17 resultados para Fibra ótica de plástico (POF)
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
A satisfao das necessidades e a defesa dos interesses dos consumidores de comunicaes eletrnicas passa por infraestruturas de telecomunicaes modernas, fiveis e adaptadas aos servios disponibilizados pelos operadores de telecomunicaes. O Decreto-Lei n. 123/2009 de 21 de Maio, com a redao conferida pelo posterior Decreto-Lei n. 258/2009 de 25 de Setembro de 2009, veio dar um novo enquadramento ao setor das comunicaes eletrnicas e potenciar o desenvolvimento e investimento por parte de fabricantes e operadores de telecomunicaes em redes de nova gerao. Foram, assim, relanadas as bases para o funcionamento de um mercado que se quer concorrencial. A nova edio do Manual de Infraestruturas de Telecomunicaes em Edifcios (ITED), veio dar suporte tcnico legal aos cumprimentos dos objetivos supra citados, sendo claramente inovador tanto em conceitos de infraestrutura como de materiais, equipamentos e respetivas especificaes tcnicas. H uma clara preocupao em dotar os edifcios de infraestruturas de telecomunicaes capazes de suportar os novos servios disponibilizados pelos operadores de telecomunicaes, no se alheando do cumprimento das Novas Normas Europeias. Assim, e relembrando, as solues tcnicas que vigoram para cada uma das tecnologias obrigatrias a adotar nas instalaes so: 1. Par de Cobre Cabos de Par de Cobre de categoria 6 ou superior; 2. Cabo Coaxial Cabos coaxiais da categoria TCD-C-H, frequncia mxima de trabalho de 3GHz;
Resumo:
Ao longo dos ltimos anos, vrios esforos e estudos foram feitos com o objetivo de colocar a fibra ótica no mercado, como um sistema preferencial de monitorizao das mais diversas obras de Engenharia. Os sensores baseados na tecnologia em fibra ótica apresentam vantagens reconhecidas pelos mais diversos especialistas, sendo atualmente reconhecida como uma das solues mais eficazes. Na engenharia Civil, a monitorizao das grandes obras tem ganho uma importncia crescente. Neste contexto, a monitorizao de convergncias em tneis visa o controlo da respectiva integridade estrutural ao longo da construo e a explorao da obra. Atualmente a soluo de monitorizao estrutural de tneis utilizada pela FiberSensing uma soluo desenhada em conjunto com a EPOS e o Cegeo (IST), baseada em sensores de Bragg em Fibra tica: o SysTunnel. O objetivo do estudo de uma soluo alternativa encontra-se no facto do SysTunnel apresentar algumas debilidades no algoritmo de clculo, sendo para o seu clculo necessrio a introduo de um parmetro relacionado com o solo envolvente do tnel, facto que introduz incertezas no clculo das convergncias. O presente relatrio tem como finalidade documentar o estgio curricular realizado na FiberSensing, entre 01/02/2014 a 31/07/2014. Este estgio teve como objetivo o desenvolvimento de uma soluo alternativa de monitorizao estrutural baseada na tecnologia das redes de Bragg para a monitorizao das convergncias em tneis.
Resumo:
Parafraseando as prescries e especificaes tcnicas da 2 Edio do Manual de Infraestruturas de Telecomunicaes em Edifcios (ITED), Os fogos de uso residencial possuem, obrigatoriamente, um local onde se concentram as trs tecnologias: par de cobre (PC), cabo coaxial (CC) e fibra ótica (FO). Esse local designado por Zona de Acesso Privilegiado (ZAP) e localizase na diviso mais adequada, no entendimento do projetista e de acordo com as preferncias do dono de obra. Nesta zona concentramse as 3 tecnologias atualmente obrigatrias constituindo, assim, um suporte para o fornecimento avanado de servios tecnolgicos evoludos. A modernizao e evoluo das infraestruturas de comunicaes eletrnicas em Portugal na ltima dcada, quer ao nvel regulatrio, quer ao nvel tecnolgico dos equipamentos, constituem, implacavelmente, um poderoso incentivo expanso da sociedade do conhecimento que deixaremos como legado s geraes vindouras.
Resumo:
A seco 3 da 3 edio do Manual ITED estabelece que as redes de cabos (ou simplesmente cablagem) caracterizam-se como o elemento das ITED que permite o transporte e distribuio dos sinais de telecomunicaes nos edifcios nas trs tecnologias de cabos definidas para o transporte fsico da informao: cabos de par de cobre, cabo coaxial e fibra ótica. No que respeita tecnologia de par de cobre os seus requisitos e caratersticas mnimas esto tambm endereadas nessa terceira seo.
