13 resultados para Língua inglesa (Segundo grau) Estudo e ensino

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls

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Mestrado em Ensino de Ingls e de Francs ou Espanhol no Ensino Bsico

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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls

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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls

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polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N. 1 - Traduo

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O artigo est disponvel em texto integral no link da verso do editor

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana

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Dissertao de Mestrado em Gesto e Internacionalizao de Empresas

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Neste artigo, descrevo e analiso uma actividade de trabalho em grupo desenvolvida para uma aula da disciplina de Língua Inglesa VI das turmas do 3 ano do Curso de Línguas e Secretariado do Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto (ISCAP). No enquadramento terico, abordam-se questes relacionadas com o trabalho em grupo numa aula de língua estrangeira, nomeadamente a dimenso social da sala de aula em geral e da interaco aluno-aluno em particular. Apresentam-se ento os princpios da Exploratory Practice, com nfase na possibilidade preconizada por esta abordagem de se poder transformar uma actividade de reflexo e discusso sobre o processo de ensino/aprendizagem numa unidade pedaggica. Segue-se a apresentao da proposta didctica, respectivo plano de aula e alguns exemplos dos textos produzidos pelos alunos. O artigo termina com a apresentao de alguns comentrios crticos, realando-se a contribuio da Exploratory Practice para o desenvolvimento de uma maior consciencializao por parte dos alunos do seu processo de aprendizagem.

