59 resultados para Teste de função respiratória Avaliação
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Testes de exercÃcio - Teste de marcha de 6 minutos e teste de exercÃcio cardio-pulmonar (indicações e contra-indicações, protocolos, interpretação).
Resumo:
Milhões de pessoas sofrem de doenças respiratórias crónicas tratáveis e prevenÃveis. O discurso público relativamente à s doenças respiratórias tem sido negligenciado. Doenças respiratórias - 2º lugar em mortalidade, incidência, prevalência e custos; 2020 - 68,3 milhões de mortes em todo o mundo. A espirometria é o teste mais importante para a avaliação da função respiratória na DPOC.
Resumo:
O aparelho respiratório é o sistema do organismo que envelhece mais rapidamente devido a maior exposição a poluentes ambientais ao longo dos anos. Os testes de função pulmonar, juntamente com uma avaliação correcta dos sintomas respiratórios, podem levar a um diagnóstico precoce de doenças respiratórias nos indivÃduos idosos. A espirometria está indicada para ser aplicada nos idosos, sendo um dos métodos mais importantes para a avaliação e identificação de doença pulmonar. Objectivo geral: caracterizar o perfil espirométrico dos idosos de dois centros de saúde do concelho de Loures. Objectivos especÃficos: descrever os parâmetros espirométricos da amostra em estudo; identificar o número de alterações obstrutivas e respectiva gravidade; identificar o número de eventuais alterações restritivas e respectiva gravidade; verificar a associação entre as variáveis género, tabagismo e doença respiratória conhecida com existência de alterações ventilatórias.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade Educação Especial
Resumo:
Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde
Resumo:
O sistema respiratório sofre alterações inerentes ao envelhecimento que, aliadas à exposição ambiental e à carga tabágica contribuem para um maior declÃnio da função respiratória. Os testes de função respiratória (e.g. espirometria) contribuem para uma melhor identificação alterações ventilatórias nas vias aéreas, tendo em conta que idade avançada poderá ser um fator para má perceção de sintomas. Objetivo do estudo - Caracterizar o perfil espirométrico e os sintomas respiratórios em idosos sem história de doença respiratória, residentes num lar de Lisboa.
Resumo:
Objectivos do estudo: associar a ESTeSL e a AC de CPL à s comemorações do Dia Mundial da Espirometria promovidas pela Fundação Europeia do Pulmão; realizar o maior número possÃvel de espirometrias; consciencializar a comunidade para o papel da espirometria no diagnóstico precoce da patologia respiratória; colocar a ESTeSL, enquanto entidade formadora de Técnicos de Cardiopneumologia, na primeira linha das iniciativas relacionadas com o estudo espirométrico; identificar possÃveis alterações ventilatórias na população rastreada.
Resumo:
Objetivo do estudo - Comparar as amplitudes respiratórias segundo os eixos x, y e z adquiridos com a tomografia computorizada (TC) 4D e o sistema Calypso® em cancro de pulmão.
Resumo:
De acordo com as normas mais consensuais que orientam a realização da espirometria, o sujeito pode realizá-la sentado ou em postura ortostática. Assim, é possÃvel que a espirometria seja realizada em condições posturais diferentes dependendo do contexto, o que só é aceitável no pressuposto de que isso não afete as medições realizadas. Essa é de facto a opinião de alguns autores; contudo, outros concluÃram que existem diferenças significativas nos valores dos volumes mobilizáveis medidos em diferentes posições. Realizou-se um estudo descritivo-comparativo com o objetivo de estudar a influência das duas posições recomendadas para a realização da espirometria nos resultados obtidos, em indivÃduos jovens da população académica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.
Resumo:
A Doença do Criador de Pombos (DCP) é uma pneumonia de hipersensibilidade que se desenvolve pela exposição a antigénios orgânicos existentes nas penas e principalmente nos excrementos de pombos. Em Portugal existem cerca de 784 sociedades columbófilas. Contudo, encontraram-se poucos estudos sobre esta temática na população portuguesa e não se encontraram quaisquer referências sobre o nÃvel de conhecimento acerca do risco potencial que a columbofilia comporta. Objetivo do estudo - Realizou-se um estudo exploratório com o objetivo de analisar o conhecimento de um grupo de criadores de pombos sobre a DCP e sobre a forma de a prevenir.
