93 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira
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Orientadora: Prof. Doutora Ana Maria Alves Bandeira Co-orientadora: Prof. Doutora Patrcia Alexandra Gregrio Ramos
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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre, Costa Reis
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Alteraes nas taxas de juro podem afectar o resultado e a situao lquida das instituies financeiras. O resultado destas empresas sensvel a alteraes se o custo dos fundos mais (ou menos) sensvel que os proveitos obtidos. A situao lquida sensvel a alteraes se o valor dos activos mais (ou menos) sensvel que o valor dos passivos. Este risco da taxa de juro resultante das alteraes das taxas pode ser controlado atravs de diversos modelos. Os modelos mais usuais baseiam-se nos diferenciais de fundos (GAP), diferenciais de durao e valor em risco (VaR) que so apresentados de forma sequencial neste trabalho.
Resumo:
No existe uma definio nica de processo de memria de longo prazo. Esse processo geralmente definido como uma srie que possui um correlograma decaindo lentamente ou um espectro infinito de frequncia zero. Tambm se refere que uma srie com tal propriedade caracterizada pela dependncia a longo prazo e por no peridicos ciclos longos, ou que essa caracterstica descreve a estrutura de correlao de uma srie de longos desfasamentos ou que convencionalmente expressa em termos do declnio da lei-potncia da funo auto-covarincia. O interesse crescente da investigao internacional no aprofundamento do tema justificado pela procura de um melhor entendimento da natureza dinmica das sries temporais dos preos dos ativos financeiros. Em primeiro lugar, a falta de consistncia entre os resultados reclama novos estudos e a utilizao de vrias metodologias complementares. Em segundo lugar, a confirmao de processos de memria longa tem implicaes relevantes ao nvel da (1) modelao terica e economtrica (i.e., dos modelos martingale de preos e das regras tcnicas de negociao), (2) dos testes estatsticos aos modelos de equilbrio e avaliao, (3) das decises timas de consumo / poupana e de porteflio e (4) da medio de eficincia e racionalidade. Em terceiro lugar, ainda permanecem questes cientficas empricas sobre a identificao do modelo geral terico de mercado mais adequado para modelar a difuso das sries. Em quarto lugar, aos reguladores e gestores de risco importa saber se existem mercados persistentes e, por isso, ineficientes, que, portanto, possam produzir retornos anormais. O objetivo do trabalho de investigao da dissertao duplo. Por um lado, pretende proporcionar conhecimento adicional para o debate da memria de longo prazo, debruando-se sobre o comportamento das sries dirias de retornos dos principais ndices acionistas da EURONEXT. Por outro lado, pretende contribuir para o aperfeioamento do capital asset pricing model CAPM, considerando uma medida de risco alternativa capaz de ultrapassar os constrangimentos da hiptese de mercado eficiente EMH na presena de sries financeiras com processos sem incrementos independentes e identicamente distribudos (i.i.d.). O estudo emprico indica a possibilidade de utilizao alternativa das obrigaes do tesouro (OTs) com maturidade de longo prazo no clculo dos retornos do mercado, dado que o seu comportamento nos mercados de dvida soberana reflete a confiana dos investidores nas condies financeiras dos Estados e mede a forma como avaliam as respetiva economias com base no desempenho da generalidade dos seus ativos. Embora o modelo de difuso de preos definido pelo movimento Browniano geomtrico gBm alegue proporcionar um bom ajustamento das sries temporais financeiras, os seus pressupostos de normalidade, estacionariedade e independncia das inovaes residuais so adulterados pelos dados empricos analisados. Por isso, na procura de evidncias sobre a propriedade de memria longa nos mercados recorre-se rescaled-range analysis R/S e detrended fluctuation analysis DFA, sob abordagem do movimento Browniano fracionrio fBm, para estimar o expoente Hurst H em relao s sries de dados completas e para calcular o expoente Hurst local H t em janelas mveis. Complementarmente, so realizados testes estatsticos de hipteses atravs do rescaled-range tests R/S , do modified rescaled-range test M - R/S e do fractional differencing test GPH. Em termos de uma concluso nica a partir de todos os mtodos sobre a natureza da dependncia para o mercado acionista em geral, os resultados empricos so inconclusivos. Isso quer dizer que o grau de memria de longo prazo e, assim, qualquer classificao, depende de cada mercado particular. No entanto, os resultados gerais maioritariamente positivos suportam a presena de memria longa, sob a forma de persistncia, nos retornos acionistas da Blgica, Holanda e Portugal. Isto sugere que estes mercados esto mais sujeitos a maior previsibilidade (efeito Jos), mas tambm a tendncias que podem ser inesperadamente interrompidas por descontinuidades (efeito No), e, por isso, tendem a ser mais arriscados para negociar. Apesar da evidncia de dinmica fractal ter suporte estatstico fraco, em sintonia com a maior parte dos estudos internacionais, refuta a hiptese de passeio aleatrio com incrementos i.i.d., que a base da EMH na sua forma fraca. Atendendo a isso, propem-se contributos para aperfeioamento do CAPM, atravs da proposta de uma nova fractal capital market line FCML e de uma nova fractal security market line FSML. A nova proposta sugere que o elemento de risco (para o mercado e para um ativo) seja dado pelo expoente H de Hurst para desfasamentos de longo prazo dos retornos acionistas. O expoente H mede o grau de memria de longo prazo nos ndices acionistas, quer quando as sries de retornos seguem um processo i.i.d. no correlacionado, descrito pelo gBm(em que H = 0,5 , confirmando- se a EMH e adequando-se o CAPM), quer quando seguem um processo com dependncia estatstica, descrito pelo fBm(em que H diferente de 0,5, rejeitando-se a EMH e desadequando-se o CAPM). A vantagem da FCML e da FSML que a medida de memria de longo prazo, definida por H, a referncia adequada para traduzir o risco em modelos que possam ser aplicados a sries de dados que sigam processos i.i.d. e processos com dependncia no linear. Ento, estas formulaes contemplam a EMH como um caso particular possvel.
