28 resultados para Comunicação Intercultural
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
O artigo pretende fazer uma abordagem teórico-prática à Comunicação Intercultural. Partindo de um enquadramento teórico relativamente ao papel da Comunicação Empresarial nas organizações, nomeadamente no momento da internacionalização. Explanamos os conceitos de localização e transcriação versus a mera tradução e culminamos com a análise de algumas páginas web da McDonald’s que servem de exemplo de adaptações culturais que deverão ser feitas no momento da tradução de um site para públicos de outros países. Objetivamos, deste modo, extrair e sintetizar algumas conclusões deste caso real que poderão, a posteriori, ser reaproveitadas para outras empresas no futuro. Essencialmente, interessa-nos refletir sobre a veracidade da necessidade de se repensar as traduções numa lógica muito mais abrangente do que a mera conversão linguística. Cremos que, para uma eficaz imersão intercultural, releva, além das lógicas traduções linguísticas, realizar-se traduções/conversões mais holísticas e integradas.
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A propósito do lançamento do livro Semióticas da comunicação intercultural: da teoria às práticas (Clara Sarmento [coord.]; Carlota Moreira. Porto: Edições Afrontamento, 2015)
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O tema de investigação que será abordado neste trabalho incidirá sobre a Comunicação de Marketing. Com este trabalho pretende-se demonstrar o conceito de Comunicação de Marketing, quais os seus objetivos e se realmente a sua aplicação nas Instituições de Ensino Superior Público é bem utilizada, e se está identificada. Tendo em atenção a existência de uma vasta oferta formativa no ensino superior politécnico e universitário, público e privado, pretende-se com este trabalho demonstrar a importância da definição de estratégia na área da comunicação de marketing.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Assessoria de Administração
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Na actividade tradutiva, situamo-nos num plano intercultural que cruza culturas diferenciadas, inerentes às línguas de partida e de chegada. De facto, ao traduzirmos um texto, defrontamo-nos sempre com um universo valorativo a que importa aceder, de modo a que o tradutor possa chegar a uma equivalência semântica e ideológica. É o que sucede, com especial relevância, no âmbito da tradução de textos literários, económicos e, até mesmo, científicos e técnicos. Por tal motivo, a análise dos valores presentes no discurso, que permite determinar a orientação ideológica aí inscrita, revela-se particularmente útil no plano intercultural da tradução. A sua determinação poderá ser feita, é certo, em função de vários enquadramentos mas, na nossa opinião, é a perspectiva de Oswald Ducrot, constituinte de uma Pragmática integrada na Semântica, que melhor se adequa à análise discursiva de acordo com estes objectivos. Trata-se assim de adoptar uma concepção teórica que permita abranger as duas componentes: por um lado, determinar o sentido, vector fundamental, no caso da tradução, entendido como orientação argumentativa inscrita nas estruturas linguísticas, por outro, através dos princípios de argumentação convocados, coincidentes com o recorte ideológico, aceder aos valores presentes no universo discursivo.
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Neste artigo procuramos abordar a importância da comunicação não verbal na interpretação e as dificuldades provenientes da sua articulação com a linguagem verbal, neste âmbito. Apresenta-se um elenco seleccionado de recursos não verbais considerados essenciais e frequentes com os quais o profissional desta área se pode confrontar e sugerem-se algumas formas de como/quando os integrar na interpretação.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Assessoria de Administração Orientada pela professora Arminda Sá Sequeira
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Trabalho de natureza profissional para atribuição do Título de Especialista do Instituto Politécnico do Porto, na área de Turismo e Lazer, defendido a 22-01-2014
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A satisfação do utente na comunicação com profissionais de saúde é um indicador de qualidade dos serviços ou instituições. Na literatura não encontramos instrumentos padronizados e validados, que avaliem a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. O presente estudo tem como objetivo construir e validar um instrumento para avaliar a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. Desenvolvemos este estudo em três ciclos. Um primeiro, revisão da literatura, para identificar dimensões e itens da comunicação interpessoal na saúde. No segundo ciclo, conduzimos um método de Delphi modificado em três rondas, com recurso à plataforma informática de questionários Survey Monkey, no qual participou um painel de 25 peritos; estabelecemos como critério mínimo de retenção para a ronda seguinte os itens que recebessem 70% do consenso por parte do painel. Após as três rondas, obtivemos um instrumento com seis dimensões comunicacionais (comunicação verbal, comunicação não verbal, empatia, respeito, resolução de problemas e material de apoio), vinte e cinco itens específicos, e mais seis dimensões genéricas, que avaliam cada uma das dimensões. No terceiro ciclo avaliamos as características psicométricas, em termos de sensibilidade, validade do construto e fidelidade, numa amostra de 348 participantes. Os resultados mostram que todas as categorias de resposta estavam representadas em todos os itens. Validade do construto- a análise fatorial identificou uma solução de seis componentes que explicam 71% da variância total. Fiabilidade - os valores da correlação item-total variam entre 0,387 e 0,722, existindo uma correlação positiva moderada a forte. O valor de alfa de Cronbach (α=0,928) indica que a consistência interna é excelente. O instrumento construído apresenta boas propriedades psicométricas. Fica assim disponível uma nova ferramenta para auxiliar na gestão e no processo de planeamento necessários ao incremento da qualidade nos serviços e instituições de saúde.
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Ao longo da história, o papel do intérprete foi sempre central por permitir a comunicação entre povos de línguas e culturas diferentes. Se a colonização foi um bom exemplo do domínio linguístico exercido pelos representantes das potências europeias nos territórios colonizados, a realidade actual apresenta-se de forma bastante diferente. A globalização tem levado fluxos de imigrantes para os Estados Membros da União Europeia que, por razões demográficas e económicas, abriu em certa altura as suas portas aos imigrantes. Neste contexto, surgiram a necessidade e vontade política de organizar e regulamentar os fluxos migratórios externos e internos no Espaço Schengen. Um dos instrumentos para a implementação destas medidas é, sem dúvida, o desenvolvimento de uma rede de intérpretes de comunidade que, na sua qualidade de mediadores interculturais, asseguram a comunicação com estas populações e zelam pela sua integração na sociedade europeia. O intérprete comunitário desempenha as suas funções nos serviços públicos, como os tribunais, os serviços de polícia, a saúde, a área social e a área educativa, entre outros. Este estudo lança as bases para uma reflexão sobre as competências e a formação necessárias para o intérprete comunitário, no contexto acima descrito, oferecer um serviço de qualidade no desempenho da sua profissão.
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In today’s globalized world, communication students need to be capable of efficiently communicating across the globe. At ISCAP, part of the 3rd year syllabus in Translation and New Technologies course is focused on culture and the need to be culturally knowledgeable. We argue the approach to incorporate cultural aspects in HE needs to be studentcentered, in order to encompass not only intercultural awareness, but also the 21st century skills students need to be successful and competent citizens. Additionally, as studies have shown, the manipulation of digital tools fosters greater student involvement in learning activities. We have adopted Digital Storytelling - multimodal storytelling technique - to promote a personal, student-centered reflection on intercultural communication. We intend to present student and teacher perspectives on this learning experience and assess its relevance in HE contexts, based on the content analysis of student expressed perspectives on this activity as well as a multimodal analysis of the digital stories created. A preliminary analysis of our case study has demonstrated that Digital Storytelling potentiates two complimentary types of reflection: on the one hand, students felt the need to reflect on their own intercultural knowledge, create and adapt their finding in the form of a story; on the other hand, viewing others’ stories they have raised questions and demonstrated points of view otherwise ignored.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação do Prof. Paulo Alexandre Pires