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Este estudo destina-se obteno do Estatuto de Especialista na Escola Superior de Msica, Artes do Instituto Politcnico do Porto. Constitui objectivo principal tratar a msica portuguesa para fagote, levando uma srie de compositores portugueses da actualidade a escrever para o mesmo. Pretende-se, com isto, abordar as mais variadas correntes estticas e musicais que circulam no pas, assim como agilizar um catlogo editorial de repertrio nacional para o instrumento. A histria do fagote remonta ao sculo XVI, evoluindo ao longo do percurso da histria da msica, ganhando notoriedade no s no que respeita sua constituio organolgica, mas tambm pelo papel solstico e concertstico conquistado. O projecto que iremos apresentar, teve incio em 2008 e ainda se encontra em pleno desenvolvimento, tendo a pretenso de realizar doutoramento, ainda sobre esta temtica. Ao longo da actividade docente, tenho vindo assistir a uma crescente preocupao e debate nos meios educativos sobre msica. O ensino artstico tem vindo a abordar diversas questes que vo desde a histria e organizao do ensino vocacional em Portugal prtica pedaggica e os demais currculos em vigor. Tal facto despertou em ns uma curiosidade sobre os motivos para ausncia de uma escola de fagote em Portugal, bem como a evoluo das polticas educativas e de aprendizagem do instrumento. Tambm na qualidade de instrumentista, vrias tem sido as dificuldades para aquisio/interpretao de partituras para fagote que possam colmatar a prtica pedaggica, acadmica e performativa, em grande medida motivadas pela falta de uma estruturao curricular slida e eficaz como iremos debater no captulo dedicado ao currculo, ponto I do presente trabalho. Partituras para o referido instrumento so escassas e no remetam o intrprete para um repertrio portugus devidamente documentado e que possa integrar os currculos nacionais, ou at mesmo o plano internacional. As condies para realizao deste projecto surgiram da realizao de uma dissertao de Mestrado em Interpretao Artstica, e da ansiedade de ver circular um repertrio nacional. No mbito da performance musical e enquanto profissional do instrumento, temos desenvolvido uma actividade regular, nomeadamente em msica de cmara portuguesa, que a seu tempo se veio a revelar extremamente deficitria no plano de um repertrio erudito portugus, sem j questionarmos que programa musical vigorou ao longo de varias dcadas para a disciplina do instrumento ento j existentes desde 1835. No entanto, reconhecemos um amplo e notvel investimento na investigao, estudos e publicaes de natureza cientfico-artstica, retirando do anonimato compositores, obras e esplios de vrios autores portugueses, e a seu tempo, com a formao continua dos estudos de 2 ciclo h j uma preocupao assistida sobre o ensino da msica em Portugal, tomemos como exemplo o estudo de Carlos Gomes, Contributos para o estudo do ensino especializado em Portugal e de Alexei Iria O ensino da Msica em Portugal desde 25 de Abril de 1974, ou at mesmo o Estudo de Avaliao do Ensino Artstico Relatrio Final Revisto, fevereiro de 2007. Assim, recrutamos um conjunto de obras musicais, produzidas por: Srgio Azevedo, Telmo Marques, Jean Franois Lez, Fernando Lapa, Carlos Azevedo e Jos Lus Ferreira, privilegiando e promovendo a diversidade da linguagem musical que caracteriza cada um dos convidados, lembrando desde j que encontra em processo de finalizao uma obra de Alexandre Delgado, Daniel Moreira, Paulo Perfeito, Pedro Faria Gomes e Lus Tinoco. Do convite formalizado a uma vasto nmero de compositores, pensamos haver reunido as condies essenciais tratar este tema, dado que tambm os compositores se sentiram motivados pela escrita para o fagote, sabendo que o produto que da surgisse iria ter um intrprete e uma edio musical j no mercado. O objectivo final deste projecto ser editar um disco com todas as obras reunidas, dado das j por mim interpretadas se encontram editadas e em circulao, integrando no s programas acadmicos, mas tambm concursos nacionais, cite-se: Concurso Terras de LASalete (nvel mdio e superior) e Prmio Jovens Msicos, nvel Superior (2012). Os compositores por mim escolhidos, reflectem no s uma aproximao pessoal e musical, mas tambm uma observao de conceitos estticos, estilsticos, tcnicos e mtodos utilizados pelos compositores, no dissociados claro do acto performativo. Ao enunciarmos a performance musical esta pressupe a interpretao, um dos objectos de estudo no presente trabalho, o mesmo dizer que actividade performativa no domnio da arte musical, implica uma personificao do intrprete. Este trabalho pretende-se elaborar uma resenha das obras e explorar dois aspectos que parecem pertinentes neste tipo de repertrio: por um lado, a relao indispensvel entre o intrprete/compositor para a criao de um repertrio para fagote, que como sabemos pouco o nenhum interesse tem revelado no decurso da histria da msica portuguesa, e por outro analisar os diferentes modos de nomenclatura musical empregues, estabelecendo pontos de conexo com a motivao, a criatividade, sem descorar o papel do pblico com o compositor e o acto performativo. Com a realizao de um pequeno questionrio, a cada um dos intervenientes, ambicionmos apurar e envolver os compositores na anlise e no envolvimento directo com este projecto. 1- Qual ou qual a(s) preocupao principal que julga ter na composio para este instrumento (fagote)? 2- No seu trabalho preocupa-se em escrever para um pblico que se identifica com determinados padres musicais, ou pelo contrrio segue o seu, independentemente de qualquer reaco menos agradvel? 3- O que considera ser uma escrita contempornea? (Ter que ter efeitos, electrnica, instrumentaes menos convencionais, ou pelo contrrio, o escrever at em linguagem tonal sem qualquer destes efeitos pode ser considerado um meio deste mesmo chavo? 4- Qual o seu entendimento sobre o caminho e as vrias direces da msica do nosso tempo? Pretendeu-se, com este questionrio, explorar questes relacionadas com o processo de escrita para o instrumento e o conhecimento sobre as suas potencialidades, analisando seguidamente ausncia de um catlogo em conformidade com os padres musicais e o pblico em causa. Inserimos, ainda, uma entrevista gravada concedida por Pascal Gallois como testemunho para as peas de Luciano Berio e Pierre Boulez. Focamos ainda aspectos relacionados com a escrita contempornea, para assim inserir, ou no, o compositor na msica actual e o seu entendimento sobre o que poder ser a msica hoje, acreditando que o trabalho que vimos a desenvolver se insere em contexto acadmico, formativo e performativo no seio das principais escolas (Secundrias e Superiores de Msica), inscrevendo neste contexto os contedos programticos e organizao curricular por ns elaborada e em vigor nas Escolas de Msica do ensino vocacional artstico: Viana do castelo e Vale do Ave.

