Sistema de recrutamento e sele����o num grande grupo empresarial

Este Projeto de Interven����o visou a reestrutura����o do sistema de Recrutamento e Sele����o para o Grande Grupo Empresarial tendo em conta a realidade das v��rias Empresas. Este projeto surgiu da necessidade de reconfigura����o da vis��o, filosofia e estrutura da Dire����o de Pessoas e Comunica����o (DPC) e pretendeu desenvolver uma proposta de valor aliciante para os talentos atuais e potenciais do mercado e da Organiza����o, numa l��gica de presta����o de servi��os ��s seis empresas do Grande Grupo Empresarial, designadas por grupo incubador, que foram o p��blico-alvo deste projeto. Numa primeira fase, foi realizada uma breve apresenta����o do Grande Grupo Empresarial, seguindo-se de uma auditoria ��s pr��ticas de Recursos Humanos e uma revis��o da literatura ao tema identificado para interven����o deste projeto. Baseado na conjuga����o das an��lises realizadas anteriormente, definiu-se a finalidade do projeto que consistiu em garantir que, a partir de Janeiro de 2016, o Grande Grupo Empresarial tenha definido um Sistema de Recrutamento e Sele����o adequado �� estrat��gia de comunica����o da DPC. Esta finalidade foi desdobrada em dois objetivos estrat��gicos: Concluir a prepara����o dos novos procedimento de Recrutamento e Sele����o para implementa����o e Concluir a prepara����o das ferramentas de Recrutamento e Sele����o para implementa����o e foi desenvolvido todo o planeamento operacional, onde se delinearam atividades, tarefas, recursos, calendariza����o, or��amento e o momento da avalia����o do projeto. A fase de implementa����o teve a dura����o de 5 meses (Junho a Outubro de 2015) e a sua avalia����o realizou-se durante e no final da implementa����o. Os resultados confirmam o cumprimento dos objetivos operacionais, estrat��gicos e da finalidade a que este projeto se prop��s. A avalia����o inclui o feedback obtido da equipa de Recrutamento e Sele����o ao longo do desenvolvimento do projeto. A aprecia����o final por parte de todos os envolvidos �� encorajadora para a ado����o de uma nova metodologia de trabalho que permitir�� �� organiza����o a capta����o e potencia����o de talentos internos.

Aplica����o de ferramentas Kaizen na realiza����o de auditorias internas e reporting do sistema de gest��o integrado da Avelada

Na atual conjuntura econ��mica, torna-�����se fundamental uma reflex��o profunda das organiza����es sobre a forma como podem maximizar o seu retorno nos investimentos (ROI-�����Return On Investment), aumentar a sua competitividade nos diversos mercados, procurando atingir uma cultura de excel��ncia operacional. A necessidade de uma maior efici��ncia na utiliza����o dos seus recursos levou a Aveleda, l��der de mercado do Vinho Verde, a desenvolver no final de 2011, um projeto de melhoria cont��nua com o Kaizen Institute, com o objetivo de melhoria da produtividade, efici��ncia interna, rentabilidade e redu����o do desperd��cio. A Aveleda, �� uma empresa com um ,Sistema de Gest��o Integrado (SGI) certificado de acordo com v��rios referenciais como a Qualidade, Seguran��a Alimentar, Ambiente e Energia. Este trabalho, apresenta a implementa����o de ferramentas Kaizen e a sua integra����o no processo de Auditorias Internas e reporting nos diferentes ��mbitos do SGI. As ferramentas associadas ao desenvolvimento de Checklists, permitiram a cria����o de um sistema de monitoriza����o e reporting do desempenho dos v��rios processos e atividades, com melhoria significativa na gest��o dos desvios e efic��cia nas a����es tomadas contribuindo para um maior alinhamento e motiva����o das v��rias equipas na identifica����o de melhorias.

