22 resultados para Literatura portuguesa - Séc. 20

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

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A presente comunicação pretende destacar uma Mulher de Letras Açoriana que se evidenciou nas atividades políticas nacionais, tendo sido deputada à Assembleia da República eleita em 1980. Natália Correia nasceu em São Miguel, no ano de 1923, e é autora do poema do Hino dos Açores. Além da sua vertente de mulher e cidadã empenhada a nível político, Natália Correia distinguiu-se no plano literário, tendo sido poeta, dramaturga, romancista e ensaísta. Enquanto organizadora de antologias poéticas, publicou sete, segundo a História Universal da Literatura Portuguesa, sendo a sua primeira datada de 1966. A Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica foi apreendida e julgada em Tribunal Plenário como “ofensiva do pudor geral, da decência e da moralidade pública e dos bons costumes”, mas à qual foi, no entanto, “reconhecido o mérito literário”, segundo os autos do processo terminado em 1970. A Antologia foi reeditada postumamente pela editora Antígona. Natália Correia foi de novo processada por responsabilidade editorial das Novas Cartas Portuguesas de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. Foi também autora dos programas televisivos Este Lugar Onde e Mátria na RTP, vindo a desenvolver mais tarde o conceito de “Frátria”. De caráter eminentemente descritivo, este artigo pretende destacar a biobibliografia de uma mulher açoriana notável no campo das letras, segundo uma panorâmica factual, desejando-se destacar a autora como feminista e como livre pensadora.

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No presente artigo, analisaremos o modo como é descrita a miséria, a pobreza e a exclusão social, associadas sobretudo ao fenómeno da emigração, patentes nas obras Emigrantes, A Selva de Ferreira de Castro, e A Criação do Mundo de Miguel Torga. Atentaremos, por conseguinte, nas trajectórias empreendidas pelos protagonistas destas narrativas, sobretudo nas viagens empreendidas, mas também nas personagens anónimas, na “gente da terceira classe” metaforizada em “rebanho”, que parte na demanda dum Eldorado rapidamente desmitificado. Além disso, será igualmente focado o cruzamento entre a realidade e a ficção, a experiência e a imaginação, visto que estas representações da pobreza e da exclusão social, impregnadas de humanismo, se enraízam nas vivências dos autores – pois ambos emigraram para o Brasil, sozinhos, no início da adolescência. Posteriormente, esses acontecimentos, vividos e sentidos, foram retratados e ficcionalizados nas obras literárias supramencionadas.

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Em entrevista concedida a Mário Crespo na SIC Notícias após o lançamento de A Viagem do Elefante, José Saramago considerou este seu último romance como o mais bem-humorado e divertido de toda a sua obra, e salientou que o tom divertido se manteve quer durante as primeiras (se não erro 40) páginas, quer durante as restantes, que só foram escritas após um interregno relativamente longo provocado por motivo de doença. José Saramago referiu ainda ter-se baseado em escassos dados históricos (que não encheriam mais do que uma página A4), e ter ‗inventado‘ tudo o resto.

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Tendo em vista a conduta da mulher oitocentista, em Portugal, dentro de um impasse entre desejos e punições, este artigo tem como objetivo analisar a identidade conflitante das personagens femininas em Eça de Queirós à luz de teorias feministas, tendo como objeto de estudo a obra O Primo Basílio (1878). Posteriormente, a partir da prosa queirosiana, traça-se um paralelo com a ideologia do “ser mulher” no mundo pós-moderno. Esta pesquisa utiliza-se como referencial teórico Bauman (2005), Beauvoir (1980), Butler (2003), Hall (2006), Moisés (2008), Reis (2007) e Saraiva & Lopes (2005). Conclui-se que diante da contradição que subjaz a figuração do feminino, urge a desconstrução das identidades fixas a fim de que se desmitifique a ideia conservadora de identidade.

