hospitalar do T��mega e Sousa, trabalha no sentido de assegurar uma resposta r��pida, otimizada e eficiente para satisfazer as necessidades hospitalares atrav��s da aplica����o de metodologias e ferramentas da qualidade destinadas �� metrologia em sa��de. Assim, o objetivo principal deste trabalho �� apresentar metodologias e ferramentas aplicadas no controlo de par��metros de equipamentos m��dico-hospitalares tais como, dispositivos de infus��o, monitores de sinais vitais, eletrocardi��grafos, cardiotoc��grafos, desfibrilhadores, incubadoras, aparelhos de fototerapia, bem como, o processo de gest��o da manutenção aplicado pelo Servi��o de Instala����es e Equipamentos. Neste sentido foi poss��vel demonstrar que o controlo metrol��gico �� de extrema import��ncia para uma institui����o hospitalar.

Manutenção das infraestruturas fixas da Metro do Porto na vertente da constru����o civil

Neste relat��rio de est��gio, procurei redigir tudo aquilo que vivi no decorrer do per��odo do est��gio profissional. Assim, inicialmente fiz um enquadramento da entidade que me acolheu, bem como uma breve descri����o do contrato no qual estive especificamente inserido. Foi efetuada uma descri����o detalhada dos conceitos de manutenção preventiva e correctiva adaptadas ao contrato em quest��o e de acordo com um plano de manutenção espec��fico dedicado �� vertente da constru����o civil. Neste sentido, foram detalhadas as v��rias tipologias de infraestruturas fixas a manter, nomeadamente as grandes ��reas dos edif��cios, obras de arte, t��neis ou muros de suporte e conten����es, descrevendo os procedimentos de manutenção preventiva e corretiva associados a cada tipologia de infraestrutura. S��o apresentados v��rios gr��ficos demonstrativos das a����es de manutenção preventiva e corretiva por infraestrutura tipo, bem como alguns exemplos de interven����es de caracter corretivo efetuadas no decorrer do per��odo do est��gio profissional. Por fim, �� apresentada uma conclus��o daquilo que foi um per��odo de aprendizagem important��ssimo no in��cio da minha vida profissional ligada �� ��rea da constru����o civil.

Estudo relativo �� utiliza����o dos Equipamentos de Medida e Precis��o (EMP) nas a����es de manutenção da frota F-16

Esta disserta����o foi realizada, tendo como objecto de estudo a utiliza����o de equipamentos de Medida e Precis��o, em diversas ��reas da manutenção da Base A��rea N�� 5. Como hip��tese de trabalho, no ��mbito da disserta����o do Mestrado de Engenharia Instrumenta����o e Metrologia, foi proposta a elabora����o de um estudo, tendo em vista, uma melhoria das capacidades da organiza����o demonstrar certos requisitos no ��mbito da gest��o e controlo de equipamentos de Medida e Precis��o. Assim, a metodologia utilizada para a realiza����o desta disserta����o, partiu da an��lise do estado da arte nas normas internacionais, da regulamenta����o emitida pela For��a A��rea Portuguesa e no estudo das pr��ticas em uso na manutenção da Base A��rea N�� 5, assim como, nos atuais meios de execu����o e controlo dessa gest��o num sistema integrado de ���gest��o de conte��dos���. Foram realizados diversos trabalhos, tendo como objectivo uma melhoria no processo de gest��o de Equipamentos de Medida e Precis��o, com resultados imediatos, tais como um novo portal de metrologia, e-mail de informa����o sobre Equipamentos de Medida e Precis��o e certificados digitais. Seguidamente, forma apresentados os resultados do estudo e demonstrada a necessidade de implementar um processo de recall, para as ac����es onde s��o usados Equipamentos de Medida e precis��o. Na disserta����o, s��o utilizadas terminologias aeron��uticas, por as mesmas serem comuns no seio da organiza����o, assim como, consonantes com a pr��tica usual na ind��stria de manutenção aeron��utica militar no mundo.

