4 resultados para Spiritual healing.

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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In animal cells the centrosome is positioned at the cell centre in close association with the nucleus. The mechanisms responsible for this are not completely understood. Here, we report the first characterization of human TBCC-domain containing 1 (TBCCD1), a protein related to tubulin cofactor C. TBCCD1 localizes at the centrosome and at the spindle midzone, midbody and basal bodies of primary and motile cilia. Knockdown of TBCCD1 in RPE-1 cells caused the dissociation of the centrosome from the nucleus and disorganization of the Golgi apparatus. TBCCD1-depleted cells are larger, less efficient in primary cilia assembly and their migration is slower in wound-healing assays. However, the major microtubule-nucleating activity of the centrosome is not affected by TBCCD1 silencing. We propose that TBCCD1 is a key regulator of centrosome positioning and consequently of internal cell organization.

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Mestrado em Fisioterapia.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Intervenção Precoce

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Doenças crónicas são de longa duração, de progressão lenta e induzem alterações na vida das pessoas, que são confrontadas com um conjunto de fatores que exercem um impacto negativo na sua qualidade de vida (QdV). A QdV é um conceito envolvendo componentes essenciais da qualidade humana: físicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais. Após o diagnóstico e com a doença estabilizada, os doentes procuram novas formas de lidar com esta. Este estudo teve como objetivo identificar fatores psicossociais preditivos (otimismo, afeto positivo e negativo, adesão aos tratamentos, suporte social e espiritualidade) da QdV (bem-estar geral, saúde física, saúde mental) e bem-estar subjetivo (BES) em pessoas com doenças crónicas. Amostra constituída por 774 indivíduos [30% diabetes, 27,1% cancro, 17,2% diabetes, 12% epilepsia, 11,5% esclerose múltipla e 2,2% miastenia, 70,5% do sexo feminino, idade M(DP)=42,9(11,6), educação M(DP)=9,6(4,7), anos diagnóstico M(DP)=12,8(9,7), classificação da doença M(DP)=6,6 (2,8)], recrutados nos hospitais centrais portugueses. Aplicando Modelos de Equações Estruturais e ajustando para variáveis sociodemográficas e clínicas, verificou-se que, pessoas mais otimistas, mais ativas e com uma melhor adesão aos tratamentos apresentam um melhor bem-estar geral, uma melhor saúde mental e um melhor bem-estar subjetivo; uma melhor adesão aos tratamentos contribui para uma melhor saúde física; melhor suporte social reflete-se numa melhor saúde mental; pessoas com mais espiritualidade apresentam uma melhor saúde física e uma melhor saúde mental. Estas conclusões contribuem para a definição de uma terapia que pode ajudar a uma melhor adaptação dos protocolos de tratamento para atender às necessidades dos doentes.