Sistema de monitoriza����o e alarm��stica de ativos de rede

Este documento cont��m todo o estudo e planeamento para a implementa����o de um novo sistema de monitoriza����o e alarm��stica, desenvolvido para o servi��o de inform��tica, no decorrer do est��gio profissional no Instituto Portugu��s de Oncologia do Porto. Observou-se que o sistema j�� existente, apesar de facilitar algumas a����es da equipa, apresentava muitas lacunas, mas ao mesmo tempo uma boa abertura para evolu����o. A cria����o desse sistema teve que contemplar um conjunto de objetivos que levaram a elabora����o de estudos, permitindo uma an��lise e fundamento na tomada de decis��es e na cria����o de tarefas e testes. �� apresentado tamb��m um estudo de uma nova arquitetura, pois devido a falta de recursos que a solu����o j�� implementada tinha, que permitisse ao servi��o de inform��tica obter um sistema robusto, redundante, fi��vel, seguro e sempre dispon��vel.

Reconfigura����o e desenvolvimento do sistema de controlo de um AGV

O ve��culo guiado automaticamente (AGV) adquirido pelo Departamento de Engenharia Mec��nica (DEM) tem vindo a ficar obsoleto devido ao hardware, que nos dias de hoje come��a a dar sinais de falhas bem como falta de pe��as de substitui����o, e ao software, sendo o PLC (Programmable Logic Controller) usado muito limitado quanto ��s suas fun����es de controlo, ficando as principais tarefas de controlo do AGV a cargo de placas eletr��nicas de controlo. Para promover o controlo aut��nomo do AGV, foi decidido retirar toda a parte de hardware que detinha o controlo do mesmo e passou a ser um novo PLC, com maior capacidade de processamento, a executar todo o tipo de controlo necess��rio ao funcionamento do mesmo. O hardware considerado apenas inclu��, de forma resumida, os motores respons��veis pelo movimento e dire����o, placa de controlo de pot��ncia dos motores, placa de interface entre as sa��das digitais do PLC e as entradas da placa de controlo de pot��ncia dos motores e os demais sensores necess��rios �� dete����o de obst��culos, fins de curso da dire����o, sensores dos postos de trabalho e avisadores de emerg��ncia. Todo o controlo de movimento e dire����o bem como a sele����o das a����es a executar passou a ficar a cargo do software programado no PLC assim como a intera����o entre o sistema de supervis��o instalado num posto de controlo e o PLC atrav��s de comunica����o via r��dio. O uso do PLC permitiu a flexibilidade de mudar facilmente a forma como as sa��das digitais s��o usadas, ao contr��rio de um circuito eletr��nico que necessita de uma completa remodela����o, tempo de testes e implementa����o para efetuar a mesma fun����o. O uso de um microcontrolador seria igualmente vi��vel para a aplica����o em causa, no entanto o uso do PLC tem a vantagem de ser robusto, mais r��pido na velocidade de processamento, exist��ncia de software de interface de programa����o bastante intuitivo e de livre acesso, facilidade de alterar a programa����o localmente ou remotamente, via r��dio, acesso a v��rios protocolos de comunica����o robustos como Modbus, Canbus, Profinet, Modnet, etc., e acesso integrado de uma consola gr��fica totalmente program��vel. iv �� ainda poss��vel a sua expans��o com adi����o de m��dulos de entradas e sa��das digitais e/ou anal��gicas permitindo expandir largamente o uso do AGV para outros fins. A solu����o est�� a ser amplamente testada e validada no Laborat��rio de Automa����o (LabA) do Departamento de Engenharia Mec��nica do ISEP (Instituto Superior de Engenharia do Porto), permitindo a otimiza����o dos sistemas de controlo de dire����o bem como a interatividade entre o PLC e o programa de interface/supervis��o do posto de trabalho.

Impacto do funcionamento do sistema AVAC nos Consumos Espec��ficos de Energia no fabrico de Massas

