7 resultados para illness perception,revisione sistematica,anoressia nervosa,bulimia nervosa,binge eating

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde.

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Objetivo: Identificar perceções de doença e sua associação com a adesão e controlo da doença na asma. Metodologia: Estudo observacional-descritivo transversal, em que participaram 33 estudantes de ambos os sexos, 18-29 anos, que completaram o Illness Perception Questionnaire, a Medida de Adesão aos Tratamentos e o Asthma Control Test. Resultados: A maioria perceciona a asma como doença crónica cíclica, controlável pela sua ação ou tratamento, tem perceção adequada do controlo da sua asma e bom nível de adesão, embora refira comportamentos de não adesão. Foi encontrada correlação significativa negativa entre adesão e perceção de duração da doença e positiva entre perceção de controlo (tratamento) e nível de controlo da doença e entre sintomas e perceção de controlo. Discussão: Os resultados evidenciam o papel das perceções de doença na adoção de comportamentos de saúde, reforçando a necessidade de intervenções centradas no doente, que potenciem o seu envolvimento no controlo da asma.

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Objetivos: Identificar e caracterizar perceções de doença e sua associação com níveis de adesão à terapêutica e controlo da doença na asma. Métodos: Estudo observacional-descritivo transversal cuja amostra é constituída por 33 estudantes asmáticos, de ambos os sexos e idade 18-29 anos (M=20,33; DP=2,04), que completaram o Illness Perception Questionnaire (IPQ-R), a Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT) e o Asthma Control Test (ACT). Resultados: A maioria dos indivíduos percepciona a asma como doença crónica, cíclica, que pode ser controlada pela sua acção e/ou tratamento. A maioria apresenta um bom nível de controlo da asma, evidenciando 84,8% uma perceção adequada do controlo da sua doença. Embora apresentem um bom nível de adesão, apenas 28% toma medicação preventiva diariamente, referindo 45,2% já ter interrompido a medicação por se sentir melhor. Foram encontradas correlações significativas entre nível de adesão e perceção de duração cíclica da doença (rs (30)= -0,38; p<0,05), entre perceção de controlo através do tratamento e nível de controlo da doença (rs (33) = 0,386; p<0,05) e entre sintomas e perceção de controlo da doença (rs (33) = 0,737; p<0,01). Conclusões: Os resultados evidenciam o papel das perceções de doença na adoção de comportamentos de saúde na asma, nomeadamente a adesão à terapêutica, que vão traduzir-se no nível de controlo alcançado pelos doentes. Desenvolver intervenções individualizadas, centradas no doente, que contribuam para corrigir crenças inadequadas poderá, pois, potenciar um envolvimento ativo do doente no controlo da sua doença, contribuindo para uma melhoria da sua Qualidade de Vida.

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The aim of this study is to examine the implications of the IPPA in the perception of illness and wellbeing in MS patients. Methods - This is a quasi experimental study non-randomized study with 24 MS patients diagnosed at least 1 year before, and with an EDSS score of under 7. We used the IPPA in 3 groups of eight people in 3 Portuguese hospitals (Lisbon, Coimbra, and Porto). The sessions were held once a week for 90 minutes, over a period of 7 weeks. The instruments used were: We asked the subjects the question “Please classify the severity of your disease?” and used the Personal Wellbeing Scale (PWS) at the beginning (time A) and end (time B) of the IPPA. We used the SPSS version 20. A non-parametric statistical hypothesis test (Wilcoxon test) was used for the variable analysis. The intervention followed the recommendations of the Helsinki Declaration. Results – The results suggest that there are differences between time A and B, the perception of illness decreased (p<0.08), while wellbeing increased (p<0.01). Conclusions: The IPPA can play an important role in modifying the perception of disease severity and personal wellbeing.

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Rehabilitation is very important for in the results of treatment in individuals with multiple sclerosis. Rehabilitation processes occur through gradual changes. These changes integrate intrinsic and extrinsic mechanisms of the individual, promoting adaptations to the needs and activities of daily living according to individual goals. Recommendations for exercise in multiple sclerosis: these recommendations apply only to patients with EDSS less than 7; moderate intensity aerobic exercise for a total of 20 to 30 minutes, twice or three times for week; the resistance training with low or moderate intensity is well tolerated by patients with MS; associated with these exercises were recommended flexibility exercises of moderate intensity, as well as strengthening exercises. The aim of this study is to examine the implications of the program of self-regulation in the perception of illness and mental health (psychological well-being domain) in multiple sclerosis patients.

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In the last decades, the value of research on neurological patients’ quality of life (QOL) has become unquestionable. In this context, most studies focus on the relationship between patients’ QOL and their sociodemographic and/or clinical and/or modifiable psychosocial characteristics. They give us information regarding the sociodemographic and clinical profile most prone to low QOL reports and also on ways to improve patients’ QOL (e.g., targeting their selfesteem). Nevertheless, little is known about the role nonmodifiable psychosocial variables can have on patients’ QOL perception. Consequently, the aim of the present study is to explore the relationship between QOL and personality in neurological patients.

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A Esclerose Múltipla é a doença crónica neurodegenerativa que surge em indivíduos de ambos os sexos entre os 10 e os 60 anos. No entanto, a sua incidência é predominante em indivíduos do sexo feminino (relação de 3 mulheres para 2 homens), com idades compreendidas entre os 15 e os 40 anos. A Esclerose Múltipla caracteriza-se por ser uma doença do sistema nervoso central, no qual ocorre um processo inflamatório na mielina de alguns axónios, e que resulta na dificuldade ou interrupção da informação transmitida à fibra nervosa e, consequentemente, pode provocar grandes variações consoante a zona cerebral que é mais afectada pela desmielinização, no entanto alguns sintomas ocorrem mais frequentemente que outros. Os primeiros sintomas que surgem com maior frequência sâo: astenia, fadiga, inflamação do nervo óptico e a perda de força muscular, que pode ocorrer não só em surtos temporários, mas também nos surtos recorrentes ou num processo gradual e progressivo. Mais tarde, surgem sintomas como: indicies de fadiga mais acentuados, rigidez dos membros, espasticidade, distonia, acinesia, paroxística, tremor parkinsónico, dismetria, ataxia, desartria, bem como o aparecimento de dor, descontrolo dos músculos da bexiga e intestinos, disfunções sexuais, alterações de equilíbrio, alterações da coordenação. Tudo depende da zona cerebral afectada e da dimensão das placas de desmielinização. As disfunções sexuais são uma das alterações que poderão ocorrer nos indivíduos com Esclerose Múltipla.