Contributo da manutenção t��cnica de edif��cios para a sustentabilidade

A manutenção, durante v��rios anos, traduziu-se num conceito paliativo de instala����es e equipamentos, o que se veio a revelar como uma atitude negligente perante o Homem e o Ambiente. As preocupa����es ambientais est��o na ordem do dia e t��m sido muitas as vozes que se t��m levantado para que o consumo de energia seja mais equilibrado e para que as emiss��es de CO2 diminuam de forma a preservar o Planeta. De acordo com a resolu����o do Conselho Europeu, em 2007 (1), foi apresentado um pacote de propostas que visam a sustentabilidade e estimulam a Efici��ncia Energ��tica (EE), com o objectivo de reduzir os consumos energ��ticos dos edif��cios, quer estes sejam novos ou reabilitados. Segundo a Direc����o Geral de Energia e Geologia os edif��cios s��o respons��veis por 60% dos consumos de energia el��ctrica, consumo esse que pode ser reduzido em mais de 50%, atrav��s de medidas de EE, traduzindo-se numa redu����o de 400 milh��es de toneladas de CO2 por ano. (2) Para al��m de medidas de EE, tamb��m as pr��ticas de manutenção preventiva podem contribuir para a diminui����o dos consumos energ��ticos e de emiss��es de CO2. Segundo o Institute for Building Efficiency pr��ticas de manutenção preventiva em equipamentos de Aquecimento Ventila����o e Ar Condicionado (AVAC) reduzem os consumos energ��ticos de 10 a 20% e, em contrapartida, a neglig��ncia na execu����o da manutenção pode aumentar os consumos energ��ticos de 30 a 60%. (3) Uma outra an��lise de valores a ter em conta, �� a Intensidade Energ��tica (IE). Leia-se IE como sendo o valor global da energia consumida num pa��s a dividir pelo seu produto interno bruto. A contribui����o do sector dos servi��os para a IE nacional era de 17% no ano de 2005. (4) Se a estes dados acrescentarmos que 70% dessa energia �� consumida por equipamentos AVAC (5) e que pr��ticas de manutenção reduzem esses valores entre 10 a 20%, pode concluir-se que a redu����o de custos energ��ticos associada �� manutenção preventiva �� efectiva e significativa. Apresentando um cen��rio ideal e hipot��tico, se ao contributo do sector dos servi��os, para a IE nacional, se isolar o valor referente a equipamentos de AVAC, obtem-se uma IE de aproximadamente 12%. Se adicionalmente se considerar uma taxa de redu����o, relativa �� execu����o da manutenção, entre 10 e 20%, Portugal obteria uma IE, relativamente aos consumos energ��ticos em edificios de servi��os, n��o de 17% mas sim entre 14,6% e 15,8%. Neste trabalho pretende-se comprovar que um plano de actividades de manutenção equilibrado, monitorizado, e gerido de forma eficaz e funcional, �� uma ferramenta fundamental no cumprimento de objectivos e metas europeias tra��adas, que se re��nem num objectivo comum de preserva����o do planeta. A adop����o deste tipo de medidas contribuir�� para a racionaliza����o dos consumos energ��ticos e para o aumento da vida ��til dos equipamentos, bem como para a melhoria do desempenho econ��mico e financeiro das organiza����es, tal como se poder�� ler mais �� frente neste trabalho. Ser�� tamb��m analisado um caso pr��tico, verificando a efic��cia das medidas tomadas durante as interven����es preventivas de manutenção, sendo que para isso ser�� estudado o comportamento de um equipamento, antes e ap��s a realiza����o de tarefas de manutenção preventiva. Tentar-se-��, junto de gestores de edif��cios, recolher a opini��o que t��m sobre a import��ncia da manutenção. Ao longo de toda a pesquisa foi poss��vel consolidar a hip��tese formulada inicialmente no que concerne ao contributo da manutenção para a sustentabilidade, quer atrav��s da revis��o da literatura, quer nos testes efectuados a equipamentos. Foi poss��vel confirmar que um plano de manutenção ajustado, monitorizado e cumprido �� uma ferramenta na diminui����o dos consumos energ��ticos, aumento da vida ��til de equipamentos e por sua vez na diminui����o de emiss��es de CO2. Verificou-se tamb��m que o controlo de poluentes e ventila����o adequada dos edif��cios s��o uma ferramenta essencial para a qualidade do ar interior, par��metros facilmente controlados nas actividades de manutenção. O contributo das opini��es recolhidas entre os gestores de edif��cios, para este estudo, foi tamb��m bastante importante, uma vez que todos eles reconhecem o papel importante da manutenção, mas nem todos est��o sensibilizados para o seu papel na sustentabilidade do planeta. Nesta disserta����o �� deixado um alerta: o crescimento da popula����o mundial e a consequente utiliza����o de recursos naturais que s��o finitos, n��o sendo controlado de uma forma sustentada, pode resultar na destrui����o de um planeta ��nico. O papel negativo do Homem nas altera����es clim��ticas �� inequ��voco e �� necess��rio melhorar a sua rela����o com o Ambiente. Cada ser humano est�� inserido na sua comunidade e dentro dela tem a sua fun����o, cabe a cada um exercer esta responsabilidade nas suas actividades do dia-a-dia.