Resumo:
Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular.
Resumo:
Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular
Resumo:
Introdução – A Polineuropatia Amiloidotica Familiar (PAF) é uma amiloidose sistémica heredo-degenerativa e autossómica dominante, e cuja manifestação predominante é a polineuropatia mista sensitiva motora e autonómica. Aos sintomas motores e sensitivos associam-se também alterações cardÃacas, renais, urinárias, genitais e digestivas que se traduzirão em incapacidade funcional progressiva. Esta doença endémica de Portugal apresenta o seu inÃcio em média depois dos 20 anos com progressão para a morte em cerca de 10 anos. O tratamento etiopatogénico desta doença, com reconhecida eficácia, passa ainda pelo transplante hepático que apesar de tudo é efectuado já numa fase sintomática da doença e ao qual se encontra associada medicação com efeitos negativos para o metabolismo muscular e consequentemente para a capacidade de produção de força. Tanto a progressão da PAF como o próprio transplante resultam em limitações funcionais que podem ser melhoradas através do exercÃcio fÃsico. Do nosso conhecimento não existem estudos sobre a aptidão fÃsica destes pacientes submetidos a transplante hepático nem sobre os efeitos de um programa de exercÃcio fÃsico. Objectivo: Verificar o efeito de um programa de exercÃcio fÃsico combinado na aptidão fÃsica de indivÃduos portadores de PAF submetidos a transplante hepático há menos de 12 meses. Adicionalmente, analisar de que modo algumas componentes da aptidão fÃsica (composição corporal, força muscular e capacidade funcional) seriam ou não e em que medida, diferentes da população saudável. Material e métodos: Trinta e nove pacientes PAF transplantados (4.3±3.3 meses pós transplante foram avaliados quanto à sua composição corporal (DEXA), força de preensão (dinamometro de preensão E-Link), força isométrica do quadricipete (dinamometria isocinética-Biodex) e capacidade funcional (teste 6 minutos de marcha - 6MWT e capacidade para a marcha – 6MWT×peso). Os nÃveis de actividade fÃsica e de qualidade de vida percebida foram avaliados respectivamente através dos questionários Seven Days Physical Activity Recall (7-PAR) e Medical Outcome Study item shortform Health Survey (SF-36Ã’). Os pacientes foram alocados em três grupos: grupo de controlo(GC) com 16 pacientes (13H e 3M; 33±9 anos, IMC 22.6±3.3 kg.m-2) sem programa de exercÃcio; grupo de exercÃcio supervisionado (GES) com 8 pacientes (5H e 3M; 34±±7 years; IMC 20.4±4.5 kg.m-2) submetidos a um programa de exercÃcio fÃsico combinado trissemanal com a duração de 24 semanas e um grupo de exercÃcio fÃsico domiciliário ou home-based (GHB) com 15 pacientes (4H e 11M; 35±5 anos; IMC 22.3±4.3 kg.m-2) que fizeram exercÃcio fÃsico em casa durante 24 semanas. Para comparar variáveis da aptidão fÃsica entre pacientes PAF transplantados e indivÃduos aparentemente saudáveis, submetemos 48 indivÃduos PAF transplantados há menos de 12 meses e 24 indivÃduos saudáveis não activos, ao mesmo protocolo de avaliação (composição corporal, força muscular e capacidade funcional). Resultados: O programa de exercÃcio influenciou positivamente a composição corporal (peso, IMC, massa magra total e regional, massa muscular esquelética total e T-score do fémur proximal), o risco de incapacidade fÃsica, a capacidade para a marcha e a força de preensão da mão direita, mas não influenciou a percepção de qualidade de vida dos pacientes. A distância percorrida aumentou de forma clinicamente significativa apenas no grupo GES. Os pacientes PAF transplantados apresentaram valores inferiores aos indivÃduos saudáveis na composição corporal (peso, IMC, massa óssea, massa gorda, massa magra e massa muscular) força muscular e capacidade funcional. Conclusões: O programa de exercÃcio fÃsico melhorou a composição corporal, capacidade funcional e força muscular e aumentou o peso corporal e o IMC nos doentes PAF. Esta melhoria foi maior no grupo GES do que no grupo GHB em todas as variáveis analisadas.