37 resultados para |Atitudes


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Mestrado em Educao Especial: Multideficincia e Problemas de Cognio

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No obstante a vasta legislao, a cobertura legal e as orientaes ministeriais publicadas sobre Educao Sexual (E.S.), as escolas e os professores continuam a ter um envolvimento pouco activo na promoo da E.S.. Face a esta realidade, a finalidade desta investigao construir um modelo do envolvimento dos professores em prticas de E.S., identificando os factores preditores, quer a nvel contextual, quer pessoal do Envolvimento do Professor. Foram consideradas variveis relativas ao macrossistema portugus da E.S., variveis relativas aos microssistemas das escolas, bem como variveis pessoais dos professores participantes. Ao nvel dos professores para alm de variveis scio-demogrficas foram consideradas variveis relativas E.S., como a formao inicial e contnua neste domnio, a experincia prvia e a inteno de se envolver em prticas de E.S., a par com variveis psicolgicas como o conforto, a auto-eficcia, a importncia e a eficcia de resultado atribuda E.S.. Foram definidos como objectivos especficos deste estudo: 1) desenvolver um instrumento capaz de avaliar o envolvimento dos professores em E.S. QUESME; 2) investigar as variveis contextuais caracterizadoras das escolas participantes; 3) investigar as variveis pessoais do professor associadas ao envolvimento em prticas de E.S.; 4) investigar a associao entre as variveis contextuais e as variveis pessoais do professor; 5) identificar os factores preditores do envolvimento dos professores em E.S.. Utilizou-se metodologia de cariz qualitativo e quantitativo. Participaram nesta investigao 13 escolas de ensino bsico e secundrio do Grande Porto e 343 professores. A anlise das variveis relativas aos microssistemas ps em evidncia a semelhana entre as escolas participantes, salientando-se, porm, as implicaes das recentes medidas macrossistmicas na ampliao de prticas mais consistentes por parte destes microssistemas na promoo da E.S.. No que diz respeito anlise das variveis relativas aos professores evidenciou-se que os professores sentem elevado conforto, tm crenas de auto-eficcia elevadas, valorizam a promoo da E.S., tendo expectativas positivas quanto ao seu impacto. Apesar disso, o envolvimento em actividades de E.S. , na generalidade, ainda muito baixo. Adicionalmente, verificou-se que a formao inicial e contnua, a inteno, as realizaes comportamentais/experincias vicariantes em aces de E.S., a auto-eficcia, o conforto e os conhecimentos sobre a legislao, se constituem como variveis preditoras do envolvimento do professor em prticas de E.S.. Estes resultados so discutidos e so retiradas implicaes em termos de estratgias macrossistmicas de concretizao da E.S., nomeadamente ao nvel da formao inicial contnua de professores; e de estratgias microssistmicas de incentivo e de apoio concretizao da E.S..