Gest��o da manutenção e o novo paradigma de manuseamento de gases fluorados com efeito de estufa

As altera����es clim��ticas s��o atualmente reconhecidas como uma das mais relevantes amea��as ambientais, sociais e econ��micas. A resposta a este problema tem-se traduzido na aplica����o de um conjunto de legisla����o e pr��ticas, com o objetivo de promover uma redu����o significativa das emiss��es de gases com efeito de estufa. Entre outros, os gases fluorados s��o dos mais relevantes gases com efeito de estufa, conforme identificados no Protocolo de Quioto. No enquadramento legal em vigor a certifica����o de t��cnicos e empresas, assim como certifica����o de ferramentas para o manuseamento de gases fluorados, sofreu, desde 2011, uma profunda altera����o, com impacto nos procedimentos de manutenção existentes at�� essa data, na atividade de empresas prestadoras de servi��os de manutenção e na atua����o dos propriet��rios de edif��cios civis e industriais com equipamentos que cont��m gases fluorados. Esta tese tem como objetivo evidenciar as a����es que as empresas prestadores de servi��os necessitam executar para a sua certifica����o, assim como informar os propriet��rios de edif��cios civis ou industriais, sobre as diferentes vertentes que t��m �� sua disposi����o, em termos de gest��o da manutenção, de forma a garantir o cumprimento da legisla����o em vigor nas suas instala����es e a gest��o de ativos f��sicos que cont��m gases fluorados, tais como equipamentos e instala����es de aquecimento, ventila����o, ar condicionado e refrigera����o. Foi efetuada uma pesquisa aprofundada sobre os requisitos legais e t��cnicos necess��rios para a cerifica����o das empresas que atuam neste sector. Um caso de estudo foi realizado e os resultados apresentados sobre todo o processo de certifica����o de uma empresa do setor do ar condicionado e refrigera����o, para poder prestar servi��os em equipamentos ou sistemas que contenham gases fluorados com efeito de estufa.

Software de gest��o de manutenção como ferramenta de apoio �� melhoria da efici��ncia da gest��o de infraestruturas

Este trabalho acad��mico surge no ��mbito da realiza����o da disserta����o do Mestrado em Engenharia e Gest��o Industrial. Tem como objetivo a melhoria da gest��o do Departamento de Infraestruturas, numa empresa de produ����o de motores el��tricos para a ind��stria autom��vel, atrav��s da an��lise, implementa����o e melhoria de um software de gest��o de manutenção, de forma a aumentar a efici��ncia do Departamento. Este estudo foi desenvolvido durante um est��gio curricular na empresa Globe Motors Portugal Lda, localizada em Vila do Conde. Para sua sustenta����o, foi efetuada uma an��lise funcional, suportada por um Software de gest��o de manutenção, de forma a perceber qual a import��ncia que o mesmo tem no funcionamento do Departamento de Infraestruturas. Pretendeu-se compreender quais as vantagens e desvantagens da sua utiliza����o. Posteriormente, implementou-se uma nova vers��o deste software, analisando-se os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, de forma a tornar o Departamento de infraestruturas mais eficiente, atrav��s da utiliza����o desta renovada ferramenta de trabalho. Como objetivo ��ltimo, pretendeu-se �� melhoria da organiza����o e gest��o do Departamento de infraestruturas, contribuindo para um desenvolvimento de toda a empresa, uma vez que comungamos a ideia de que s�� �� poss��vel ser competitivo, num mercado altamente exigente, atrav��s de processos eficientes, possibilitando a redu����o de custos a todos os n��veis.