Resumo:
O objetivo deste trabalho consistiu em projetar, construir e testar um prottipo em laboratrio de uma fonte de alimentao de alta tenso que permita descargas eltricas {estveis e de dimenses reduzidas}, de modo a que possa ser utilizada, dada a sua essencialidade, na fabricao de redes de perodo longo (LPG) em fibra ótica nos chamados turning points. Estes so pontos de elevada sensibilidade, fundamentais no desenvolvimento tecnolgico de sensores em fibra ótica, em particular, de sensores refractomtricos. O prottipo da fonte de alimentao composto por um regulador do tipo BUCK, um inversor para alimentao do transformador de alta tenso, o circuito de realimentao e controlo PWM e um microcontrolador para o comando da fonte. Posteriormente procedeu-se otimizao dos parmetros de descarga, o que conduziu a fabricao de redes de perodo longo com perodos inferiores a 150 micrmetros. Este um resultado sem paralelo a nvel internacional no que concerne ao uso da tcnica do arco eltrico.
Resumo:
A empresa Petibol, S.A. Embalagens de plástico centra-se na produo de embalagens de plástico a partir da matria-prima Poliestireno Expandido (EPS) e Polipropileno Expandido (EPP). A empresa possui uma preocupao ao nvel da qualidade da gua e do aproveitamento energtico, tendo desta forma surgido a realizao do estudo na unidade industrial, com o objectivo de anular e/ou diminuir as possveis lacunas existentes na unidade industrial. Numa primeira etapa foi realizada uma caracterizao global qualidade da gua e empresa, actualizando-se os esquemas j existentes, contabilizando-se os custos actuais relativamente aos processos no circuito da gua (arrefecimento, aquecimento e pressurizao), e por fim, efectuou-se um levantamento in loco do circuito de gua, relativamente presso, temperatura e caudal. Numa fase posterior, foram propostos equipamentos e processos, tendo em vista a colmatao dos problemas identificados, realizando-se um subsequente estudo relativamente aos custos inerentes a esses novos processos. A caracterizao gua foi avaliada em diferentes pontos do circuito industrial, tendo-se determinado na Sala de Bombagem que o filtro de areia no possua as dimenses mais apropriadas, existindo tambm um problema a nvel mecnico associado ao processo de contra-lavagem. Tais factos podem ser a causa da ocorrncia de um aumento do teor de slidos aps a passagem na camada filtrante. Relativamente ao amaciador, este deveria amaciar de forma completa a gua para alimentao caldeira, embora se tenha registado sada do amaciador uma dureza de 21,3 mg/L, denunciando problemas na troca inica. No que toca gua de alimentao caldeira, verifica-se a existncia de parmetros que no se encontram de acordo com os critrios enunciados para uma ptima qualidade, sendo eles o pH (10,14), condutividade (363 S/cm), teor de ferro (1,21 mg/L) e a dureza (16 mg/L). De salientar que somente o teor de cobre, que se encontra em quantidades vestigiais, apresenta-se de acordo com os valores impostos. No que respeita gua da caldeira, esta apresenta parmetros incompatveis com os recomendados, sendo eles a condutividade (7350 S/cm), teor de slidos dissolvidos (5248 mg/L) e alcalinidade total (780 mg/L). De referir que o valor de pH (11,8) no se encontra de acordo com a aplicao do tratamento fosfato-pH coordenado. Em relao aos parmetros com valores que se encontram dentro dos limites, estes correspondem dureza (0 mg/L), ao teor de fosfatos (45 mg/L) e teor de slica (0 mg/L). A gua do circuito de arrefecimento foi sujeita a uma anlise microbiolgica, que corroborou a presena de um biofilme. Um dos problemas enunciados pela empresa, prendia-se com a impossibilidade de descarga, no colector municipal, dos condensados dos compressores, visto apresentarem uma quantidade de leo de cerca de 43,3 mg/L, equivalente a quatro vezes o valor limite de emisso, de acordo com a legislao municipal. Por fim, o efluente de descarga industrial apresenta um valor de pH (10,3) acima do intervalo permitido por lei (6,0 9,0), sendo que a corrente que mais contribui para este acrscimo de pH corresponde corrente proveniente da gua de purga, visto esta apresentar um valor de pH de 12,22. De maneira a contornar os parmetros enunciados, proposto a substituio do filtro de areia da Sala de Bombagem, assim como a insero de um conjunto de medidas de remoo de ferro e desinfeco, sendo a conjugao de arejamento, coagulao, filtrao e desinfeco, por parte do hipoclorito, a proposta apresentada. Aos condensados dos compressores apresentado um sistema de separao, que possibilita a remoo do leo da gua, e uma consequente descarga da mesma. Actualmente, no existe qualquer filtro de areia no circuito de arrefecimento da gua, sendo proposto assim esse equipamento, de forma a minorar o desenvolvimento da populao microbiana, bem como a permitir uma maior eficincia na transferncia de calor na torre de arrefecimento. Relativamente descarga industrial, recomendvel a colocao de um sistema de regularizao automtica de pH. A insero de uma vlvula de trs vias permite um aproveitamento energtico e de gua, a partir da confluncia da gua oriunda dos furos com a gua do tanque de gua fria, sendo posteriormente alimentada central de vcuo. No estudo da recuperao energtica, um outro equipamento avaliado correspondeu serpentina, no entanto, verificou-se que a poupana no consumo de gs natural era de apenas 0,005%, o que no se mostrou uma proposta vivel. O oramento de todos os equipamentos de 11.720,76 , possibilitando no s um melhor funcionamento industrial, como um menor impacto a nvel ambiental. Os custos futuros de funcionamento aumentam em 3,36%, tendo a pressurizao um aumento do seu custo em 3,4% em relao ao custo actual, verificando-se um custo anual de 10.781,21, em relao aos processos de arejamento, coagulao e desinfeco.
