15 resultados para Liderança docente

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua

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O presente artigo pretende mostrar que, no cenário pré- Bolonha, em que se vivia numa época de aparente prosperidade económica, que se veio a revelar uma bolha especulativa semelhante à que teve lugar nos anos 20 do século passado, o ensino poderia considerar-se, detentor de alguma qualidade, apesar de, por vezes, continuar a seguir os cânones tradicionais expositivos do magisterdixit(Ardions 2011). A conjuntura económica obrigou a que fossem estancados projectos, pelo estrangulamento económico, afectando também as instituições de Ensino Superior. Uma tal situação conduziu ao retorno de muitos docentes de qualidade pedagógico-científica inquestionável, aos seus postos nos estabelecimentos do Ensino Secundário, perdendo, deste modo o vínculo de colaboradores. No cenário pós Bolonha esta situação ainda mais se agudizou, uma vez que o que se preconizou, em teoria, esbateu as realidades e tipicidades de cada país. Na prática, a diminuição do número de anos de ensino não conduziu a uma melhoria do ensino, (Ardions, 2011), mas esbarrou com vários problemas, cimentando diversas assimetrias e idiossincrasias que se irão detalhar, sempre a par com os cortes a nível económico. Esta conjuntura terá repercussão na gestão das instituições, fruto da perspectiva economicista que impera nos dias de hoje e que se reflecte em muitas decisões dos seus órgãos. Esta situação, bem como outras que se irão elencar, levam a uma desmotivação, a um desencanto da massa crítica que se encontra nos estabelecimentos de nível ensino, que opta por ficar passiva, sob pena de ser vista como oponente de um laxismo institucional que teima em persistir. Daí que se questionea razão de apenas se aferir, até agora,a Qualidade da Avaliação, da Certificação e da Acreditação e não a da Qualificação docente, nos diversos órgãos que têm nas suas mãos os destinos da Instituições.

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Âmbito do estudo O presente trabalho tem um duplo propósito : - a demonstração de como a cultura pode responder aos desafios da gestão moderna: diferenciação, integração, flexibilização e fidelização de clientes; - o estudo da posição-chave que a chefia intermédia detém em todo este processo e os modos de aprofundar o conhecimento sobre como desenvolver estas chefias, de forma a que possam passar a dar um contributo importante na prossecução dos objectivos da empresa.

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Num mundo hipercompetitivo, a afirmação da virtuosidade tem enfrentado consideráveis resistências, sendo mesmo considerada como sinónimo de fraqueza ou ingenuidade. Todavia, e perante evidências dos potenciais perigos do exercício da liderança desprovido de valores, ética e moralidade, elevam-se as vozes em defesa de uma liderança virtuosa, capaz de aportar contributos significativamente positivos às organizações e seus colaboradores. Partindo desta premissa, esta investigação teve como objetivo analisar, com base nas perceções dos liderados, o impacto da liderança virtuosa no comprometimento organizacional, assim como o contributo deste último no desempenho individual. Sustentados numa metodologia quantitativa, inquirimos, numa primeira fase, 113 liderados provenientes de organizações localizadas no território português, com vista a apurar quais as virtudes que mais valorizavam num líder. Os dados para o teste de hipóteses foram recolhidos através da aplicação de uma bateria de testes junto de 351 liderados, também a exercer funções em organizações a operar em Portugal. Os resultados sugerem que as perceções dos liderados em torno de três dimensões de virtuosidade da liderança (liderança baseada em valores, perseverança e maturidade) contribuem para o comprometimento organizacional, sobretudo nas suas vertentes afetiva e normativa e, que este último, por sua vez, é capaz de influenciar positivamente o desempenho individual.

