6 resultados para Junius, 18th cent.
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
The origins of the vast majority of the words we use in contemporary English go back as far as Old or Middle English. In contrast, alright and all right in their present-day application appear to be the result of a more recent evolution, as there is no evidence of their use, not even in the two-word form, in the published fiction before the 18th century. Furthermore, there are not in the research literature, at least to my knowledge, any previous linguistic studies on this specific subject matter. The present article is simply an attempt to describe the various processes of diachronic change that brought about the emergence of alright.
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18th SPACE Annual Conference and EURASHE-SEPHE Seminar 21-24 March 2007 Thursday 22 March 2007
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Mestrado em Engenharia Química. Ramo optimização energética na indústria química.
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O presente artigo desenvolve-se em torno de três damas esclarecidas da sociedade portuguesa de setecentos: D. Leonor de Almeida (1750-1839), ou Alcipe; D. Catarina de Lencastre (1749-1824), ou Nathercia; e D. Teresa de Mello Breyner (1739-1798?), ou Tirse. Sabendo que o século XVIII foi um período marcado por mudança e controvérsia, pela emergência de novos paradigmas, pelo reequacionamento de estruturas mentais e tradições seculares – ainda que em Portugal se experimentasse uma certa resistência às teorias filosóficas emergentes – a questão que lançamos e procuramos analisar é: qual o reflexo destas transformações no universo feminino? Assim, partindo dos três exemplos referidos e a eles tornando, pretendemos problematizar três questões centrais no discurso iluminista – educação, leituras e viagens – observando como estas matérias, assaz discutidas e teorizadas ao longo do século XVIII, se repercutiram na formação feminina em solo português e, por outro lado, analisar o modesto mas expressivo papel que as referidas damas assumiram na propagação da cultura das luzes em Portugal.
Resumo:
Desde o final do século XVIII, quando se iniciou a revolução industrial, o crescimento económico tem sido assente num consumo elevado de combustíveis fósseis que libertam gases com efeito de estufa. A emissão destes gases e a escassez dos combustíveis fósseis são temas que, desde as últimas duas décadas do século XX, ocupam um lugar de destaque nas agendas de política mundial. A produção de energia através de fontes renováveis surge como alternativa e poderá ser a solução para países com escassos recursos de origem fóssil, como é o caso de Portugal, minimizando também a sua dependência energética do exterior. Uma das medidas de incentivo lançada pelo Governo Português em 2007, foi a criação de um regime simplificado aplicável à microprodução descentralizada de eletricidade através de fontes de energia renováveis e de cogeração. À semelhança da maioria dos países europeus, o principal meio de promoção destes sistemas em Portugal foram as Feed-in-Tariffs, que consistem numa tarifa de venda de energia elétrica de origem renovável acima da tarifa de mercado. Estas tarifas permitiram, sobretudo, o crescimento do setor fotovoltaico em Portugal. Atualmente, o amadurecimento da tecnologia fotovoltaica, associado ao constante aumento das tarifas de energia elétrica, permite que se torne vantajosa a instalação de sistemas fotovoltaicos para autoconsumo. Neste contexto, o atual Governo Português, criou recentemente um regime jurídico aplicável à produção de eletricidade para autoconsumo. O objetivo deste trabalho é demonstrar, com base na minha experiência profissional, a metodologia de dimensionamento de uma central fotovoltaica ligada à Rede Elétrica de Serviço Público. Será utilizado como objeto de estudo um projeto constituído por 28 centrais fotovoltaicas de Miniprodução de 100 kW, dispersas por Portugal Continental, para o qual será efetuada a análise financeira do investimento. Pretende-se ainda apresentar o novo enquadramento legislativo para o Autoconsumo e Pequena Produção distribuída, detalhar as suas principais caraterísticas e efetuar um estudo económico para cada um destes regimes.
Resumo:
Nowadays, Short Sea Shipping (SSS) is an essential part in European multi-modal transport system, representing approximately thirty-seven per cent of intra-Community transactions in tonnes per kilometre (tkm). Since 2001, the European Shortsea Network (ESN) in partnership with the short-sea Promotion Centres (SPC) of each Member State of the European Union (EU) have managed to make significant progress in the promotion and development of this mode of transport. This paper aims to assess and analyse the SSS of containerised goods in Portugal and its articulation with other EU routes and also other transport modes. The current SSS infrastructure, how the sector is organized, as well as the future perspectives for the sector are also analysed for the case of Portugal. The analyses are based on a survey that was carried out on the logistics operators, navigation agents, freight forwarders, and the leading imports and exports manufacturers in Portugal.