Resumo:
A superviso clnica e a tica na atividade do Terapeuta da Fala tm sido reas disciplinares de estudo e de interveno. A comunicao humana o foco deste percurso conceptual, bem como a forma como utilizada nas relaes interpessoais nos mais variados contextos pessoais e sociais. A comunicao humana saudvel, indutora de bem-estar e em ltima anlise de sade, guiada por princpios ticos num contexto de parceria, estando os seus intervenientes conscientes do seu estatuto de vulnerabilidade compartilhada. A viso biotica enquadrada pelo modelo principialista. Da Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia (CDPD) das Naes Unidas, adotada em Nova Iorque em 30 de Maro de 2007 apresentada uma seleo e anlise cruzando os conceitos de comunicao, tica, educao, sade. Apresenta-se uma proposta integradora da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF) da Organizao Mundial de Sade (2001) com a dimenso tica. Sugere-se formao especfica e investigao nas reas da superviso, da tica aplicada j que o tornar-se pessoa e o desenvolver-se como profissional do cuidar apela participao ativa numa plataforma de comunicao humana.
Resumo:
O Manual ITUR define as condies de elaborao de projectos e construo da rede de tubagem e redes de cabos em urbanizaes, garantindo a segurana de pessoas e bens e a defesa do interesse publico. As regras tcnicas de projecto e instalao das ITUR devem ser entendidas como objectivos mnimos a cumprir, podendo os intervenientes prever outras solues, desde que devidamente justificadas, tendo sempre em vista solues tecnicamente mais evoludas.
Resumo:
Dissertao Apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo Gesto de Empresas Orientada pelo Professor Doutor Jos de Freitas Santos
Resumo:
Dissertao de Mestrado Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira.
Resumo:
Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Doutora Cludia Pereira
Resumo:
Os materiais compsitos so conhecidos pelas suas excelentes propriedades especficas, resistncia corroso e pela facilidade com que se podem fabricar em formas complexas. Estas caractersticas, aliadas ao baixo preo da resina de polister e dos reforos de fibra de vidro, tornam possvel o estudo da sua utilizao como material de base para o fabrico de tbuas de skate do ponto de vista de produo em srie. As tbuas atualmente existentes no mercado so de madeira, material que ao fim de algumas utilizaes se comea a desgastar, limitando assim o seu uso. Este desgaste das tbuas passa por numa primeira fase a madeira comear a amolecer, dando lugar ao aparecimento de lascas na tbua, acabando na inevitvel fractura. A utilizao de materiais compsitos baseados em reforos de fibras de vidro poder proporcionar uma melhor resistncia ao desgaste assim como tambm inovar no design das tbuas. Assim, o objectivo desta dissertao ser o estudo e o fabrico de um prottipo funcional de uma tbua de skate, em material compsito, com um desempenho superior ao das atualmente existentes no mercado, fabricadas em madeira.