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O conceito de Liderança tem sido amplamente estudado por diversos autores, sendo já considerado pela literatura como um tema clássico evolutivo. A investigação que aqui se apresenta pretende compreender a mais recente abordagem a esse conceito - a Liderança Autêntica, no contexto específico de um CH público em Portugal. Além disso, é seu propósito perceber se uma Liderança Autêntica é preditora de um Clima Organizacional Autentizótico e se ambos os construtos explicam a Satisfação - com o trabalho em geral e com a supervisão - e a Saúde Mental dos trabalhadores. Procura, ainda, mediante análises exploratórias, estudar a influência de algumas variáveis demográficas e profissionais na Liderança Autêntica, no Clima Organizacional Autentizótico, na Satisfação e na Saúde. Participaram neste estudo de caso 278 trabalhadores, de diferentes grupos profissionais e vínculos contratuais, tendo os resultados obtidos apontado para uma indubitável relação preditiva entre a Liderança Autêntica e a Satisfação com a Supervisão, a Satisfação com o Trabalho em Geral e a Saúde Mental. A Liderança Autêntica é igualmente uma preditora significativa do Clima Organizacional Autentizótico. Este último afigura-se, para a amostra, como explicativo de maior Satisfação e Saúde Mental dos trabalhadores. No que respeita ao estudo das variáveis demográficas (sexo, idade, estado civil e habilitações literárias) e profissionais (vínculo contratual, grupo profissional, nível da organização, antiguidade e sexo do superior hierárquico) em função das variáveis em estudo (Liderança Autêntica, Clima Organizacional Autentizótico, Satisfação e Saúde), concluiu-se que as mulheres evidenciam níveis inferiores de Saúde Mental, comparativamente aos homens. Os homens denotam menor perceção de Liderança Autêntica que as mulheres. Os “mais escolarizados” evidenciam menor Saúde Mental e maior perceção de Liderança Autêntica que os “menos escolarizados”. O grupo “técnico de saúde” está mais satisfeito com o trabalho em geral mas evidencia menor Saúde Mental que o grupo “técnico operacional”. Os trabalhadores cuja chefia é do sexo feminino demonstram níveis inferiores de Saúde Mental. Por fim, comparadas as perceções de Liderança Autêntica entre chefias e trabalhadores não chefias, inferimos que são os primeiros a perceber os líderes como mais autênticos. O estudo apresenta as suas conclusões e aponta estratégias de intervenção em termos da Gestão e Desenvolvimento e Recursos Humanos para o CH em investigação.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada pela Professora Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa

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O contexto, o tempo é de mudança. Ainda que o não fosse, falar de gestão de recursos humanos, falar de pessoas, é falar em mudança (ou mudanças). A economia mundial é que dita o presente e o futuro das organizações, privadas ou públicas, com ou sem fins lucrativos, pequenas, médias e grandes. Quando, em 2011, foi chumbado o quarto projeto do Programa de Estabilidade e Crescimento, vivia-se em Portugal um período crítico, ao qual não era alheia a conjuntura internacional de recessão económica. No domínio da Administração Pública, procurava-se redesenhar as organizações, imprimir-lhes uma gestão mais privatística, de otimização de recursos e controlo de custos. Hoje, sabe-se que aquela rejeição do programa político governamental teria outras consequências, as que atualmente os portugueses vêm sentindo. É um período de mudanças radicais, sem precedentes. Como lideram ou como administram os responsáveis pelas organizações, no contexto atual? Quais as qualidades de liderança que imperam em situações de crise e de austeridade? Como reagem líderes e liderados em períodos de recessão ou adversidade? E, sobretudo, como falham uns e são bem-sucedidos outros? Desde logo, há que reconhecer a importância e valorizar o capital humano: atrair, reter e desenvolver. Neste trabalho, procuramos responder aos crescentes interesse e preocupação em redesenhar, reformar e melhorar a gestão na administração pública. Daí o interesse pela motivação e a sua relação com o estilo de liderança adotado nas organizações deste setor, fator determinante para o comprometimento, a eficácia e a produtividade no trabalho. Mais concretamente, o objetivo deste estudo é compreender a relação entre o sistema de gestão que predomina nas entidades responsáveis pela recolha e gestão de resíduos do concelho da Maia e a motivação dos seus colaboradores, assim como a satisfação dos mesmos com a sua chefia. A metodologia de investigação utilizada orienta-se para a abordagem quantitativa, recorrendo-se a técnicas e instrumentos de natureza quantitativa, tais como o questionário de escala de resposta tipo Likert, por considerarmos ser a mais ajustada às pretensões desta investigação.

