48 resultados para Issacar Trabalho Israel Tribalismo Assalariado.

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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O presente trabalho visou analisar o papel dos estgios na transio para o trabalho, entendendo-se a insero profi ssional como um processo temporalmente alargado constitudo por trs fases interdependentes: a formao acadmica, a procura de uma actividade remunerada e a adaptao ao mundo laboral. Mais especifi camente, pretendeu-se estudar o impacto dos estgios curriculares na promoo de variveis psicolgicas centrais nesta transio explorao vocacional, autoefi ccia e objectivos de investimento profi ssional numa amostra de 337 fi nalistas do ensino superior portugus. Os resultados encontrados evidenciaram que os estudantes que tiveram a oportunidade de realizar um estgio curricular apresentaram maiores nveis de explorao vocacional, de auto-efi ccia, bem como objectivos de investimento profi ssional mais robustos, quando comparados com aqueles que no realizaram estgio. Palavras-chave: transio escola-trabalho, estgio profi ssionalizante, ensino superior, auto-efi ccia, insero profi ssional.

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A tese estrutura-se em dois ensaios versando temas distintos, se bem que entre eles se possam perceber algumas afinidades decorrentes do facto de ambos se subsumirem anlise de diferentes tipos de investimento em capital humano: a formao profissional e a formao acadmica superior. No primeiro ensaio, aborda-se a questo da avaliao do impacto de diferentes tipos de formao profissional sobre os salrios, a estabilidade da relao contratual trabalhador-empregador e a empregabilidade, em Portugal, por recurso a uma metodologia de estimao semiparamtrica, mais especificamente, atravs de uma metodologia de enlaamento baseado em ndices de propenso aplicada aos dados do Inqurito ao Emprego do INE, relativos aos anos de 1998 a 2001. Quanto aos impactos salariais, conclui-se que a formao obtida nas empresas ser a mais compensadora, mas os restantes tipos de formao tambm propiciaro ganhos salariais, sendo que a formao obtida nas escolas ou centros de formao profissional ser aquela com efeitos menos expressivos. Quanto ao efeito sobre a empregabilidade, as estimativas obtidas apontam para a concluso de que a formao profissional potenciar o abandono da inactividade, mas no garantidamente o emprego, verificando-se mesmo que a formao recebida nas escolas e centros de formao profissional conduzir, mais provavelmente, ao desemprego, se bem que, para uma certa fraco de desempregados, o sentido da causalidade possa ser inverso. O segundo ensaio versa a decomposio, da mdia condicional e por quantis, do diferencial salarial entre homens e mulheres especfico do universo dos diplomados do ensino superior, em Portugal (dados do 1. Inqurito de Percurso aos Diplomados do Ensino Superior realizado em 2001), por forma a apurar o grau de discriminao por gnero nele indiciado. Usando a metodologia de Machado-Mata e, em alternativa, a metodologia de enlaamento baseado em ndices de propenso, dir-se-ia que, no sector pblico, a discriminao salarial por gnero, a existir, ser reduzida, i.e. o diferencial salarial observado explicar se quase integralmente pelas diferenas entre os atributos produtivos dos homens e das mulheres. Diferentemente, no sector empresarial, a discriminao potencialmente ponderosa. Especial ateno dedicada ao contributo da rea de formao escolar para a explicao do diferencial salarial.

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As Leses Msculo-Esquelticas Ligadas ao Trabalho (LMELT) resultam da aco de factores de risco profissionais como a repetio de tarefas, a sobrecarga e/ou a postura adoptada durante o trabalho e de factores de risco individuais e organizacionais/psicossociais. O presente artigo tem por objectivo conhecer a existncia de LMELT (Leses Msculo-Esquelticas Ligadas ao Trabalho), atravs da avaliao de sintomas, movimentos e posies auto-referidos pelos operrios das Fbricas de Queijo da Ilha de So Jorge, atravs da aplicao de questionrios (Questionrio Nrdico Msculo-esqueltico (QNM) e Rapid Umber Limb Assessment (RULA)).A amostra foi constituda por 61 operrios das trs Fbricas, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. A partir dos resultados obtidos pode-se afirmar que estes operrios apresentam LMELT, manifestando-se por dores nas diferentes zonas corporais, devido realizao de tarefas repetitivas, levantamento e transporte de cargas, a exposio a temperaturas extremas. Esta concluso ainda reforada pelo facto de os locais de trabalho no estarem adaptados ergonomicamente s caractersticas dos operrios, pelo que se afigura necessrio nas trs Fbricas investigar e alterar urgentemente as condies do posto de trabalho.

