14 resultados para Língua e cultura estrangeiras

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Texto integral no link da versão do editor

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

É communis opinio que a comunicação profissional enquadrada num contexto de globalização e de internacionalização dos saberes especializados – inerentes a qualquer atividade profissional do atual quadro societal – pressupõe o domínio multilingue de competências comunicativas especializadas. Qualquer plano de estudos marcado por um air du temps – em áreas ligadas à comunicação empresarial – oferece pelo menos duas línguas estrangeiras tidas como hegemónicas no panorama internacional. Sendo esta uma premissa comummente aceite não deixa, todavia, de ser curioso que o valor cognitivo, cultural e económico de uma língua como o português, uma das dez línguas mais faladas no mundo, tenha deixado de granjear o reconhecimento daqueles que dela dependem inelutavelmente para se afirmarem profissionalmente. A competência comunicativa especializada em língua materna constitui, do nosso ponto de vista, o mais poderoso instrumento de afirmação de identidade e de competitividade junto do mercado laboral, ao instituir-se como principal ferramenta cognitiva, analítica e performativa ao serviço da comunicação especializada. O trabalho em sala de aula é revelador de que uma percentagem significativa de alunos manifesta insegurança aquando das opções terminológicas e pragmático-discursivas inerentes à interação oral e à produção escrita especializadas. Para tal, torna-se imperativo investir no estudo exploratório de práticas pedagógicas em português – língua materna de especialidade – que conduzam à melhoria desses resultados, como procuraremos demonstrar através da análise de um caso prático. Se hoje, mais do que nunca, a complexidade semiótica da rede impõe uma gestão equilibrada do fluxo caleidoscópico de impressões (Whorf, 1957) – na formação académica – não pode ficar esquecido o potencial organizador, cognitivo e heurístico da língua materna para a construção de um perfil comunicativo especializado, competente e competitivo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Práticas e Representações do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representação, invenção e reinvenção da cultura popular de uma região portuguesa. Contudo, esta comunicação pretende também ver através do objecto, isto é, "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como propõe Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto é o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradição versus modernidade, constitui uma representação da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painéis do barco moliceiro são assim representações simbólicas intersemióticas dos valores, práticas e representações partilhadas pela comunidade local. Os textos icónicos e escritos patentes em cada barco são produto de uma rede de circunstâncias políticas, ideológicas, sociais e económicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influência. Ao longo do século XX, o moliceiro e seus painéis participaram numa complexa dialéctica entre as representações do discurso oficial e a sua real função social, económica e simbólica, gerando todo um imaginário histórico, todo um "inventário" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma única de arte popular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização Orientada pela Mestre Maria Luísa Verdelho Alves

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Língua Gestual Portuguesa (LGP) foi, em 1997, reconhecida como a língua oficial dos surdos portugueses. Os trabalhos pioneiros de William Stokoe, na década de 60, sustentaram a evidência de que os surdos possuem a sua própria língua, que adquirem de forma natural sempre que expostos a um ambiente linguístico que lhes permita a sua aquisição e desenvolvimento plenos. A LGP é uma língua natural e apresenta uma complexidade estrutural equivalente à das línguas orais, sendo possível distinguir elementos descritivos da mão, tais como a configuração, o local de articulação, o movimento, a orientação e ainda os componentes não-manuais. A LGP desenvolve-se num ―espaço sintáctico‖, espaço em frente do gestuante, onde se organizam as relações morfológicas e sintácticas. Neste artigo, pretendemos descrever e classificar alguns processos de polissemia nominal que detectámos em LGP. Partindo duma abordagem bottom-up, com base num corpus de cem gestos nominais, observámos os processos polissémicos presentes. Tendo como referência um enquadramento teórico-conceptual de cariz cognitivista da noção de polissemia, detectámos processos metonímicos, de denominação através de características estereotípicas de um determinado referente e de possível contacto linguístico entre a Língua Gestual Portuguesa e a Língua Portuguesa Escrita. Também foram encontrados processos de polissemia que parecem assentar numa sinonímia visual e cuja polissemia se reveste de uma identificação sinónima, através de uma imagem comum, entre um referente e outro. Salientaremos ainda que este trabalho se considera exploratório, relativamente, aos processos de polissemia em LGP, sendo nossa intenção continuar a estudar com mais dados este fenómeno.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Ensino Precoce do Inglês