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As tecnologias de informação e comunicação (TIC) permitiram à liderança tradicional assumir novos contornos. O uso destas TIC levou ao surgimento de um novo paradigma na liderança, a e-liderança. Contudo, não se pode chamar à liderança com apoio nas TIC e-liderança. Na e-liderança todos os processos de liderar decorrem com recurso às TIC e apenas excepcionalmente há recurso a encontros face a face (f2f). Enquanto que, na liderança tradicional, as TIC possam, de forma opcional ser utilizadas, tornando o processo mais ágil, na e-liderança são fulcrais e, sem elas, a mesma não existe. Semelhante dependência obriga a que haja alterações em todas as facetas da liderança, como sejam as características do líder, da equipa e mesmo do tipo de relação que há entre ambos. O líder, para ser e-líder, tem de assumir novos papéis, estar pronto para novos desafios e aceitar as novas responsabilidades que surgem com esta nova forma de liderar. Para além de influenciar todos os aspectos mencionados, as TIC também alteram a forma como se cria e gere a informação e o conhecimento dentro das equipas, agora e-equipas. Primeiramente, e devido à necessidade de haver uma ferramenta que sirva de canal de comunicação entre emissor e receptor, surge uma diferença “física”. Depois, e devido à dificuldade na criação de confiança entre os elementos da e-equipa, podem surgir impedimentos na partilha de conhecimento. Recorrendo a um estudo verificou-se que apenas 35% das empresas inquiridas possuem equipas virtuais. Claramente, a existência de equipas virtuais dentro das empresas dependerá, em certo modo, da sua dimensão, da sua maturidade, assim como do mercado em que se inserem.

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Este artigo faz incidir a sua exposição no processo evolutivo da gestão educativa em Portugal. Acosta a sua exposição nos avanços e recuos da forma como se foi definindo pela tutela o processo específico de administração dos estabelecimentos de ensino nacionais, tomando como referência a escola pública desde a transição do Estado Novo até à mais recente reforma do sistema educativo.

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Este trabalho tem como objetivo conhecer os fatores de motivação dos professores de um agrupamento do distrito do Porto proporcionando, através desse conhecimento, uma melhor visão para a elaboração de estratégias de gestão adequadas às expectativas e às necessidades desses professores. Assim, inicia-se pela análise da profissão docente na atualidade e como as mudanças ocorridas na sociedade que contribuíram para a desmotivação dos professores e a suas implicações no bem-estar docente. De seguida, sintetizaram-se as principais contribuições das teorias da motivação na gestão das organizações, assim como a perspetiva das teorias cognitivistas da motivação. Contudo, ressalvam-se também os fatores que conduzem os professores a prevenir o mal-estar e a desenvolverem o bem-estar docente. A investigação empírica realizada no agrupamento em estudo recolheu as perceções de um grupo de professores relativamente aos fatores de motivação e desmotivação docente, assim como, estratégias diferenciadas de motivação desses professores. Os resultados deste estudo foram as linhas orientadoras para a elaboração de um plano operacional para o agrupamento em causa, com um conjunto de atividades definidas para reforçar a motivação dos seus professores. Com este trabalho espera-se ter dado um contributo para uma perspetiva de atuação profilática, capaz de ajudar os professores do agrupamento a prevenir e a atuar face ao mal-estar, promovendo o bem-estar docente e reforçando a sua motivação, atendendo à sua influência na qualidade e sucesso do ensino.