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A presente dissertação procura explorar a figura que foi François Broos. Contactando alguns antigos colegas e alunos, procurou-se retratar de forma fidedigna o seu percurso pessoal e profissional, e de que forma a sua vinda para Portugal terá alterado o panorama nacional violetístico, tanto a nível educacional, como artístico. Procurou-se abordar, também, as relações pessoais e profissionais que estabeleceu, tanto no Porto como em Lisboa, com figuras de referência da música em Portugal. Assim, fez-se um breve itinerário pela produção musical para viola no século XX e, de igual forma, uma lista das obras de compositores portugueses para viola e piano ou viola e orquestra, de 1900 a 2000, de forma a verificar se, de facto, houve algum crescimento na produção nacional na música para viola desde que François Broos se instalou em Portugal, e indicar quantas dessas obras lhe terão sido dedicadas. Na segunda parte desta dissertação, e no seguimento do ponto acima mencionado, foram escolhidas duas obras de grande relevância no repertório português para viola, ambas dedicadas ao professor Broos, para serem analisadas do ponto de vista artístico, valorizando os aspetos técnicos da performance, através das respetivas gravações disponíveis.

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As narrativas bélicas de viagem do séc. XIX, no âmbito da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) são particularmente ricas enquanto fonte e memória histórica de acontecimentos importantes da História de Portugal. Mas além do seu potencial historiográfico, tais escritos são também o espelho da idiossincrasia – vitoriana – do autor reflectida na forma como transforma, constrói, julga ou interpreta a realidade do país que visita, bem como a maneira de ser do seu povo.

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A abordagem dos stakeholders encontra a sua base teórica na obra de Freeman (1984), para o qual stakeholder é qualquer indivíduo ou grupo que possa afectar, ou ser afectado, pela obtenção dos objectivos organizacionais. O Terceiro Sector realiza funções sociais ou culturais relevantes para a comunidade em que está inserido, sem o objectivo de produzir lucros. As entidades têm uma essência diferente das lucrativas: são organizadas, privadas, não distribuidoras de lucros, auto-governadas e voluntárias (Salamon & Anheier, 1997). Pretendem conhecer e satisfazer uma necessidade social de uma comunidade ou dos seus membros (Gross, et al., 2000). Em Portugal, não existem para este sector, padrões específicos das tipologias de informação a utilizar pelos stakeholders, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial (Carvalho & Blanco, 2007). A informação deverá satisfazer os stakeholders (LeRoux, 2009), pois existe uma clara diferença entre os objectivos da informação para a tomada de decisão das entidades lucrativas e das não lucrativas, assim como do tipo de stakeholders e da sua própria visão da organização (Abzug & Webb, 1999). As diferentes actuações dos stakeholders terão diferentes reflexos ao nível da eficiência organizacional (Balser & McClusky, 2005). Esta investigação pretende fazer uma revisão de literatura sobre a teoria de stakeholders numa abordagem ao processo de tomada de decisão em organizações locais sem fins lucrativos.

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Sendo as queixas da existência de acufenos um motivo frequente de procura da consulta de ORL (Otorrinolaringologia), e sendo frequente encontrar na literatura referências à depressão, à ansiedade, entre outras dimensões psicopatológicas, associadas a essas queixas, pretendemos com o nosso trabalho verificar a existência de eventuais correlações entre essas dimensões e a existência de acufenos. Para tal, utilizamos a escala de avaliação psicológica BSI (Brief Syntoms Inventory), que avalia nove dimensões psicológicas, tendo igualmente efectuado uma avaliação audiométrica nos indivíduos com queixas de acufenos. Estes indivíduos frequentavam a consulta de ORL de três hospitais, e apresentavam como queixa principal os acufenos. Os resultados obtidos nesses indivíduos, foram comparados com os resultados de um grupo de controlo. Dos resultados obtidos, é de destacar o facto de os elementos do sexo feminino com queixas de acufenos, apresentarem valores significativamente mais elevados para as dimensões de somatização e ansiedade fóbica. Relativamente ao nível de audição não foram encontradas diferenças significativas entre os diferentes níveis considerados e as mesmas dimensões. Quando comparamos os resultadosobtidos nas referidas dimensões entre o grupo de pacientes com acufenos e o grupo de controle, é de destacar o facto de existirem diferenças significativas para seis das nove dimensões avaliadas pela escala usada, o que vem confirmar os resultados encontrados na literatura, evidenciando o interesse do recurso a escalas de avaliação psicológica para referenciar o paciente, e abrir portas a estudos mais aprofundados nesta área.