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Objectivo: O objectivo deste estudo foi avaliar a eficcia de um plano de rotatividade de postos de trabalho, especfico, na prevalncia de sintomatologia msculo-esqueltica auto-referida, de operadoras de costura. Metodologia: Realizou-se um estudo quantitativo, observacional e analtico longitudinal, onde se avaliou o efeito de uma interveno, em 25 operadoras que se voluntariaram para o estudo, de acordo com o interesse da empresa. Foram utilizados como instrumentos de avaliao o Risk Filter, o Questionrio Nrdico Msculo-Esqueltico e o Rapid Upper Limbs Assessment (RULA). O projecto englobou uma anlise de factores de risco e classificao dos respectivos postos de trabalho de modo a estruturar uma (re)organizao do trabalho (Plano de rotatividade de postos de trabalho). Resultados: A implementao do projecto reduziu significativamente (p<0,05) a sintomatologia msculo-esqueltica auto-referida, sobretudo ao nvel da cervical, tornozelos e ps, punhos e mos, tendo sido estas ltimas as reas de maior prevalncia referida. Verificou-se tambm uma diminuio da mdia da intensidade de dor reportada, pelas operadoras. Concluses: O resultado deste estudo refora a recomendao e implementao da variao do gesto (variao biomecnica da exposio), atravs da implementao de um plano de rotatividade de postos de trabalho, especfico, tornando-se eficaz como interveno preventiva e promotora de sade, no que refere s leses musculesquelticas relacionadas com o trabalho.

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Atualmente, as escolas regem o seu funcionamento de acordo com o paradigma inclusivo, uma vez que a legislao em vigor assim o indica. A mudana entre o paradigma segregador (em que a crianas com problemticas diversas eram ensinadas separadamente) para o paradigma inclusivo (em que todas as crianas deveriam usufruir de uma educao igualitria) surgiu decorrente das progressivas mudanas a nvel social que vieram encorajar a aceitao da diferena e o reconhecimento da diversidade (Correia M. , 2008). Consequentemente, os servios e apoios prestados pelas equipas escolares tambm sofreram alteraes, passando a considerar cada criana como um individuo com necessidades nicas, s quais o contexto deve proporcionar um ensino igualitrio e de qualidade (Pape, Ryba, & Case-Smith, 2004; Jenkinson, Hyde, & Ahmad, 2008). Nestas equipas escolares, encontra-se presente como elemento ativo, o terapeuta ocupacional. Assim, o presente estudo pretende conhecer a perspetiva dos terapeutas ocupacionais a trabalhar nas equipas escolares em contexto inclusivo quanto s experincias de colaborao com a equipa que intervm com a criana. Esteve na sua base uma metodologia qualitativa, em que amostra constituda por cinco terapeutas ocupacionais, a trabalhar em escolas e jardins-de-infncia contemplando a zona norte do pas. Foi utilizado o mtodo de amostragem estratgica, de forma a contemplar vrias realidades. Como instrumento de recolha de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada, com posterior anlise de contedo para interpretao e discusso dos dados obtidos. Os principais resultados indicam que os terapeutas descrevem o seu papel com base na passagem de estratgias e promoo da autonomia. Reconhecem, ainda, vrios benefcios decorrentes do trabalho em equipa de forma colaborativa. Contudo, relatam as experincias de colaborao, maioritariamente pela negativa, tendo por base as barreiras e desafios que encontram para efetivar este processo. Deixam, tambm, sugestes de aspetos a melhorar, embora no contemplem todas as barreiras/desafios sentidos na colaborao com a restante equipa escolar.