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O presente trabalho foi elaborado no mbito da dissertao do Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas, e tem como objectivo estudar o formato mockumentary, no qual se baseia a minha anlise, e compreender as especificidades da traduo do elemento satrico de que este hbrido se pode revestir, enquanto elemento potenciador de comicidade. A Traduo Audiovisual um fenmeno com que nos deparamos diariamente, seja a partir de uma televiso, de um ecr de computador ou de um dispositivo mvel, em que estamos perante um conjunto de elementos semiticos diversos, para os quais concorre uma combinao essencial de quatro canais, a saber, o canal visual, acstico, verbal e no-verbal. O tradutor deve ter em considerao no s o cdigo verbal, como tambm os elementos que no so estritamente lingusticos, como gestos, msica, expresses faciais, etc. Dado que Uma Famlia Muito Moderna, sobre a qual baseei a minha anlise, uma srie humorstica com um forte pendor satrico, afigurou-se como primeiro objecto de estudo por descrever o mockumentary e analisar como esse humor se verifica na verso portuguesa. Deste modo, impe-se abordar a questo da traduo do humor, neste caso de trocadilhos (wordplay), puns e casos de polissemia, bem como da traduo de referncias culturais e intertextuais. Para esse efeito, procedi a uma anlise contrastiva entre o texto original, em língua inglesa, e verificar a recuperao do tom satrico potenciador de humor nas legendas, na língua de chegada, em língua portuguesa. Em conjunto, estes elementos concorrem para a construo de um texto que, no caso deste mockumentary, se reveste de um forte tom satrico - mock - para a criao de humor, apresentando uma srie que, apesar de indubitavelmente fictcia, revela determinados traos associados a formatos televisivos informativos - documentary - , transmitindo ao espectador uma iluso de realidade e de factualidade.

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Aplicando o provrbio eslovaco aprende línguas e sers algum, pensamos que no h melhor expresso que este aforismo popular da Eslovquia, para definir a realidade em que todos os cidados do mundo se encontram e, em particular, os Europeus. Se no dominarmos outros idiomas para alm da língua materna seremos considerados, muito em breve, tecnicamente iletrados. Esta tese vai abordar a temtica das línguas oficiais na Unio Europeia e a dinmica de algumas a nvel europeu. Ademais, ser abordada a perspectiva e o futuro das mesmas ao nvel das Instituies Europeias, em especial da língua portuguesa. Para alm desta referncia, tentar-se- decifrar tambm se na Europa h uma crescente preocupao para preservar a interpretao e a traduo de todas as línguas europeias, independentemente do nmero de cidados que as falam escala europeia, ou se, pelo contrrio, devido a preocupaes financeiras, as línguas menos representativas comearo, num futuro prximo, a ser menos utilizadas no seio das Instituies Europeias. Tentaremos apresentar e defender que a traduo o veculo principal para a defesa das línguas a nvel europeu, para que na realidade o ingls no se torne cada vez mais a lingua franca no s numa perspectiva europeia como tambm mundial. Temos visto a tendncia de as prprias Instituies Europeias (I. E.), nomeadamente a Comisso Europeia (C. E.), terem comeado internamente a preterir as outras línguas a favor da língua inglesa. De seguida, ser discutida a questo mais exclusiva da língua portuguesa, no apenas por ser um dos objectivos desta dissertao, mas principalmente porque continua a ser uma das línguas mais faladas no mundo em termos de nmeros de falantes nativos. Veremos se devido globalizao o nmero reduzido de falantes nativos na Europa comear a incentivar a perda do poder estratgico do portugus no campo de aco europeu e at no mundo. Antes de terminar, ser aflorado o porqu de a Comisso Europeia ter lanado um repto aos estabelecimentos de ensino dos 27 Estados-Membros, para comearem a preparar cada vez mais profissionais nas reas das línguas, da traduo e da interpretao. No entanto, ser que este desafio proposto pela Comisso Europeia funcionar se os pases do espao nico europeu no comearem a tornar o ensino de línguas estrangeiras obrigatrio desde o incio da escolaridade de qualquer cidado europeu? Estas e outras questes, tais como a questo do multilinguismo e a sua diferenciao de multiculturalidade como forma de preservao e de evoluo da Europa neste sculo sero abordadas. O multilinguismo e a multiculturalidade so dois princpios essenciais e fundamentais na construo de uma Europa igualitria e plural, que j teve incio no sculo passado, assim como fizeram sempre parte dos acordos capitais da Europa Unida e sero defendidas nesta exposio.