O est��gio descrito por este relat��rio efetuou-se na f��brica Massas 1 da empresa Cerealis Produtos Alimentares S.A., situada em ��guas Santas e teve como principal objetivo o estudo do impacto energ��tico da instala����o de um sistema de Aquecimento, Ventila����o e Ar Condicionado (AVAC) nos Consumos Espec��ficos de Energia (CEE) da f��brica. Com o intuito de promover a familiariza����o com o ambiente da empresa e com o pr��prio processo produtivo efetuaram-se v��rias visitas �� f��brica Massas 1. Acompanhou-se a produ����o di��ria realizada e o funcionamento do equipamento, e p��de-se questionar os colaboradores da f��brica sobre o processo. Ao longo do tempo de est��gio recolheram-se v��rios dados, nomeadamente valores de temperatura e de humidade relativa do ar da f��brica, consumos de energia el��trica e de g��s natural, volumes de produ����o e dados relativos �� qualidade da massa. Relativamente ao CEE, fez-se uma compara����o entre quatro meses abrangidos pelo presente trabalho, nos quais o novo sistema AVAC j�� se encontrava em funcionamento, e os meses hom��logos do ano anterior. Confrontando os valores obtidos verificou-se uma diminui����o de 2,6% no valor global de CEE, apresentando este um valor de 82,51 kgep/ton at�� ao m��s de Setembro do presente ano. Analisando os valores de CEE da energia el��trica e do g��s natural separadamente, constatou-se igualmente uma diminui����o dos seus valores em 1,4% e 4,2%, respetivamente. Efetuou-se tamb��m uma compara����o entre o antigo e o novo sistema AVAC no que respeita ��s condi����es de temperatura e de humidade do ar interior da f��brica. Para isso efetuaram-se medi����es de temperatura e de humidade relativa do ar interior da f��brica, tendo-se conclu��do que ap��s a instala����o do novo AVAC ocorreu uma diminui����o da temperatura e um aumento da humidade relativa do ar, tal como desejado. Antes da instala����o do novo AVAC a gama de temperaturas no interior da f��brica era de 32,4��C a 39,7��C e a gama de humidades de 39,7% a 58,6%. J�� depois da instala����o, a gama de temperaturas e de humidades passou a ser de 26,6��C a 33,5��C e de 45,8% a 59,1%, respetivamente Realizou-se ainda uma compara����o relativa �� qualidade do produto final, tendose para isso analisado ensaios de cozedura e de teor de humidade. Desta compara����o, concluiu-se que de uma forma geral houve um aumento dos teores de humidade dos diferentes tipos de massa, encontrando-se agora uma maior percentagem dentro da gama de valores pretendida que se situa entre os 11,5% e os 12,5%.

Modelamento e simula����o de um sistema inversor trif��sico para inje����o de energia na rede de distribui����o a partir de fontes renov��veis do tipo FV

Este trabalho baseia se na necessidade de aumentar as fontes renov��veis de energia, reduzindo assim a depend��ncia de fontes n��o renov��veis, principalmente as poluentes como as de provenientes de combust��veis fosseis. A fonte de energia renov��vel explorada neste trabalho �� a advinda de energia solar, com a utiliza����o de pain��is solares e m��todos de extra����o para converter esta energia em energia el��trica e assim poder utilizar esta energia de forma eficiente. A energia produzida por pain��is fotovoltaicos se apresenta em forma de corrente continua, tendo assim a necessidade do uso de conversores CC-CA, ou ditos inversores de tens��o, para utiliza����o da mesma, j�� que a maioria do equipamentos que utilizam energia el��trica s��o constru��dos em forma a serem abastecidos com energia el��trica em corrente alternada. Como este trabalho foca na inje����o da energia produzida pelos pain��is FV na rede de distribui����o de baixa tens��o, faz se necess��rio o uso de um PLL para garantir que o sistema inversor esteja em sincronismo com a rede de distribui����o e possa garantir a entrega de energia ativa. Por fim mas n��o menos importante, �� utilizado neste projeto t��cnicas de MPPT para garantir um maior aproveitamento da energia proveniente dos pain��is FV, ajudando assim a melhorar a efic��cia deste tipo de energia, sendo mais fi��vel e vi��vel.

