8 resultados para Coisa julgada

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente comunicao pretende destacar uma Mulher de Letras Aoriana que se evidenciou nas atividades polticas nacionais, tendo sido deputada Assembleia da Repblica eleita em 1980. Natlia Correia nasceu em So Miguel, no ano de 1923, e autora do poema do Hino dos Aores. Alm da sua vertente de mulher e cidad empenhada a nvel poltico, Natlia Correia distinguiu-se no plano literrio, tendo sido poeta, dramaturga, romancista e ensasta. Enquanto organizadora de antologias poticas, publicou sete, segundo a Histria Universal da Literatura Portuguesa, sendo a sua primeira datada de 1966. A Antologia de Poesia Portuguesa Ertica e Satrica foi apreendida e julgada em Tribunal Plenrio como ofensiva do pudor geral, da decncia e da moralidade pblica e dos bons costumes, mas qual foi, no entanto, reconhecido o mrito literrio, segundo os autos do processo terminado em 1970. A Antologia foi reeditada postumamente pela editora Antgona. Natlia Correia foi de novo processada por responsabilidade editorial das Novas Cartas Portuguesas de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. Foi tambm autora dos programas televisivos Este Lugar Onde e Mtria na RTP, vindo a desenvolver mais tarde o conceito de Frtria. De carter eminentemente descritivo, este artigo pretende destacar a biobibliografia de uma mulher aoriana notvel no campo das letras, segundo uma panormica factual, desejando-se destacar a autora como feminista e como livre pensadora.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dans Fin de partie, Beckett se rvle de nouveau un matre du thtre de lme, mais dune faon pas du tout conventionnelle. On doit classer cette pice dans lantithtre parce quelle manque dintrigue, il ny a que de situations cycliques toujours rptes, le temps ne veut pas passer, cest plutt un moment ternel, les personnages manquent de consistance et dindividualit : ils sont davantage des incarnations dattitudes humaines, et ils parlent un langage dcousu, un bourdonnement dpourvu de sens. Bien que tous ces aspects contribuent lambigut de la pice, rien ny est laiss au hasard : tout sert communiquer lincommunicable. La scne se passe dans un lieu clos, avec une lumire crpusculaire qui suggre la fin du jour. Les personnages et les objets se trouvent dans des poubelles (Nagg et Nell) ou couverts par des draps : peu peu, les objets et les personnages se dvoilent dune faon fragmente. Cest Clov qui nous dit quil sagit de la fin de quelque chose, mais dj le dcor, la lumire, la dchance physique des personnages et les dialogues peine esquisss suggrent un stage final qui nen finit plus, qui devient un moment ternel, car la mort, elle non plus, ne se prsente pas comme une solution pour le problme de notre existence absurde. Et nous voil de nouveau face face avec labsurdit de la condition humaine, o lhomme se sent priv de toute certitude et incapable de dcouvrir un sens son existence. Le tragique de la condition humaine, et le dsir de lui mettre fin est le fil conducteur de Fin de partie. Les personnages montrent tout au long de la pice que la condition humaine est intolrable et quils sont crass par la routine et lennui. Ils se sentent perdus et abandonns par un dieu quiconque, un monstre qui a cr la nature humaine. La vie est une pile de moments infernaux ; tout le monde est dans lattente de quelquun ou dun vnement qui puisse changer son cours. Mais rien ne change, les personnages sont trop passifs Clov se prpare pour son voyage, cependant, au lieu de partir, il reste l, immobile, jusqu la fin. Mais cest juste pour ce danger que Beckett veut nous alerter : si nous ne faisons pas usage de notre libert en nous recrant par une succession de choix, nous serons damns, cest--dire, condamns vivre dans le dsespoir, le nant, labsurde la vie sera toujours un infini recommencement de rien.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nas ltimas dcadas, a aplicao do conceito de arquitectura nos Sistemas de Informao (SI) tem tido uma grande adeso. Para isso, muito contribuiu o desenvolvimento das metodologias de Planeamento de SI (PSI) e a realizao de diversos trabalhos nesta rea. Contudo, tem-se verificado semelhana do que se passa noutras reas do domnio dos SI, que no existe um consenso entre os diversos investigadores sobre os conceitos e terminologia a utilizar. por isso frequente encontrar na literatura trabalhos de diferentes autores que utilizam conceitos e terminologia diferentes para representar a mesma coisa. A justificao comummente aceite para esta situao so os diferentes contextos em que os diversos trabalhos so realizados. Face a esta realidade procurou-se neste trabalho clarificar os conceitos associados s arquitecturas e sua aplicao nos SI, justificando a sua necessidade e utilidade; e identificando, analisando e comparando as principais contribuies nesta rea. Para alm dessa clarificao, foram ainda identificados e caracterizados um conjunto de aspectos, designados por perspectivas, teis para a construo das arquitecturas dos SI. A caracterizao destas perspectivas, derivadas dos principais modelos de arquitecturas encontrados na literatura, permite estabelecer um ponto de partida para a definio de um enquadramento metodolgico para a construo das arquitecturas dos SI.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com o presente estudo pretende-se demonstrar que o risco da perda da coisa, objecto de um contrato de compra e venda com reserva de propriedade, dever ser imputvel ao adquirente, fundamentando tal soluo no somente na teoria do risco consagrada pelo legislador portugus no art. 796 do Cdigo Civil, segundo a qual a passagem do risco se d com a transferncia da propriedade da coisa para o adquirente, mas essencialmente no sinalagma que carateriza o tipo de contrato em anlise.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A primeira coisa em que se pensa quando se se debrua sobre um texto, partida, classificado como humorstico, qual o seu objectivo, quer dizer, qual o dispositivo que faz espoletar no leitor aquele mecanismo pelo qual se desencadeia o riso? um dispositivo aplicado de propsito? No s, esse dispositivo que espoleta o humor linguisticamente unidirecional, ou seja, visa apenas uma lngua aquela em que o texto foi escrito ou permite uma abertura para outros contextos lingustico-culturais?

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho pretende analisar a temtica do empreendedorismo, enquanto atividade de modificao, interveno e criao de emprego luz dos modelos tericos de base. Reflete-se sobre a evoluo deste conceito: desde a sua conceo como deciso para fazer qualquer coisa at conceo de atividade do indivduo que est na origem de uma empresa ou organizao. Especificamente, o trabalho incide sobre as caractersticas especficas do empreendedorismo no feminino, procurando avaliar as diferenas entre homens e mulheres nas suas motivaes, razes para optar pelo empreendedorismo e/ou motivos que sustentam essa sua deciso. A metodologia usada consiste num questionrio e posterior anlise quantitativa das respostas obtidas. Pretendeu aferir se as mulheres inquiridas admitem a hiptese de entrar no mundo do empreendedorismo, analisando as suas principais motivaes e razes que as conduzem entrada nessa via de negcio. De acordo com os dados recolhidos, as principais concluses revelam que no existe uma noo concreta de caractersticas associadas ao empreendedor. Por outro lado, no so reconhecidas pelas respondentes a existncia de caractersticas pessoais do empreendedor, encarando este apenas como tendo competncias profissionais e de gesto. Os dados permitem concluir ainda acerca de algum desconhecimento relativamente aos apoios disponibilizados para empreendedores na criao do prprio negcio.