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Ns reverenciamos Cludio Arrau, cuja arte tinha a profundidade e o flego de um velho sbio e o virtuosismo estonteante de um jovem vencedor de um concurso1. Este comentrio de Pedro de Alcntara, graduado em msica pela Yale School of Music e professor de Tcnica Alexander, ser seguramente secundado por qualquer melmano. Arrau confessa numa entrevista a Elyse Mach: quando tinha dezoito ou dezanove anos, entreguei-me aos cuidados de um psiquiatra2 porque havia em mim uma espcie de bloqueio que me impedia de expressar o meu eu musical [] muitas vezes voltei a visitar este homem maravilhoso []. Eu aconselharia qualquer intrprete a falar com um psiquiatra e, se necessrio fazer anlise. A paz de esprito que da resulta vale a pena.3 Qualquer intrprete, cantor, instrumentista ou maestro, tem conscincia da existncia do tipo de bloqueios de que fala Arrau. Conforme se pode constatar pelo comentrio extrado do clebre tratado de flauta de Quantz em 1752, nem sequer um problema recente: Se o flautista que quer ser ouvido publicamente timorato e no est ainda acostumado a tocar na presena de muitas pessoas, deve tentar, enquanto est a tocar, dirigir a sua ateno apenas para as notas sua frente, nunca encarando os presentes, uma vez que isso distrai os pensamentos, e destri a sua tranquilidade. [] O medo causa uma ebulio do sangue que disturba o regular funcionamento dos pulmes, assim como dos braos, da lngua e dos dedos. Da surge uma tremura dos membros muito obstrutiva ao tocar e, como resultado, o flautista ser incapaz de produzir uma passagem mais longa num flego, ou quaisquer outros actos especialmente difceis, tal como faria num estado de esprito tranquilo.4 Ao longo dos sculos, todos os grandes intrpretes tiveram que lidar com os problemas associados performance musical pblica, e, mais ou menos inconscientemente desenvolveram rotinas, atitudes ou supersties que, com maior ou menor sucesso os ajudam a ultrapass-los. obviamente um assunto que muitos intrpretes preferem evitar. A sua racionalizao implica enfrentar os prprios fantasmas, e sobretudo, traz implcita a constatao de que esses receios existem, algo que nunca fcil de admitir por parte de algum que durante muitos anos poder ter sobrevivido custa de um exerccio de negao. Existem estratgias muito eficazes para ajudar a superar o stress relacionado com a performance musical. Urge analis-las, compreend-las, sistematiz-las e pass-las s geraes vindouras. S assim se perpetuar o alto nvel de execuo que o acumular de experincias ao longo dos ltimos sculos proporcionou, numa sociedade que cada vez mais pressiona os seus elementos para o xito profissional como factor indissocivel da felicidade e do sentimento de realizao enquanto seres humanos.

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O conhecimento das causas dos incndios florestais, e dos respetivos fatores de ignio, indispensvel para a eficaz implementao de medidas que visem a preveno da sua ocorrncia. Na bacia do Mediterrneo as causas que esto na origem dos incndios florestais so maioritariamente humanas, ficando a dever-se a causas naturais uma nfima parte das ignies. Por sua vez, as causas dos incndios, alm de diferirem de pas para pas, so tambm espacialmente distintas dentro do mesmo pas, pois a sua incidncia espacial depende de um conjunto especfico de fatores regionais, associados no s s componentes ambientais, onde se incluem as condies climtico-meteorolgicas, o relevo, as caratersticas dos combustveis, entre outras, mas tambm s atitudes e aos comportamentos humanos. Com o presente trabalho pretende-se (i) analisar, escala do municpio, a distribuio espacial das principais causas que esto na origem das ignies, no perodo compreendido entre 2001 e 2012, tendo por base os incndios florestais investigados e cuja causa foi apurada, dando particular nfase s causas negligentes (e dentro destas s denominadas de queimadas, que se relacionam com a queima pelo fogo de combustveis agrcolas e florestais) e s causas intencionais (onde se integra o incendiarismo), (ii) detetar inter-relaes entre variveis biofsicas, socioeconmicas e a incidncia de determinado tipo de causa de ignio.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientao do Prof. Paulo Alexandre Pires

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Mestrado em Engenharia Informtica, rea de Especializao em Tecnologias do Conhecimento e da Deciso

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada da Qualidade, ambiente e Segurana

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Dissertao de Mestrado em Gesto Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurana