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Ensino Precoce do Inglês

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Sendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Ao longo da história, o papel do intérprete foi sempre central por permitir a comunicação entre povos de línguas e culturas diferentes. Se a colonização foi um bom exemplo do domínio linguístico exercido pelos representantes das potências europeias nos territórios colonizados, a realidade actual apresenta-se de forma bastante diferente. A globalização tem levado fluxos de imigrantes para os Estados Membros da União Europeia que, por razões demográficas e económicas, abriu em certa altura as suas portas aos imigrantes. Neste contexto, surgiram a necessidade e vontade política de organizar e regulamentar os fluxos migratórios externos e internos no Espaço Schengen. Um dos instrumentos para a implementação destas medidas é, sem dúvida, o desenvolvimento de uma rede de intérpretes de comunidade que, na sua qualidade de mediadores interculturais, asseguram a comunicação com estas populações e zelam pela sua integração na sociedade europeia. O intérprete comunitário desempenha as suas funções nos serviços públicos, como os tribunais, os serviços de polícia, a saúde, a área social e a área educativa, entre outros. Este estudo lança as bases para uma reflexão sobre as competências e a formação necessárias para o intérprete comunitário, no contexto acima descrito, oferecer um serviço de qualidade no desempenho da sua profissão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

É sabido da importância que a cultura organizacional tem na competitividade das empresas e o papel que os líderes têm na definição e manutenção dessa cultura. O estudo de caso que aqui se apresenta pretende identificar a cultura organizacional e a congruência com as competências de gestão no contexto específico da Dorel Portugal, empresa do setor têxtil, de produção e fabrico de artigos para criança e bebé. Como referenciais teóricos, foram abordados os conceitos de cultura organizacional, de competências e de liderança, na perspetiva de autores como Schein (1999, 2004), Cameron (2004, 2011) e Quinn (1990, 2011). Participaram neste estudo de caso 43 colaboradores da Dorel Portugal, 6 deles são gestores de topo da organização. Em termos de metodologia foi seguida uma metodologia de estudo de caso e a recolha de dados para a sua análise efetivou-se através de uma pesquisa de campo in loco, com aplicação de questionários a todos os indivíduos sobre a cultura organizacional e as competências de gestão dos líderes, instrumentos baseados no Modelo dos Valores Contrastantes de Quinn e Rohrbaugh (1983) e entrevistas semi-estruturadas aos indivíduos com cargos de direção. Os resultados indicam que a perceção da cultura na organização estudada é predominantemente baseada na orientação para o Mercado, para o Clã e para a Hierarquia, existindo no entanto diferentes perceções de cultura (subculturas) por departamentos. Os resultados demonstraram que embora os líderes organizacionais mobilizem as suas competências de gestão de acordo com a cultura de empresa, segundo a auto avaliação e a perceção dos subordinados existem papéis nos quais devem alargar o seu leque de competências, essencialmente aqueles relativos às culturas de Clã e de Adocracia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação de mestrado foi desenvolvida com o intuito de estudar a tradução audiovisual de spots publicitários. Mais especificamente, estudar a tradução audiovisual no contexto da implementação e aplicabilidade de uma campanha publicitária ou, neste caso, de diversos spots publicitários de uma dada empresa num público-alvo estrangeiro. Para esta dissertação, selecionei um corpus de spots publicitários do banco internacional HSBC. A tomada da decisão recaiu sobre a quantidade de filiais que o HSBC tem espalhadas pelo globo, e que estão inseridas em mercados cujas culturas predominantes se diferenciam grandemente entre umas e outras. Para aprofundar este tema, analisei os conceitos inerentes à tradução audiovisual, enveredei posteriormente, e de forma mais específica, pela análise dos conceitos intrínsecos à legendagem de spots publicitários, e, por fim, associei estes conceitos com as questões relativas à interculturalidade e à melhor forma de transmitir informações, sobre uma mesma entidade, a grupos culturais diferentes. Em seguida, legendei o corpus de spots publicitários do HSBC, selecionados para constar desta dissertação, salientando os principais momentos de reflexão: as barreiras tradutivas/culturais existentes, as soluções e a decisão final relativa à cada legenda criada. Legendei os spots publicitários do HSBC, como se estivessem destinados a um público-alvo de nacionalidade, cultura e língua portuguesa. Obtive um conjunto de oito spots publicitários legendados em português, e efetuei a respetiva análise do processo tradutivo. Apresentei elações retiradas durante a criação das legendas, sobre as quais caia o objetivo de as relacionar com os conceitos primeiramente abordados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A importância da comunicação interna recebe cada vez mais atenção do seio das organizações. Ela é vista, atualmente, como um elemento fundamental da criação da cultura das empresas, e estas dedicam-lhe cada vez mais tempo e recursos. Este estudo visa avaliar o impacto da comunicação interna na transmissão dos valores e da cultura corporativa. Para tal, foi realizado um estudo empírico, através da realização de inquéritos a 52 colaboradores do BNP Paribas CIB Portugal. As hipóteses analisadas no estudo variavam no conhecimento (ou falta dele) da cultura da instituição e na importância dada (ou não) à comunicação interna como transmissora da cultura organizacional. Os resultados dos questionários comprovam a hipótese inicial, provando que a amostra conhece a instituição e avalia como positivas quer as ferramentas de comunicação interna quer a atitude geral da empresa no que diz respeito à comunicação.