Automatiza����o de sistema de medi����o m��ltiplo de ensaio de man��metros anal��gicos

A disserta����o em apre��o resultou da necessidade em otimizar os recursos t��cnicos, mas sobretudo humanos, afetos ��s verifica����es de instrumentos de medi����o, no ��mbito do Controlo Metrol��gico Legal. Estas verifica����es, realizadas nos termos do cumprimento das compet��ncias outrora atribu��das �� Dire����o de Servi��os da Qualidade da ent��o Dire����o Regional da Economia do Norte, eram operacionalizadas pela Divis��o da Qualidade e Licenciamento, na altura dirigida pelo subscritor da presente tese, nomeadamente no que respeita aos ensaios efetuados, em laborat��rio, a man��metros anal��gicos. O objetivo principal do trabalho foi alcan��ado mediante o desenvolvimento de um automatismo, materializado pela constru����o de um prot��tipo, cuja aplica����o ao comparador de press��o m��ltiplo, dantes em utiliza����o, permitiria realizar a leitura da indica����o de cada man��metro anal��gico atrav��s de t��cnicas de processamento de imagem, fun����o esta tradicionalmente efetuada manualmente por um operador especializado. As metodologias de comando, controlo e medi����o desse automatismo foram realizadas atrav��s de um algoritmo implementado no software LabVIEW�� da National Intruments, particularmente no que respeita ao referido processamento das imagens adquiridas por uma c��mara de v��deo USB. A interface com o hardware foi concretizada recorrendo a um m��dulo de Aquisi����o de Dados Multifuncional (DAQ) USB-6212, do mesmo fabricante. Para o posicionamento horizontal e vertical da c��mara de v��deo USB, recorreu-se a guias lineares acionadas por motores de passo, sendo que estes dispositivos foram igualmente empregues no acionamento do comparador de press��o. Por ��ltimo, procedeu-se �� aquisi����o digital da leitura do padr��o, recorrendo �� respetiva virtualiza����o, bem como a uma aplica����o desenvolvida neste projeto, designada appMAN, destinada �� gest��o global do referido automatismo, nomeadamente no que se refere ao c��lculo do resultado da medi����o, erro e incerteza associada, e emiss��o dos respetivos documentos comprovativos.

Sistema aplicacional para o acompanhamento e monitoriza����o de casos de perturba����o psic��tica

Pretende-se, na presente disserta����o, descrever o trabalho desenvolvido e os conhecimentos adquiridos no decorrer do projeto ���iCOPE���, realizado no ��mbito do curso de Mestrado em Engenharia de Computa����o e Instrumenta����o M��dica. O projeto consistiu no desenvolvimento de um sistema aplicacional para o aux��lio �� presta����o de servi��os e cuidados de sa��de a pacientes com doen��as psic��ticas tanto atrav��s de ferramentas de autogest��o, como por funcionalidades que permitir��o a um terapeuta monitorizar as ocorr��ncias comunicadas pelos respetivos pacientes atribu��dos. As tarefas �� responsabilidade do autor desta disserta����o compreenderam o levantamento e especifica����o de requisitos funcionais, o desenvolvimento das funcionalidades e interfaces de gest��o de utilizadores e administra����o do sistema, o desenvolvimento das funcionalidades e interfaces para utiliza����o pelos terapeutas e a cria����o de ferramentas para a instala����o do servidor aplicacional central, existindo ainda coopera����o no desenvolvimento de funcionalidades e interfaces para utiliza����o pelos pacientes, nomeadamente ao n��vel da modeliza����o da base de dados e na realiza����o de testes e dete����o de erros. Os resultados da avalia����o das interfaces desenvolvidas, obtidos por meio da an��lise de respostas dadas por um grupo de potenciais utilizadores a um inqu��rito de usabilidade an��nimo, demonstraram que estes est��o satisfeitos com a solu����o implementada, havendo, no entanto, margem para futuros melhoramentos e incremento de funcionalidades.

Sistema de recomenda����o �� preven����o odontol��gica, ortodontia e higiene oral