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Avaliao da variao da temperatura corporal, e a monitorizao da mesma bastante importante na prtica clnica sendo, por vezes, a base de muitas decises clnicas. Atualmente, os termmetros digitais, em particular os timpnicos so amplamente utilizados, em contexto hospitalar e domicilirio. Muitos estudos tm sido efetuados para determinar a validade das medies obtidas atravs de termmetros timpnicos. Os defensores destes termmetros afirmam que, se forem utilizados de forma adequada e periodicamente calibrados, a avaliao da temperatura corporal com este tipo de termmetros eficaz, cmoda, rpida, pouco invasiva emais higinica reduzindo o nmero de infees cruzadas (FarnellMaxwell &Tan, Rhodes& Philips, 2005). A Metrologia como a cincia das medies e suas aplicaes ((VIM1: 2.2) (INSTITUTO PORTUGUS DA QUALIDADE, 2012)), abrange todos os aspetos tericos e prticos que asseguram a exatido e preciso exigida num processo, procurando garantir a qualidade de produtos e servios atravs da calibrao de instrumentos de medio e da realizao de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas. S aps o ano 1990, com a publicao dos resultados doHarvardMedical Practice Study (T A BRENNAN, 2004), sobre adventos adversos na rea da sade, comearam a surgir preocupao com o risco do uso de equipamentos e instrumentos sem a adequada avaliao metrolgica. Neste estudo concluiu-se que 3,7 % dos pacientes hospitalizados sofriam eventos adversos devido ao uso inadequado de equipamento mdico, sendo que 13,6% destes eram mortais. Pegando nesta realidade e sabendo que o no controlo de Equipamento de Monitorizao e Medio uma das causas de obteno de 36%de no conformidades - 7.6 (NP EN ISO 9001:2008), em Auditorias da Qualidade em Servios de Sade (Lus Marinho Centro Hospitalar So Joo), fez todo o sentido o estudo e trabalho desenvolvido. Foi efetuado um estudo, no que se refere a normalizao em vigor e verificou-se que a nvel metrolgico muito trabalho ter que ser realizado no servio nacional de sade por forma este fornecer o suporte material fivel ao sistema de medies, essencial aos mais diversos sectores da sade. Sabendo-se que os ensaios/calibraes so necessrios e no so negligenciveis na estrutura de custos das instituies de sade, e por isso so vistas como mais uma fonte de despesas, inteno com a realizao deste trabalho, contribuir em parte para superao deste tema. Este trabalho passou pela execuo/realizao de um procedimento de calibrao para termmetros timpnicos, tendo a necessidade de desenvolver/projetar um corpo negro. A amostra em estudo constituda por cinco termmetros timpnicos hospitalares em uso dos diferentes servios do CHSJ2, seleccionados completamente ao acaso. Um termmetro clnico no mnimo ter que ser calibrado a temperatura 35 C e 42 C. A calibrao dever ser realizada anualmente e por entidade acreditada. O erro mximo admissvel de 0,2 C (nas condies ambientais de funcionamento). Sem a confirmao metrolgica, no possvel garantir a qualidade do produto ou servio. A Metrologia na rea da sade desperta a exigncia por produtos e servios de qualidade. Esta tencionar ser encarada como um pilar de sustentabilidade para a qualidade na sade, sendo absolutamente necessria a implementao de novos procedimentos e atitudes.

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A incluso como paradigma educativo cada vez mais aceite nos dias de hoje. Diversas publicaes neste mbito, tais como O Form Mundial de Educao para Todos (1990), a Declarao de Salamanca (1994) e o Enquadramento da Ao de Dakar (2000), bem como a nfase dada igualdade de oportunidades vm sustentar uma poltica de educao para todos. As restries participao dos alunos com multideficincia legitimam um continuum de servios que responda s suas particularidades. O projeto Centro de Recursos para a Incluso (CRI) surge no mbito da reorientao das escolas especiais, na passagem destes alunos para as escolas de ensino regular. A presente investigao descreve as prticas e percees dos tcnicos do CRI quanto atuao da equipa e demais intervenientes no processo educativo dos alunos com multideficincia. Para o efeito, foram entrevistados todos os tcnicos (32) de equipas CRI do distrito do Porto que atuam com aquela populao em contexto escolar. Os resultados evidenciaram que os tcnicos percecionam a sua equipa como tendo todas as valncias teraputicas necessrias, concordam com a incluso de alunos com multideficincia na escola de ensino regular e salientam a necessidade de serem modificadas atitudes relativas pragmatizao desta abordagem. As prticas de avaliao dos alunos resultam de contributos individualizados dos intervenientes, conquanto a interveno seja realizada nos contextos reais dos indivduos. Por fim, os profissionais consideram fundamental participarem na elaborao da documentao relativa ao aluno e, consequentemente, sugerem um efetivo reconhecimento e envolvimento da equipa no trabalho desenvolvido nas escolas.

