8 resultados para Idosos Teses

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.

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Introduo: A correta avaliao das capacidades do idoso ser fundamental na diminuio do risco de queda inerente ao envelhecimento. Os Smartphones so uma boa ferramenta para a avaliao das capacidades em idosos. Objetivo: Verificar se o smartphone uma ferramenta de avaliao do ngulo de dorsiflexo ativa da tibiotrsica (Dors. TT) e em diferentes parmetros relacionados com a marcha. ; Mtodos: Estudo transversal correlacional, com amostra composta por 27 indivduos com mais de 60 anos. Procedeu-se recolha de dados atravs de um sistema de anlise cinemtica em 3D com conexo a uma plataforma de foras e de uma aplicao para Smartphone (Fraunhofer, Porto, Portugal), de forma a verificar a funcionalidade desta ltima. As variveis medidas foram a Dors. TT; e todas a variveis relacionadas com a marcha. Resultados: A dors. TT apresentou uma correlao forte positiva (rs=0,8; p<0,001) entre os dados dos dois instrumentos, assim como no balano plvico (rp=0,8; p<0,001), na velocidade na marcha (rp=0,7; p<0,001) e no n de passos posteriores (rs=0,8; p<0,001). Observou-se uma correlao moderada positiva na durao do passo direito, na durao do passo, na durao da passada, na cadncia, no comprimento do passo esq., no comprimento do passo e no deslocamento lateral da plvis (rp=0,6; p0.008). Na percentagem da fase de apoio (%FA) (rs =-0.6; p= 0.007) e na medio da cadncia lateral (rs =-0.4; p= 0.042) observou-se uma correlao moderada negativa e na cad. post. (rs=-0,7; p<0,001) uma correlao forte negativa. Concluso: A aplicao para Smartphone parece ser uma ferramenta til para avaliar corretamente o ngulo de dorsiflexo da tibiotrsica, a contagem do nmero de passos no sentido posterior, o balano plvico e a velocidade. Contudo, necessita ser reajustada para as outras variveis.

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Introduo: Os parmetros metablicos durante a marcha normal e a sua regulao so importantes devido ao metabolismo oxidativo ser o principal meio atravs do qual o organismo humano gera energia para realizar as atividades do quotidiano. Nem sempre a marcha realizada de forma independente e necessita do apoio de auxiliares de marcha, como o trip, que tem por funo ampliar a base de sustentao e melhorar o equilbrio. Objetivo: Analisar a influncia de utilizao de um trip na marcha, na despesa energtica em jovens e idosos saudveis Mtodos: Realizou-se um estudo observacional transversal numa amostra de 21 voluntrios, com idade entre 18 a 25 anos e mais ou igual a 60 anos. Realizaram-se as avaliaes com o Cosmed K4b2 (Cosmed, Rome, Italy), sendo atravs do mesmo que os dados foram recolhidos. Foi utilizado o teste de Friedman, com P <0,05. Resultados: Os resultados obtidos para o gasto energtico nos jovens foram inferiores aos valores obtidos pelos idosos. Relativamente ao metabolismo energtico o substrato energtico utilizado pelos jovens foi o proteico e o lipdico pelos idosos. Entre sexos foram os homens quem tiveram um maior gasto energtico. Concluso: O uso do trip durante a marcha no influencia o gasto energtico em adultos jovens e/ou idosos saudveis.

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Introduo: As doenas cardiovasculares, entre elas, a hipertenso arterial constituem um dos problemas de sade de maior prevalncia, principalmente na populao idosa. Alguns estudos tm apontado o exerccio fsico aerbio como uma medida no farmacolgica, eficaz, para a preveno/controlo da hipertenso arterial. Objetivo: Este estudo avaliou o efeito agudo hipotensivo de uma sesso isolada de exerccio fsico aerbio num grupo de idosos hipertensos. Metodologia: A amostra foi composta por 20 idosos, de ambos os gneros, hipertensos, pertencentes a trs centros de convvio distintos. Os indivduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, o grupo que fez a sesso de exerccio (n=10, idade 81,2 4,71 anos) e o grupo de controlo (n=10, idade 81,2 3,12 anos). O grupo de exerccio participou numa sesso de exerccio fsico aerbio que teve 35 minutos de durao, sendo constituda por 5 minutos de aquecimento seguidos por duas fraes de marcha a uma intensidade de 40-60% da frequncia cardaca (FC) de reserva, cada uma delas com a durao de 10 minutos, separadas por um intervalo de recuperao de 5 minutos, terminando com 5 minutos de retorno calma. O grupo controlo permaneceu 35 minutos em repouso sentado. Todos indivduos foram sujeitos avaliao da presso arterial (PA) e FC, antes, no intervalo, no trmino, 20 e 40 minutos aps a sesso de exerccio/35 minutos de repouso. Resultados: Observou-se que no grupo que fez o exerccio fsico a PA sistlica medida aos 40 minutos (123,04 23,07 mmHg) aps a sesso de exerccio foi significativamente inferior aos restantes momentos de avaliao, incluindo o valor observado em repouso (135,57 19,43 mmHg). A PA diastlica medida tambm aos 40 minutos (61,94 7,49 mmHg) aps a sesso foi inferior obtida ao intervalo da sesso (72,40 8,51 mmHg). A FC foi significativamente superior ao intervalo e no trmino da sesso comparativamente a todos os outros momentos de avaliao. Quanto ao grupo controlo no se verificaram diferenas significativas em nenhum dos parmetros avaliados. Concluso: Uma sesso isolada de exerccio aerbio de curta promove a ocorrncia do fenmeno hipotenso ps-exerccio em idosos hipertensos.