A tecnologia est�� em constante evolu����o e os benef��cios, em diversas ��reas, que ela nos traz s��o imensos. Uma das ��reas que tem vindo a usufruir desta evolu����o �� a medicina. Os avan��os na tecnologia m��dica t��m permitido aos m��dicos diagnosticar e tratar melhor os seus pacientes. O seu objetivo n��o �� substituir o m��dico mas sim aconselh��-los e ajud��-los a tomar a melhor decis��o face ao caso cl��nico que possam ter em m��os. Os sistemas de informa����o est��o j�� t��o ���entrela��ados��� com as pr��ticas m��dicas que a ideia de uma institui����o de presta����o de cuidados m��dicos n��o os possuir �� impens��vel. Isto porque a informa����o que estes sistemas processam diariamente �� imensa e variad��ssima (indo desde relat��rios cl��nicos, a exames efetuados entre outros) para cada utente. As doen��as orais fazem parte do grupo de patologias que afetam o maior n��mero de pessoas no mundo. As a����es preventivas para estes sintomas devem fazer parte da higiene di��ria dos indiv��duos logo desde os primeiros anos de vida. Assim a aplica����o apresentada nesta tese teve como objetivo a sensibiliza����o para uma pr��tica de higiene oral cuidada e constante. Teve tamb��m como objetivo a implementa����o de funcionalidades para gest��o de dados dos pacientes da cl��nica, nomeadamente para o hist��rico cl��nico, ficando este armazenado numa anamnese. Para a implementa����o do presente projeto procedeu-se a um estudo pr��vio do estado da arte e ao levantamento de requisitos. Estes foram definidos atrav��s de reuni��es de trabalho onde se analisou as necessidades da cl��nica com o objetivo de encontrar as solu����es que melhor se enquadravam a cada caso. Para garantir que as metas propostas foram alcan��adas, foram realizados inqu��ritos verificando assim o sucesso da aplica����o.

ETICS como sistema de reabilita����o de fachadas

O presente relat��rio retrata o est��gio curricular desenvolvido no segundo ano do Mestrado em Engenharia Civil - Ramo de Constru����es do Instituto Superior de Engenharia do Porto. O relat��rio far�� primeiramente uma abordagem ��s principais tarefas desempenhadas durante o est��gio bem como uma abordagem �� empresa adjudicat��ria da obra em an��lise. Seguidamente apresenta-se a obra em que se desenvolveu o est��gio, ���Requalifica����o e Reabilita����o de Vila D��� Este Fase II���, onde ser�� feita uma descri����o do estado em que se encontravam os edif��cios antes de serem intervencionados, bem como das interven����es efetuadas. Na sequ��ncia da apresenta����o da obra, ser�� feita uma abordagem ao tema de estudo deste relat��rio, o Sistema ETICS. Este sistema com crescente procura no mercado, tem muitos par��metros aos quais deve obedecer, pelo que neste relat��rio ser��o apresentados todos os aspetos considerados relevantes �� sua correta execu����o. Para terminar ser��o verificadas as melhorias impostas por este Sistema. Inicialmente com uma abordagem em termos energ��ticos e depois uma abordagem ao controlo da humidade e preven����o das condensa����es.

Desenho e desenvolvimento de um Sistema de Informa����o em Oracle ADF

Um Sistema de Informa����o consiste num sistema capaz de armazenar, organizar e estruturar dados para ajudar a responder ��s necessidades das empresas, passando tamb��m pela capacidade de resposta ��s quest��es di��rias das empresas. Assim, um Sistema de Informa����o pode ser definido como o software que ajuda a organizar e analisar dados, tendo como objetivo fornecer informa����o ��til na altura certa para que possa ser utilizada para a tomada de decis��es ou para uma gest��o mais eficiente dos diversos fluxos que uma empresa pode conter. Neste sentido, o projeto apresentado centra-se no desenho e constru����o de um Sistema de Informa����o capaz de gerir o neg��cio de uma empresa do setor alimentar, mais propriamente do setor da transforma����o de carnes. Foi desenvolvido em Oracle ADF, de forma a aproveitar as vantagens inerentes �� tecnologia e ao desenvolvimento web. Sendo uma tecnologia relativamente nova no mercado e dominada por poucos, a sua utiliza����o neste momento pode tornar-se uma grande vantagem. Para o desenvolvimento da aplica����o foi realizado o levantamento e an��lise de requisitos, foi criada a base de dados capaz de suportar o funcionamento do software e desenvolvido um sistema de login, capaz de gerir as sess��es de cada utilizador. Foi implementado um processo de introdu����o e edi����o de informa����o, nomeadamente o registo de entradas, transforma����es e sa��das. Contemplou-se tamb��m uma sec����o com dados mestre da empresa com a possibilidade de inser����o, atualiza����o e/ou remo����o. Al��m disso, foram incorporadas valida����es em todos os processos que s��o usados pelos utilizadores, de modo a evitar a exist��ncia de dados incoerentes ou duplicados. Relativamente �� l��gica de neg��cio, foi embutida na aplica����o de forma a permitir consultar a informa����o de forma clara, r��pida e em diversos lugares, reduzindo tempo e tarefas ao colaborador/utilizador, visto que os processos foram automatizados. Com a implementa����o deste Sistema de Informa����o, a empresa pode usufruir de um sistema integrado capaz de gerir e controlar todo o seu processo produtivo, reduzindo custos e desperd��cios, aumentando a produtividade e efici��ncia.