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No mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico e da Prtica Pedaggica Supervisionada, realizada em contexto de Creche, foi desenvolvido o presente relatrio de estgio de qualificao profissional na Educao Pr-Escolar. A prtica educativa sustentou-se num quadro terico-concetual de referncia, com vista construo de saberes para a Educao de Infncia, pelo compromisso e responsabilizao progressiva da ao docente, tendo sido encarado como um momento de singular importncia. Desta forma, este documento procura ilustrar o processo de desenvolvimento de competncias profissionais pela estudante para este nvel de educao. Nesta linha de pensamento, importa referenciar a metodologia de investigao-ao, que fundamentou a prtica pedaggica da estudante ao longo das vrias etapas do processo educativo: Observao, Planificao, Ao, Avaliao, Comunicao e Articulao. Assim, apoiada em estratgias e atitudes investigativas e reflexivas, esta metodologia potenciou a transformao, melhoria e adequao das suas prticas. O contexto de formao assumiu-se, portanto, como um lugar privilegiado de articulao entre teoria e prtica, onde o processo de ensino e aprendizagem ficou pautado por intencionalidades educativas com vista ao desenvolvimento integral de cada criana, bem como pela construo de saberes e competncias profissionais pela estagiria, elencadas nos Decretos-Lei n. 240 e 241 de 2001. Tomando em considerao o processo desenvolvido, importa realar a importncia de uma formao profissional ao longo da vida, de modo a potenciar o desenvolvimento de uma atitude perante a Educao cada vez mais crtica, problematizadora, indagadora, reflexiva e investigativa, em prol do desenvolvimento holstico de cada criana.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento, as percees e a inteno comportamental - as atitudes - das crianas em idade pr-escolar com desenvolvimento tpico relativamente aos seus pares com incapacidade ou deficincia. As atitudes das crianas foram avaliadas a partir da observao de fotografias de crianas de trs grupos distintos: (1) com incapacidade intelectual, (2) com incapacidade motora e (3) sem incapacidades. Participaram nesta investigao 34 crianas a frequentar o ensino pr-escolar, com mais de 4 anos de idade e com desenvolvimento tpico. Os participantes foram selecionados de 4 salas com crianas com Necessidades Adicionais de Suporte (NAS) e 4 sem crianas com NAS. A recolha dos dados foi efetuada atravs de quatro instrumentos: "Understanding Disability Scale", "Perceived Attributes Scale", "Perceived Capacibilities Scale", "Behavioral Intentions Scale". Os resultados obtidos indicaram a existncia de muitas dvidas sobre o que a deficincia fsica e incapacidade intelectual. Relativamente perceo de atributos e capacidades, verificou-se que existem opinies mais positivas em relao aos pares com desenvolvimento tpico comparativamente aos pares com incapacidades. Ao nvel da inteno comportamental, os resultados mostraram que no existem diferenas entre os trs grupos, isto , o facto de os pares terem um desenvolvimento tpico ou terem incapacidade intelectual ou deficincia fsica, no determina a predisposio das crianas para interagirem perante os mesmos. Contrariamente nossa expectativa, o ambiente educativo (inclusivo vs. noinclusivo, isto , ter ou no na mesma turma colegas com incapacidades ou deficincia) no tem um impacto significativo nas atitudes das crianas

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O processo de Reconhecimento, Validao, e Certificao de Competncias (RVCC), uma forma inovadora de validar e certificar indivduos num determinado nvel acadmico, independentemente do seu background escolar. Deste modo, o objetivo principal deste processo em Portugal validar as aprendizagens informais e no formais dos indivduos, atribuindo-lhes uma espcie de equivalncia formal. Com o crescente interesse na qualificao dos trabalhadores e o apoio governamental, as organizaes portuguesas esto a promover cada vez mais este processo nas suas instalaes e horrio laboral. Na verdade, vrias firmas portuguesas revelam atualmente uma preocupao especial com a aprendizagem organizacional como um fator-chave na sua competitividade. Como consequncia, tem havido um crescente investimento em estratgias orientadas para a melhoria das competncias dos seus recursos humanos, a fim de potenciar a sua capacidade de aprender e a sua performance. Este estudo explora a relao entre a promoo desta forma de desenvolvimento de recursos humanos e as atitudes (Satisfao com o Emprego e Compromisso organizacional) e comportamentos dos colaboradores para com a onde trabalham. Este estudo transversal na Populao de Trabalhadores portugueses (N=135) revelou uma melhoria nos indicadores das variveis estudadas, embora os resultados estatisticamente significativos se concretizassem em termos de Comportamentos de Voz Ativa (Voice Behaviours) nos grupos de trabalhadores que tinham estado envolvidos ou que haviam sido certificados, face aos restantes. Um dos objetivos desta comunicao promover a investigao nesta rea.

