A organiza����o do ambiente educativo como mediador das experi��ncias de aprendizagem das crian��as

Relat��rio da Pr��tica Profissional Supervisionada Mestrado em Educa����o Pr��-Escolar

Autonomia, crian��as e organiza����o do espaço: relato de experi��ncias de interven����o pedag��gica em Creche e Jardim de Inf��ncia

Relat��rio da Pr��tica Profissional Supervisionada Mestrado em Educa����o Pr��-Escolar

Navega����o de rob�� m��vel em ambiente com humanos

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Ol�� comunidade - As marcas no facebook: um espaço mediado pelas Rela����es P��blicas

Cada marca possui um patrim��nio tang��vel e intang��vel que demarca o seu valor no mercado, ou seja a sua Brand Equity. Contudo, os recursos tang��veis est��o cada vez mais sujeitos a ser copiados pela concorr��ncia, levando a que a estrat��gia de diferencia����o e inova����o da marca sobreviva, apenas, a curto prazo. Desta forma, os recursos tang��veis deixaram h�� muito de ser o focus para as marcas, pois �� urgente a procura de alternativas vi��veis, de forma a consolidar a sua presen��a no mercado.A alternativa �� inequ��voca: apostar no lado intang��vel - na sua identidade, personalidade e nas rela����es que da�� emergem!O aparecimento das Redes Sociais foi, inequivocamente, um est��mulo para que hoje grande parte das marcas n��o prescindisse a sua presen��a na rede. Devido ��s suas especificidades, particularidades, e tamb��m a forma como �� encarada, as Redes Sociais s��o defendidas como um espaço obrigat��rio para as marcas. Ainda assim, h�� que saber estar nestas plataformas e, por esta raz��o, este estudo defende as Rela����es P��blicas como a grande mais-valia para as marcas.

O jardim sensorial

O presente trabalho, trata-se de um estudo de Investiga����o-Ac����o desenvolvido numa institui����o vocacionada para o ensino e para a reabilita����o de crian��as e jovens surdocegos, situada na cidade de Lisboa. Nesta pesquisa procuramos averiguar se a constru����o e dinamiza����o de um jardim sensorial poder�� constituir-se como um espaço de aprendizagem e de lazer para crian��as e jovens surdocegos. De modo a encontrar respostas para esta problem��tica, procedemos �� revis��o de literatura considerada pertinente para esta tem��tica e ao levantamento de informa����o de modo a caracterizar o meio ambiente, quer a institui����o onde o projecto foi implementado. Para a concretiza����o deste estudo procedeu-se a uma recolha dos dados considerados relevantes. Posteriormente, com recurso �� Investiga����o-Ac����o, uma metodologia qualitativa, procedeu-se a uma recolha de dados diversificada: observa����es participantes, question��rios dirigidos �� equipa educativa da institui����o e aos educadores que participaram na implementa����o do projecto e an��lise documental. Para a sua concretiza����o recorremos ao emprego de t��cnicas e instrumentos de pesquisa. A avalia����o final dos resultados de implementa����o do Projecto indicou que os utentes apreciaram a frequ��ncia do local nas suas v��rias val��ncias, quer enquanto local de lazer, frequentando-o nos momentos de pausa; quer enquanto local de aprendizagens, onde puderam usufruir do contacto com a natureza, vivenciando os diferentes ciclos e onde os utentes que frequentaram o Curso de Jardinagem puderam aplicar os conhecimentos adquiridos no referido Curso. A implementa����o deste Projecto contribuiu tamb��m para a valoriza����o dos espaços exteriores da institui����o, e sua requalifica����o. Paralelamente, este Projecto proporcionou trabalho em equipa, quer durante a fase de constru����o, com a angaria����o de materiais, o fornecimento de contactos e em alguns casos ou o prolongamento do hor��rio de trabalho de modo a garantir que as metas eram atingidas; quer na dinamiza����o das actividades desenvolvidas, com a concretiza����o das propostas de actividades apresentadas e com a tomada de iniciativa para a dinamiza����o de outras actividades, em contexto de sala/atelier ou nos momentos de lazer.

A utiliza����o da plataforma Educast@fccn, como ferramenta de grava����o de aulas no ambiente de e-learning portugu��s

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Audiovisual e Multim��dia.

O teatro. espaço de encontro de uma comunidade

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Educa����o Art��stica - Especializa����o em Teatro na Educa����o

Avalia����o da rentabilidade econ��mica dos sistemas de microgera����o fotovoltaica em Portugal (1990-2010)

Disserta����o para a obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica - ramo de Energia

Relat��rio de est��gio em gabinete de engenharia na componente de climatiza����o

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica com especializa����o em Energia, Climatiza����o e Refrigera����o

Estudo comparativo de sistemas em aquecimento

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Projecto de AVAC de um edif��cio com multiutiliza����o

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Opera����o em ambiente m��vel baseado em modelo de mercado

Projecto Final para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Inform��tica e de Computadores

Potencialidades e utiliza����o do espaço recreio: um estudo desenvolvido em escolas do 1.�� ciclo do ensino b��sico

Disserta����o apresentada para a obten����o do grau de Mestre em Educa����o - ��rea de Especializa����o em Did��tica das Ci��ncias

Rob��tica m��vel: sistema de condu����o aut��noma

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica Ramo Automa����o e Electr��nica Industrial

As organiza����es culturais e o espaço p��blico: a experi��ncia da Rede Nacional de Teatros e Cineteatros

A presente investiga����o problematiza a natureza da rela����o que se estabelece entre as organiza����es culturais e os seus p��blicos e verifica se as especificidades das organiza����es que pertencem �� Rede Nacional de Teatros e Cineteatros, lan��ada em 1999 pelo ent��o Ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, favorecem a intera����o no seio da esfera p��blica. Atendendo a que o indiv��duo s�� adquire consci��ncia de si quando se situa num contexto estruturado pela comunica����o, a pr��tica das organiza����es culturais tem de ser organizada de forma participativa, o que quer dizer que a rela����o organiza����o/p��blicos n��o pode ser de car��cter instrumental, mas dial��gica, baseada na partilha de expectativas de comportamento intersubjetivamente v��lidas. Analisando as propostas realizadas por cada uma das organiza����es, nos tr��s primeiros anos de atividade, foi poss��vel determinar que, dependendo do tipo de envolvimento promovido pela organiza����o, a experi��ncia est��tica pode ser absorvida pela vida quotidiana. Quando a organiza����o estabelece v��nculos duradouros e exigentes, atrav��s do acesso, constru����o e debate do saber, consegue contribuir para a edifica����o da identidade social e propicia a reflex��o sobre as situa����es do Mundo da Vida.