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apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a Dissertao de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas sob orientao do Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira
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Este artigo tem por objectivo averiguar se uma reduo nos impostos sobre o trabalho, capital e consumo podero afectar permanentemente o crescimento econmico, validando o paradigma do crescimento endgeno ou, se pelo contrrio, afectam apenas o nvel de output (teoria do crescimento exgeno). Recorrendo s taxas efectivas de impostos sobre as funes econmicas estimadas por Martinez-Mongay (2000) e estimao de modelos dinmicos de sries temporais, que permitem estudar os efeitos de curto e de longo prazo, os resultados obtidos para 14 Estados-Membros da Unio Europeia dos 15, no perodo 1970-2000, sugerem a validao do paradigma de crescimento endgeno. Em particular, a reduo dos impostos sobre o trabalho e o capital poderia estimular o crescimento econmico de longo prazo.
Resumo:
Propsito: O propsito da investigao o de tentar compreender o papel do capital social no processo de desenvolvimento de iniciativas sociais em Portugal. Desenho/metodologia/abordagem: Aps uma reviso da literatura relevante sobre o tema, avana-se para uma anlise qualitativa de 4 estudos de caso. Os dados primrios foram recolhidos atravs de entrevistas semiestruturadas aos responsveis dos projetos selecionados para anlise. Concretamente, os projetos sociais Cais Recicla, Oficina Agrcola, Semear o Futuro e o Centro de Interpretao da Abelha. Resultados: Os resultados obtidos permitiram concluir que as iniciativas sociais se confrontam, antes de mais, com dificuldades em obter recursos financeiros de capital privado, continuando a depender em larga medida de financiamentos pblicos. Em relao aos recursos humanos, percebe-se que h uma consciencializao acerca da importncia de se disporem de pessoas qualificadas, embora no possuam, geralmente, capacidade financeira para as contratar. Deste modo, os modelos de resposta social analisados manifestam claras dificuldades em se tornarem no mdio/longo prazo autossustentveis. Neste contexto, as dotaes de capital social detidas pelas organizaes revelam-se importantes para a angariao e mobilizao dos recursos necessrios ao desenvolvimento das atividades organizacionais, nomeadamente atravs do estabelecimento de parcerias e protocolos de cooperao. Os resultados da investigao realam a importncia da colaborao entre parceiros e os laos de confiana estabelecidos entre as instituies que no concreto procuram resolver os problemas sociais. Por ltimo, a investigao revela que apesar dos benefcios que proporcionam, as parcerias expem as organizaes sociais a alguma dependncia, na medida em que a continuidade do projeto requer a manuteno dos acordos de cooperao. Limitaes da investigao: A investigao apresenta uma natureza exploratria em virtude da natureza qualitativa da investigao. Implicaes prticas: O conhecimento das solues inovadoras para ultrapassar os principais desafios que a atividade de empreendedorismo social impe importante para os gestores de outras iniciativas sociais, que se deparam com desafios semelhantes e que podero adaptar as respostas desenvolvidas sua situao particular. Por outro lado, o estudo revela a importncia do envolvimento da iniciativa privada no apoio ao lanamento de iniciativas sociais. Finalmente, reconhecido o papel indispensvel do capital social na conceo de polticas pblicas que fomentem a criao de valor social. Originalidade/ valor: O interesse da investigao resulta da importncia que as organizaes sociais assumem para a sociedade e pelo potencial de criao de valor social que encerram. Os estudos empricos existentes so ainda escassos, sendo necessrios estudos que explorem, em profundidade, as princiapis dificuldades que as iniciativas de empreendedorismo social enfrentam ao nvel dos recursos e como estas podem ser minimizadas atravs do desenvolvimento de estratgias de cooperao com outras entidades (pblicas ou privadas).
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Orientadora: Prof. Mestre Alcina Augusta Sena Portugal Dias
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientador: Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientadora: Mestre Helena Maria Santos de Oliveira
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Este artigo compara o Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC) e o Plano Oficial de Contabilidade (POC), no que respeita ao reconhecimento, mensurao e divulgao dos activos fixos tangveis. Para o efeito, analisou-se os dois normativos e procedeu-se elaborao de quadros comparativos. Verificou-se que, de um modo geral, o SNC no se afasta muito do POC, pelo facto deste ltimo nos ltimos anos, ter sofrido vrias influncias anglo-saxnicas, e o SNC baseia-se nas normas internacionais de contabilidade adaptadas pela Unio Europeia. No entanto, trata-se de um sistema mais complexo do que o POC, contemplando numa s norma, todas as disposies gerais relativamente a esta matria e remetendo para outras normas o tratamento de situaes especficas.