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O presente artigo tem por objectivo conhecer a existncia de LMELT (Leses Msculo-Esquelticas Ligadas ao Trabalho), atravs da avaliao de sintomas, movimentos e posies auto-referidos pelos operrios das Fbricas de Queijo da Ilha de So Jorge, atravs da aplicao de dois Questionrios. A amostra foi constituda por 61 operrios das trs Fbricas. Atravs dos resultados obtidos pode-se afirmar que estes operrios apresentam LMELT, manifestando-se por dores nas diferentes zonas corporais, devido a realizao de tarefas repetidas, levantamento e transporte de cargas, a temperaturas extremas e ainda pelo facto dos locais de trabalho no estarem adaptados ergonomicamente.

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"A realizao pessoal e profissional encontra na qualidade de vida do trabalhador, particularmente a que favorecida pelas condies de segurana, higiene e sade no trabalho, uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento"

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Este trabalho rev e discute a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo discute o estado da arte do voluntariado formal e as motivaes dos indivduos voluntrios no dirigentes. Apresenta-se uma pesquisa a bases de dados bibliogrficas, que inclui revistas especializadas na investigao de voluntariado. Depois, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio e prope uma tipologia que agrupa as motivaes dos voluntrios em quatro tipos: altrusmo, pertena, ego e reconhecimento social e aprendizagem e desenvolvimento. Por fim, efectua-se uma anlise que indica trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.