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O presente documento reflete o percurso do desenho e do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social num Lar de idosos. Com base numa metodologia de Investigao-Ao Participativa, que privilegia os discursos, percees e vivncias dos atores sociais que integram esta realidade, procurou-se identificar os problemas e as necessidades. O conhecimento coconstrudo com os idosos e profissionais da instituio permitiram a conceo e desenvolvimento do projeto Envelhecer: ser e estar que assentou, essencialmente, nas necessidades de (re) ativar e fortalecer as relaes interpessoais, fomentar momentos de partilha, convvio, dilogo, discusso, negociao e participao, bem como, na urgncia de envolver as pessoas na organizao e ocupao do seu tempo livre promovendo a participao, o convvio e o lazer entre os idosos. Sendo um projeto das pessoas e com as pessoas, foram pensadas e planeadas aes e atividades que dessem resposta aos objetivos a que o projeto se propunha na tentativa de transformar e mudar os problemas e necessidades identificados pelos participantes. O projeto possibilitou, desta forma, iniciar um processo que permitiu fortalecer as relaes entre os idosos, bem como envolv-los na organizao e participao das atividades do seu tempo livre, resultando num processo de transformao pessoal, grupal e institucional de permanente e contnua construo

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O presente documento enobrece a experincia da construo do desenho e do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social num Centro Social com vrias respostas sociais de apoio populao idosa. Seguindo a metodologia de Investigao-Ao Participativa, o projeto partiu da auscultao dos sentires, percees e vivncias dos sujeitosque integram esta realidade social (idosos, direo e colaboradores) com o intuito da identificao de problemas, necessidades, recursos e potencialidades. Edificou-se atravs de um conhecimento coconstrudo, valorizando, especialmente, a necessidade contnua de uma relao com os demais e com o meio ambiente no seu desenvolvimento. O projeto, fruto de um trabalho conjunto entre o investigador e os sujeitos, possibilitou uma melhoria na qualidade de vida e do bem-estar global dos mesmos, que passou pela promoo da participao ativa e o desenvolvimento das relaes afetivas e comunitrias no quotidiano dos idosos

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um projeto de interveno psicossocial num Lar e Residncia de idosos. Foi um projeto sustentado na metodologia de Investigao-Ao Participativa, com a finalidade de promover o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e social dos idosos, melhorando as relaes interpessoais e aumentando a participao ativa em atividades. Aps utilizadas diversas tcnicas e mtodos para analisar a realidade percebeu-se a existncia de alguns problemas. Os problemas e as necessidades foram priorizados pelos participantes face ao grau de importncia e urgncia. Assim, foi desenhado e desenvolvido o projeto intitulado pelos idosos Fez-se luz na VOTS, com trs aes que incorporaram conversas intencionais frequentes e regulares, encontros nos quais se desenvolveram atividades diversas e exerccios de dinmica de grupo. Cada ao visava combater ou atenuar os problemas existentes, de acordo com os objetivos gerais e especficos desenhados. Ao longo de todo o processo de anlise da realidade, desenho e desenvolvimento do projeto, incluindo a sua avaliao, tentou-se dar sempre voz aos idosos desde a consciencializao acerca dos problemas participao ativa na sua resoluo. Este projeto alcanou resultados positivos, na medida em que possibilitou o envolvimento ativo dos idosos, a melhoria de relaes interpessoais e a consciencializao dos participantes para o processo de mudana, contribuindo para o seu bem-estar, desenvolvimento e empoderamento.