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No mbito da unidade curricular Tese/Dissertao do 2ano do Mestrado em Engenharia Eletrotcnica Ramo Sistemas e Planeamento Industrial do Instituto Superior de Engenharia do Porto, o presente trabalho descreve o estgio curricular efetuado num projeto industrial de melhoria em parceria com o Kaizen Institute, uma empresa de consultoria operacional. Este projeto foi desenvolvido numa empresa de produo e redistribuio de artigos de papelaria e escritrio, a Firmo AVS Papeis e Papelaria,S.A.. O acordo efetuado entre o Kaizen Institute e a Firmo AVS foi o de promover e incutir a cultura da melhoria continua e da mudana de atitudes e comportamentos por parte dos colaboradores da Firmo, sendo que numa fase inicial o foco do projeto foi o departamento de produo de envelopes, designada por rea piloto, expandindo-se posteriormente a metodologia Kaizen aos restantes departamentos. A realizao deste projeto teve como objetivo a implementao de conceitos elementares de melhoria continua nomeadamente alguns pilares ou ferramentas do Total Flow Management (TFM) e do Kaizen Management System (KMS) na empresa Firmo, de forma a reduzir ou eliminar desperdcios, incremento do envolvimento dos colaboradores, melhoria da comunicao e trabalho em equipa, estandardizao de processos produtivos, criao de normas de trabalho, utilizao de ferramentas SMED para a reduo de tempos improdutivos e aumento da produtividade. Vrias foram as dificuldades presentes no terreno para a implementao destes objetivos mas com as diversas ferramentas e workshops realizados na organizao, conseguiu-se o envolvimento de todos os colaboradores da organizao e a obteno de resultados satisfatrios nomeadamente ao nvel da comunicao e trabalho em equipa, organizao e limpeza dos postos de trabalho, standard work (normalizao do trabalho), diminuio do lead time nos processos produtivos e consequente aumento de produtividade.

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A aprendizagem cooperativa, atravs da qual os alunos se ajudam no processo de aprendizagem (Argyle, 1991; Balkcom, 1992; Johnson, Johnson, & Holubec, 1994) encontra nas artes plsticas um meio privilegiado de comunicao e estimulao sensorial. Este estudo visa examinar os efeitos da implementao de um programa de atividades cooperativas no mbito das artes plsticas sobre o processo de incluso de crianas com Perturbao do Espectro do Autismo (PEA) nas suas turmas de ensino regular, estando sobre anlise: (i) o seu envolvimento e satisfao nas atividades dinamizadas; (ii) a interao estabelecida com os pares; (iii) e o apoio/ atitudes dos pares com desenvolvimento tpico na relao com os colegas com PEA. Implementado em duas turmas do 1. Ciclo do Ensino Bsico, os efeitos do programa foram estudados, mediante a implementao de um estudo de caso nico, tipo AB, com um desenho de mltiplas linhas de base. Para o efeito foram analisados registos de observao de seis crianas com autismo e de seis pares que compunham as dades de trabalho; e da entrevista aos professores das turmas. A socializao e desenvolvimento de atitudes positivas por parte dos alunos com desenvolvimento tpico foi tambm aferida atravs de uma entrevista dirigida aos prprios. Os resultados so sugestivos de um global aumento da interao, do envolvimento e satisfao dos alunos com PEA registando-se maior expresso destes indicadores aquando do uso de tcnicas de teor mais sensorial (como monotipia, desenho, modelagem). O programa parece ter tambm promovido comportamentos mais apoiantes por parte dos pares na maximizao da participao dos alunos com PEA - parecendo reforar o reconhecimento das atividades artsticas cooperativas como promotoras de relaes de interajuda e de mtuo conhecimento.