Ownserver: sistema dom��stico de presta����o de servi��os cloud

Neste trabalho foi considerada a possibilidade de incorporar servi��os remotos, normalmente associados a servi��os web e cloud computing, numa solu����o local que centralizasse os v��rios servi��os num ��nico sistema e permitisse aos seus utilizadores consumir e configurar os mesmos, quer a partir da rede local, quer remotamente a partir da Internet. Desta forma seria poss��vel conciliar o acesso a partir de qualquer local com internet, caracter��stico nas clouds, com a simplicidade de concentrar num s�� sistema v��rios servi��os que s��o por norma oferecidos por entidades distintas e ainda permitir aos seus utilizadores o controlo e configura����o sobre os mesmos. De forma a validar que este conceito �� vi��vel, pr��tico e funcional, foram implementadas duas componentes. Um cliente que corre nos dispositivos dos utilizadores e que proporciona a interface para consumir os servi��os dispon��veis e um servidor que ir�� conter e prestar esses servi��os aos clientes. Estes servi��os incluem lista de contactos, mensagens instant��neas, salas de conversa����o, transfer��ncia de ficheiros, chamadas e confer��ncias de voz e v��deo, pastas remotas, pastas sincronizadas, backups, pastas partilhadas, VoD (Video-on Demand) e AoD (Audio-on Demand). Para o desenvolvimento do cliente e do servidor foi utilizada a framework Qt que recorre �� linguagem de programa����o C++ e ao conjunto de bibliotecas que possui, para o desenvolvimento de aplica����es multiplataforma. Para as comunica����es entre clientes e servidor, foi utilizado o protocolo XMPP (Extensible Messaging and Presence Protocol), pela forma da biblioteca qxmpp e do servidor XMPP ejabberd. Pelo facto de conter um conjunto de centenas de extens��es atualmente ativas que auferem funcionalidades como salas de conversa����o, transfer��ncias de ficheiros e at�� estabelecer sess��es multim��dia, gra��as �� sua flexibilidade permitiu ainda a cria����o de extens��es personalizada necess��rias para algumas funcionalidades que se pretendeu implementar. Foi ainda utilizado no servidor a framework ffmpeg para suportar algumas funcionalidades multim��dia. Ap��s a implementa����o do cliente para Windows e Linux, e de implementar o servidor em Linux foi realizado um conjunto de testes funcionais para perceber se as funcionalidades e seus mecanismos funcionam corretamente. No caso onde a an��lise da performance e do consumo de recursos era importante, foram realizados testes de performance e testes de carga.