Resumo:
O relatrio resulta do estgio realizado na empresa Sika Brasil, no mbito da Unidade Curricular de DIPRE do Mestrado de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia do Porto. A rea de especialidade incidiu na recuperao e reforo de estruturas (Target Market Refurbishment), onde se deu a oportunidade de aprofundar conhecimentos em reforo estrutural atravs do sistema de reforo com compsitos de fibra de carbono (CFRP) colado exteriormente (EBR - Externally Bonded Reinforcement). O estgio realizado permitiu uma abordagem com a gama de produtos de recuperao e reforo da Sika Brasil, sendo que houve um foco muito grande nos produtos que respeitam ao reforo estrutural com compsitos de fibra de carbono. Este documento visa vrias etapas do estgio, relacionadas diretamente com o reforo estrutural com CFRP. Foi feito um levantamento terico das caractersticas dos compsitos de fibra de carbono, dando a conhecer os materiais envolvidos no sistema, as suas propriedades mecnicas e o seu mbito de aplicao. No sentido de ter um dilogo profcuo com os projetistas e aplicadores de sistemas compsitos de fibra, foi realizada uma anlise do procedimento de clculo para o dimensionamento de reforo CFRP, luz do Bulletin 14 fib:01 (2001), bem como uma anlise da situao de incndio para os sistemas compsitos. Consta neste documento uma anlise feita entre os principais fornecedores de sistemas de CFRP no Brasil, baseando-se a mesma no contedo das fichas tcnicas de produto relativas ao sistema de reforo EBR e respetiva comparao com a informao necessria para dimensionamento, de acordo com o Bulletin 14 fib:01 (2001). relatado um reforo estrutural, como caso de estudo, tendo-se dado a oportunidade de se acompanhar desde a sua fase de projeto at fase de execuo. Por fim, este documento contm a simulao de dois programas da Sika para dimensionamento de reforo CFRP. A simulao foi feita para uma viga submetida a esforo de flexo, com as caractersticas geomtricas e solicitaes previamente definidas.
Resumo:
A indstria de transformao de material plástico contribui de forma relevante para o desenvolvimento da economia mundial. Com o objetivo de desenvolvimento dessa indstria, a empresa Pentaplast S. A., situada em gua Longa, Santo Tirso, desenvolve a conceo de novos produtos para novas aplicaes. Esta empresa para continuar na posio de destaque que possui, tem que conduzir a sua existncia na melhoria contnua e atualizao fase ao mercado. Na indstria termoformadora existe uma procura constante de novos materiais, visto ser um mercado muito competitivo. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo desenvolver um filme plástico com o aspeto de papel para a indstria termoformadora, criando desta forma um impacto no consumidor para a preocupao ambiental. De forma a encontrar solues para o problema mencionado, conduziu-se ao estudo e desenvolvimento de um novo produto Paper Like, sendo este, um produto reciclvel e adotado s necessidades da termoformao. Para isso, desenvolveu-se o projeto utilizando o processo de termolaminao, com a adio de um aditivo na camada externa, permitindo incorporar ao filme plástico, o aspeto e textura de papel. Foram testados, separadamente, dois aditivos, X e Y, base PET e PE, respetivamente, com diferentes percentagens de incorporao. O aditivo X foi desenvolvido especialmente para este projeto, tendo como base politereftalato de etileno, no entanto com a sua incorporao no se obteve os resultados esperados, somente dava um aspeto mate ao filme extrudidos. O aditivo Y, j existe no mercado mas nunca utilizado em extruso plana, tem como base polietileno e a sua incorporao permitiu obter um filme com aspeto de papel, comprovando-se a sua compatibilidade com pigmentos, os quais do diversas cores aos filmes, permitindo assim competir com os filmes tradicionais. Infelizmente a termolaminao do filme com o aditivo Y no foi possvel, o que inviabiliza a selagem da embalagem.
Resumo:
Com o atual estado da construo em Portugal, a reabilitao urbana uma realidade. Com muitos dos edifcios a necessitarem de reforo, procurou-se abordar o comportamento real das estruturas, indo alm da tpica anlise linear elstica. Desta forma, pretendeu-se aumentar o conhecimento acerca da modelao numrica no-linear de estruturas de beto armado, expondo modelos de clculo relativamente simples e de fcil compreenso, com o objetivo de servir de base a uma avaliao da capacidade de carga de um elemento estrutural. O modelo de clculo foi validado com recurso ao trabalho experimental de Bresler e Scordelis (1963). Analisou-se o comportamento at rotura de trs vigas ensaiadas flexo. Posteriormente, foi realizado um estudo paramtrico de algumas propriedades do beto com vista discusso do melhor de ajuste. Em seguida, j no campo do reforo estrutural, simulou-se numericamente vigas reforadas com CFRP, com recurso tcnica EBR e NSM. Comparam-se os resultados numricos com os ensaios experimentais de Cruz et al. (2011a). Avaliou-se ainda o desempenho de solues alternativas com variaes na rea e comprimento dos laminados. Para finalizar, foi desenvolvida uma campanha experimental com diferentes reas de reforo. Conceberam-se e executaram-se trs vigas de beto armado sobre as quais se instalaram laminados de CFRP. Os resultados experimentais so apresentados e discutidos luz dos resultados do respetivo modelo numrico. No cmputo geral, o presente trabalho permitiu aferir a validade de modelos no-lineares na previso do comportamento efetivo das estruturas at rotura. Assinala-se a concordncia em vrios resultados experimentais analisados. Ficaram tambm patentes os principais fenmenos ligados ao reforo de vigas com CFRP, focados nos respetivos modelos de clculo e nos resultados experimentais apresentados.