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O incio da colaborao entre a Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto (ESTSP), nomeadamente do Curso de Terapia da Fala (TF), com o Agrupamento de Escolas de Santa Marinha coincidiu com a implementao do Decreto-lei 312008, de 7 de Janeiro que defende a incluso de todas as crianas no Sistema Educativo e tenta promover, conforme consta logo no seu texto inicial "a igualdade de oportunidades, valorizar a educao e promover a melhoria da qualidade de ensino'. Essa colaborao, no caso da TF e da Terapia Ocupacional (TO), foi formalizada atravs de protocolo para uma das unidades do agrupamento, uma Escola de Primeiro Ciclo com Jardim de Infncia (EB1/JI), e foi solicitada no s por se enquadrar na misso da ESTSP (ESTSP - Despacho n.0 15836/2009 referente aos Estatutos da Escola, D.R. n.0 132, Srie 11, de 10 de Julho de 2009) e nos objetvos supramencionados para o prprio Agrupamento, mas por permitir igualmente a criao de locais de educao clnica (unidades curriculares correspondentes a 25% dos ECTS1 do plano de estudos aluai) dretamente supervisionados pelos docentes da ESTSP, numa valncia de atendimento a crianas em contexto escolar e pr-escolar. Cumpriase um duplo objetivo: contribua-se para igualdade de oportunidades e para a promoo da melhoria da qualidade de ensino. A Escola Bsica fica com profissionais de sade que integram a sua equipa escolar que avaliam e identificam com os professores as necessidades educativas dos seus alunos, desenhando um plano de ao adequado a essas mesmas necessidades e, por outro lado, a Escola Bsica dispe-se a colaborar na formao dos estudantes da ESTSP, proporcionando-lhes um contexto de estgio ainda pouco disponvel para a aceitao destes profissionais para casos que no sejam identificados como Necessidades Educativas Especiais (NEE) mas cuja necessidade recomendada pelo Comit de preveno da ASHA2 (1988) e j prevista noutros pases na Unio Europeia (i.e. na Irlanda do Norte - Mnstry for Health, Social Services and Public Safety, 2011). A unidade de educao clnica interna, assim designada por ser assegurada pelos docentes da ESTSP, esteve sempre especialmente vocacionada para o desenvolvimento das competncias relacionadas com o trabalho em equipa e a promoo de competncias de auto-conhecimento com vista autonomizao progressiva do profissional quanto ao controlo do seu prprio processo de ensino-aprendizagem. "Um dos elementos centrais referidos no benchmarking da QAA3 (UK) sobre a autonomia e responsabilidade profissional a de ser capaz de atuar dentro dos padres e requisitos definidos pelos organismos reguladores da profisso"(Lopes, 2004, p.47). Neste contexto especfico, a par com as competncias j citadas foi possivel ainda prestar um servio comunidade local, atravs do atendimento em contexto, prestando servios a crianas e aos familiares na faixa etria 3 - 11 Anos. A interveno do Terapeuta da Fala (TpF) pode ocorrer em qualquer dos espaos escolares, desde a sala de aula ao recreio, passando pelo refeitrio, nos tempos de aprendizagem formal ou nos tempos de aprendizagem no formal, isto , defende-se que a prtica do TpF pode ocorrer em qualquer contexto onde decorram as atividade habituais da pessoa que est a ser acompanhada (CPLOL, 2009). Nos termos do acordo celebrado, essa interveno pode ser proposta pela rea, pode ser planeada a partir da solicitao de outro profissional ou ainda enquadrada nas atividades j calendarizadas no plano de atividades do prprio agrupamento. As atividades em si podem dirigir-se a uma ou mais crianas, envolver uma ou mais turmas; nestes anos, foram planeadas atividades para pais, professores, alunos de uma turma e para toda a escola, envolvendo as 130 crianas, todo o pessoal docente e auxiliar, a associao de pais, pessoal da ESTSP (AEESTSP e docentes) e da comunidade envolvente, num total de cerca de 180 pessoas. Todas as atividades foram previamente discutidas e aprovadas pelo Diretor da EB1/JI (conforme acordo especifico estabelecido entre a rea da TF e a Escola EB1/JI em causa). O protocolo estabelecido entre as duas instituies ao longo destes anos (2009-201 O a esta parte) no foi, como se disse, exclusivo para a TF; a rea da Terapia Ocupacional (TO) tambm estava includa no referido protocolo tendo tambm previstos a avaliao e o acompanhamento de crianas, se bem que o encaminhamento para a TO se fizesse por via das avaliaes em TF, j que foi esta a rea que assumiu a responsabilidade de fazer o rastreio inicial a todas as crianas que entram de novo na escola ou no Jardim de Infncia (essencialmente alunos de 1 ano e de novas admisses para o Jardim de Infncia). Este encaminhamento podia igualmente ser feito para Fisioterapia ou para Audiologia, nos casos das valncias disponveis na ESTSP e envolvidas no projeto de prestao de servios comunidade. Assim, para preparao desta unidade de atendimento, e para montagem deste servio nesta escola, analisaram-se um conjunto de premissas, tendo em conta os objetivos j referidos: 1. Anlise fundamentada da relao entre o desenvolvimento da Comunicao, da Linguagem e da Fala e a aquisio das competncias do 1 Ciclo, no s a nvel acadmico mas tambm a nvel social e comunicacinal; 2. Identificao dos dados a recolher nas provas de avaliao para iniciar a prestao de servios de TF j dirigidos s necessidades identificadas no ponto anterior; 3. Identificao dos instrumentos de recolha de dados ou provas que permitissem a recolha mais rpida e eficaz dos dados identificados no ponto prvio; 4. Determinao da(s) estratgia(s) a adotar, numa fase inicial, para iniciar a interveno com o apoio da equipa, sem alterar muito o seu funcionamento anterior; 5. Estudo da melhor forma de potenciar a interveno do TpF de modo a evidenciar to cedo quanto possvel as vantagens da interveno nesta rea no desenvolvimento das competncias referidas no ponto 1; 6. Transposio para este contexto dos objetivos da unidade de educao cllnica no que respeita ao trabalho em equipa, com especial ateno para os pontos relacionados com a comunicao entre profissionais, nomeadamente no que toca adequao da linguagem utilizada, contedo da informao partilhada e sentido de oportunidade para passagem dessa mesma informao. Foi com base nestas premissas que se desenhou o projeto que passaremos a expor, relatando posteriormente parte dos resultados obtidos com a interveno desenvolvida at data. Este estudo parte de um projeto que se encontra ainda em curso pois s no final deste ano que as primeiras crianas que foram integradas finalizaro o 4 ano e as que se encontravam data no Jardim de Infncia esto agora no 3 ano. O projeto terminar o seu ciclo no prximo ano, com a recolha dos dados das crianas que terminam o 4 ano em 2012-2013 (que faro a avaliao final ainda este ano letivo) e no prximo ano letivo, momento em que consideramos que teremos os dados de duas turmas, uma das quais seguidas pelo menos em parte desde o Jardim de Infncia.