Inspe����o a sistemas de climatiza����o e conce����o de um sistema de gest��o da manutenção aplicado em edif��cios universit��rios

Os requisitos legais impostos ao processo de manutenção das instala����es de AVAC em edif��cios evolu��ram nos ��ltimos 10 anos no sentido de uma crescente exig��ncia, obrigando �� exist��ncia de planos de manutenção preventiva, livros de ocorr��ncias, inspe����es obrigat��rias a equipamentos, auditorias ou certi ca����es energ��ticas. Para os respons��veis da gest��o da manutenção de edif��cios, em particular para os que gerem uma quantidade signi cativa de equipamentos e instala����es, faz��-lo sem o aux��lio de uma ferramenta inform��tica �� um desa o consider��vel. Este trabalho visou a arquitetura de um sistema de gest��o da manutenção de edif��cios que foi aplicado a um caso real, nomeadamente o campus de Azur��m da Universidade do Minho. Foi desenvolvida uma metodologia de inspe����o, recolha e tratamento da informa����o para os sistemas t��cnicos de AVAC existentes nos edif��cios. Esta metodologia foi implementada numa aplica����o inform��tica que permite aos t��cnicos respons��veis pela manutenção uma agiliza����o de tarefas, resultado de um vasto conjunto de informa����es e de ferramentas desenvolvidas propositadamente, facilmente acess��veis atrav��s da rede Wi-Fi universit��ria. A integra����o das tarefas de manutenção na aplica����o inform��tica permitir�� aumentar o grau de e ci��ncia e e c��cia nas atividades inerentes �� manutenção, aumentando o grau de satisfa����o dos t��cnicos envolvidos no processo e dos utentes dos edif��cios. O registo das tarefas de manutenção realizadas e dos respetivos custos em bases de dados, tornar�� tamb��m poss��vel a gera����o de relat��rios que sustentar��o decis��es mais assertivas. A implementa����o na aplica����o inform��tica dos seis m��dulos estruturais do Sistema de Gest��o da Manutenção e Consumos Energ��ticos, SGMCE, permitir�� atingir um n��vel de gest��o da manutenção mais elevado, criando condi����es para o efetuar o comissionamento. O comissionamento prolonga-se por toda a vida do edif��cio, permitindo atingir os objetivos designados pelo seu promotor, dentro de patamares de custos de explora����o energ��ticos e de custos optimizados de manutenção.

An��lise e otimiza����o de processo no departamento de manutenção de uma empresa industrial

As empresas no s��culo XXI t��m necessidade de reduzir os seus custos de manutenção para serem competitivas num mercado cada vez mais global, implementando a Manutenção Lean no setor diretamente respons��vel pela Manutenção e tamb��m estender a toda a organiza����o. Este trabalho foi realizado no ��mbito do est��gio efetuado na empresa Lameirinho, empresa l��der de T��xtil-Lar, localizada na zona de Guimar��es e que possui um Departamento de Manutenção onde a fiabilidade e disponibilidade dos equipamentos �� um aspeto importante bem como a sua manutenção a custos reduzidos. Assim, tendo como objetivo a melhoria do Departamento de Manutenção da empresa Lameirinho foi efetuada uma auditoria de Manutenção Lean com o intuito de determinar o estado atual, foram identificados problemas e oportunidades de melhoria bem como foram apresentadas solu����es para os mesmos. Os benef��cios que se obt��m com a implementa����o das solu����es s��o, entre outros: melhor planeamento das interven����es de Manutenção com aloca����o no momento necess��rio dos recursos humanos e a disponibiliza����o de pe��as assim como as interven����es de manutenção serem efetuadas quando a Produ����o menos necessita do equipamento produtivo; redu����o e elimina����o das interven����es de Manutenção Corretiva de Emerg��ncia; redu����o dos custos de Manutenção na globalidade da empresa atrav��s dos benef��cios obtidos e com impacto direto nos resultados econ��micos da empresa.