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O longo percurso de formação, iniciado com a Licenciatura em Educação Básica, termina agora com a conclusão do Mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico surgindo, por isso, o presente relatório de estágio no âmbito da unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa Supervisionada e Relatório de Estágio. Este caminho foi trilhado tomando opções fundamentadas e intencionais, conciliando saberes teóricos e práticos, construídos e desenvolvidos nos contextos educativos onde decorreu a Prática Educativa Supervisionada (PES). Ancorada numa perspetiva de investigação, onde se reconhecem características da metodologia de investigação-ação, a supervisão pedagógica desenrolou-se por etapas que promoveram o crescimento pessoal e profissional da futura professora. Todo o percurso espelhado no decorrer das próximas páginas foi solidamente cimentado graças à experiência partilhada dos orientadores cooperantes, dos supervisores institucionais e do par pedagógico, permitindo desenvolver e consolidar competências heurísticas, bem como a transformação e o melhoramento das práticas. Atribuiu-se, neste processo, um especial significado à relação com o par pedagógico por ter constituído um apoio fundamental, valorizando-se a colaboração, enquanto agente potenciador da tomada de decisão em contextos de incerteza e de complexidade da prática docente. Este relatório de estágio configura-se como mais uma oportunidade de autoconsciência e de reflexão relativamente ao processo de construção da identidade profissional. O constante progresso do mundo atual, as dificuldades sentidas e os obstáculos ultrapassados reforçam a ideia de que o processo de formação será sempre ávido de uma permanente atualização.

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Este projeto tem por base um problema identificado num mega agrupamento de um concelho do grande porto, criado em junho de 2012, e que se centra nas dificuldades de gestão e liderança de uma organização resultante da agregação de duas unidades com culturas organizacionais distintas. Na perspetiva de conhecermos e compreendermos o problema e respondermos ao nosso questionamento, optamos por uma metodologia qualitativa seguindo o método de um estudo de caso. No estudo empírico, cuja técnica de recolha foi um focus group, recolheram-se as perceções dos professores das unidades agregadas sobre a criação da nova organização, sobre o impacto nas identidades e culturas organizacionais, sobre a forma da procura de uma coesão no respeito pela diversidade e identificaram-se os quadros de referência das escolas que se agregaram. O estudo realizado permite reconhecer que as dificuldades ao nível da gestão e liderança se confinam mais na escola que perdeu a centralidade e que se sente numa posição periférica. Na elaboração do plano de ação recuperámos e valorizámos a ideia de que um modelo de liderança baseado em valores poderia ser um caminho para a unidade. Neste sentido o plano de ação, com base em alguns princípios de atuação e definição de estratégias tenta dar resposta à questão de partida e em congruência com um modelo de liderança por valores.

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A liderança e a motivação são aspetos essenciais no alcance do sucesso das organizações. Os líderes alcançaram um papel de destaque nas organizações, quer através da tomada de decisões estratégicas, quer na motivação dos colaboradores. Os conceitos e o entendimento da liderança têm vindo a mudar no decurso do tempo. E sugere que, provavelmente, a liderança adquirirá novos significados e será alvo de novas abordagens no futuro. Porque as sociedades, as organizações e as pessoas mudam, é presumível que novas janelas de compreensão venham a ser abertas. Atendendo a que vivemos numa era de globalização, em que a tecnologia, as estratégias e a estrutura das organizações são quase uniformes, a verdadeira vantagem competitiva só poderá surgir das competências dos recursos humanos. Os líderes também alcançaram um papel de destaque nas organizações, quer através da tomada de decisões estratégicas, quer na motivação dos colaboradores, motivação esta que é o motor que potencia capacidade para que os colaboradores sejam persistentes visando alcançar os seus objetivos. Na indústria hoteleira, objeto de estudo da presente investigação, um dos desafios permanentes é proporcionar níveis consistentes de qualidade de serviço. Esse segmento é profundamente afetado pelo comportamento dos seus líderes e das suas características pessoais e especialmente pela maneira como influenciam os seus colaboradores a alcançarem um resultado. Sendo assim, a presente dissertação tem como objetivo geral conhecer, identificar e analisar os estilos e comportamentos de liderança praticados pelos líderes dos vários departamentos de uma unidade hoteleira do Grande Porto. Para isso, recorremos ao estudo de caso, que inclui as metodologias quantitativa e qualitativa, por forma a identificar o(s) estilo(s) de liderança presente(s) no hotel. As conclusões que resultaram da aplicação das entrevistas e do inquérito por questionário mostram que o líder atual da unidade hoteleira em estudo é o líder democrático.