Sistema de localiza����o de ve��culos para smartphone android

Atualmente os sistemas Automatic Vehicle Location (AVL) fazem parte do dia-a-dia de muitas empresas. Esta tecnologia tem evolu��do significativamente ao longo da ��ltima d��cada, tornando-se mais acess��vel e f��cil de utilizar. Este trabalho consiste no desenvolvimento de um sistema de localiza����o de ve��culos para smartphone Android. Para tal, foram desenvolvidas duas aplica����es: uma aplica����o de localiza����o para smarphone Android e uma aplica����o WEB de monitoriza����o. A aplica����o de localiza����o permite a recolha de dados de localiza����o GPS e estabelecer uma rede piconet Bluetooth, admitindo assim a comunica����o simult��nea com a unidade de controlo de um ve��culo (ECU) atrav��s de um adaptador OBDII/Bluetooth e com at�� sete sensores/dispositivos Bluetooth que podem ser instalados no ve��culo. Os dados recolhidos pela aplica����o Android s��o enviados periodicamente (intervalo de tempo definido pelo utilizador) para um servidor Web No que diz respeito �� aplica����o WEB desenvolvida, esta permite a um gestor de frota efetuar a monitoriza����o dos ve��culos em circula����o/registados no sistema, podendo visualizar a posi����o geogr��fica dos mesmos num mapa interativo (Google Maps), dados do ve��culo (OBDII) e sensores/dispositivos Bluetooth para cada localiza����o enviada pela aplica����o Android. O sistema desenvolvido funciona tal como esperado. A aplica����o Android foi testada in��meras vezes e a diferentes velocidades do ve��culo, podendo inclusive funcionar em dois modos distintos: data logger e data pusher, consoante o estado da liga����o �� Internet do smartphone. Os sistemas de localiza����o baseados em smartphone possuem vantagens relativamente aos sistemas convencionais, nomeadamente a portabilidade, facilidade de instala����o e baixo custo.

Rapps Sistema de recomenda����o de apps de produtividade para Android

Nos ��ltimos anos, a nossa sociedade sofreu altera����es significativas ao n��vel tecnol��gico que t��m vindo a modificar o quotidiano do cidad��o e transportaram para a palma da m��o um conjunto significativo de tarefas at�� h�� poucos anos impens��veis. Atualmente, torna-se poss��vel realizar as mais simples tarefas como, a t��tulo de exemplo, efetuar um c��lculo matem��tico, tirar fotografias ou registar numa agenda um compromisso, ou tarefas mais complexas, como por exemplo, escrever ou editar um documento, trabalhar numa folha de c��lculo ou enviar um e-mail com um anexo, isto tudo com o recurso a um simples dispositivo m��vel, conhecido como smartphone ou tablet. Apesar de existirem diversos tipos de apps que seriam um bom aux��lio para o aumento da produtividade dos utilizadores de dispositivos m��veis Android, nem todos t��m conhecimento das mesmas, pelo que �� importante que os utilizadores tenham conhecimentos das vantagens da utiliza����o destes recursos e de tudo o que podem realizar com os seus dispositivos com o objetivo de aumentar a sua produtividade profissional ou pessoal. O presente estudo pretende contribuir para uma an��lise sobre a potencial utiliza����o das novas tecnologias, mais propriamente estudando e recomendando apps de produtividade. Com este intuito foi criada uma app de recomenda����o de aplica����es de produtividade com recurso a um m��todo de sistemas de recomenda����o. S��o apresentados os resultados e as conclus��es, com recurso a opini��es de potenciais utilizadores.

Sistema de apoio �� decis��o para o reaprovisionamento intercontinental

Este estudo foi desenvolvido em contexto empresarial e apresenta o levantamento de uma oportunidade de melhoria conjunta nos processos de gest��o de stocks, compras e log��stica com o objetivo de otimizar a sele����o e envio dos artigos com necessidade de reposi����o. O caso de estudo apresentado neste documento retrata o circuito log��stico entre uma empresa sediada em Angola e outra em Portugal. A primeira dedica-se �� venda por grosso e a retalho que �� fornecida pela segunda, onde tamb��m est�� concentrada a gest��o de aprovisionamento. Integrando uma sociedade menos desenvolvida como Angola, a delicadeza e complexidade dos problemas associam-se �� incerteza, tornando um ambiente prop��cio para a identifica����o e implanta����o de melhorias nos processos de decis��o, colmatando a depend��ncia de apoio em sistemas e servi��os externos. Com uma log��stica de abastecimento intercontinental, a sele����o e envio de mercadoria �� uma preocupa����o dos gestores, uma vez que o tempo de fornecimento �� longo e poder�� afetar a performance das vendas caso seja uma decis��o n��o sustentada. Com o foco no apoio �� decis��o, desenvolveu-se uma ferramenta que incorpora os detalhes da atividade empresarial que permite selecionar os artigos para reposi����o, maximizando o seu potencial valor de vendas.