6 resultados para Retinal image quality
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Purpose: To evaluate if physical measures of noise predict image quality at high and low noise levels. Method: Twenty-four images were acquired on a DR system using a Pehamed DIGRAD phantom at three kVp settings (60, 70 and 81) across a range of mAs values. The image acquisition setup consisted of 14 cm of PMMA slabs with the phantom placed in the middle at 120 cm SID. Signal-to-noise ratio (SNR) and Contrast-tonoise ratio (CNR) were calculated for each of the images using ImageJ software and 14 observers performed image scoring. Images were scored according to the observer`s evaluation of objects visualized within the phantom. Results: The R2 values of the non-linear relationship between objective visibility score and CNR (60kVp R2 = 0.902; 70Kvp R2 = 0.913; 80kVp R2 = 0.757) demonstrate a better fit for all 3 kVp settings than the linear R2 values. As CNR increases for all kVp settings the Object Visibility also increases. The largest increase for SNR at low exposure values (up to 2 mGy) is observed at 60kVp, when compared with 70 or 81kVp.CNR response to exposure is similar. Pearson r was calculated to assess the correlation between Score, OV, SNR and CNR. None of the correlations reached a level of statistical significance (p>0.01). Conclusion: For object visibility and SNR, tube potential variations may play a role in object visibility. Higher energy X-ray beam settings give lower SNR but higher object visibility. Object visibility and CNR at all three tube potentials are similar, resulting in a strong positive relationship between CNR and object visibility score. At low doses the impact of radiographic noise does not have a strong influence on object visibility scores because in noisy images objects could still be identified.
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Background - For dose reduction actions, the principle of “image quality as good as possible” to “image quality as good as needed” requires to know whether the physical measures and visual image quality relate. Visual evaluation and objective physical measures of image quality can appear to be different. If there is no noticeable effect on the visual image quality with a low dose but there is a objective physical measure impact, then the overall dose may be reduced without compromising the diagnostic image quality. Low dose imaging can be used for certain types of observations, e.g. thoracic scoliosis, control after metal implantation for osteosynthesis, reviewing pneumonia and tuberculosis. Aim of the study - To determine whether physical measures of noise predict visual (clinical) image quality at low dose levels.
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Background - Image blurring in Full Field Digital Mammography (FFDM) is reported to be a problem within many UK breast screening units resulting in significant proportion of technical repeats/recalls. Our study investigates monitors of differing pixel resolution, and whether there is a difference in blurring detection between a 2.3 MP technical review monitor and a 5MP standard reporting monitor. Methods - Simulation software was created to induce different magnitudes of blur on 20 artifact free FFDM screening images. 120 blurred and non-blurred images were randomized and displayed on the 2.3 and 5MP monitors; they were reviewed by 28 trained observers. Monitors were calibrated to the DICOM Grayscale Standard Display Function. T-test was used to determine whether significant differences exist in blurring detection between the monitors. Results - The blurring detection rate on the 2.3MP monitor for 0.2, 0.4, 0.6, 0.8 and 1 mm blur was 46, 59, 66, 77and 78% respectively; and on the 5MP monitor 44, 70, 83 , 96 and 98%. All the non-motion images were identified correctly. A statistical difference (p <0.01) in the blurring detection rate between the two monitors was demonstrated. Conclusions - Given the results of this study and knowing that monitors as low as 1 MP are used in clinical practice, we speculate that technical recall/repeat rates because of blurring could be reduced if higher resolution monitors are used for technical review at the time of imaging. Further work is needed to determine monitor minimum specification for visual blurring detection.
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Mammography equipment must be evaluated to ensure that images will be of acceptable diagnostic quality with lowest radiation dose. Quality Assurance (QA) aims to provide systematic and constant improvement through a feedback mechanism to address the technical, clinical and training aspects. Quality Control (QC), in relation to mammography equipment, comprises a series of tests to determine equipment performance characteristics. The introduction of digital technologies promoted changes in QC tests and protocols and there are some tests that are specific for each manufacturer. Within each country specifi c QC tests should be compliant with regulatory requirements and guidance. Ideally, one mammography practitioner should take overarching responsibility for QC within a service, with all practitioners having responsibility for actual QC testing. All QC results must be documented to facilitate troubleshooting, internal audit and external assessment. Generally speaking, the practitioner’s role includes performing, interpreting and recording the QC tests as well as reporting any out of action limits to their service lead. They must undertake additional continuous professional development to maintain their QC competencies. They are usually supported by technicians and medical physicists; in some countries the latter are mandatory. Technicians and/or medical physicists often perform many of the tests indicated within this chapter. It is important to recognise that this chapter is an attempt to encompass the main tests performed within European countries. Specific tests related to the service that you work within must be familiarised with and adhered too.
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Introdução – A pesquisa de informação realizada pelos estudantes de ensino superior em recursos eletrónicos não corresponde necessariamente ao domínio de competências de pesquisa, análise, avaliação, seleção e bom uso da informação recuperada. O conceito de literacia da informação ganha pertinência e destaque, na medida em que abarca competências que permitem reconhecer quando é necessária a informação e de atuar de forma eficiente e efetiva na sua obtenção e utilização. Objetivo – A meta da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) foi a formação em competências de literacia da informação, fora da ESTeSL, de estudantes, professores e investigadores. Métodos – A formação foi integrada em projetos nacionais e internacionais, dependendo dos públicos-alvo, das temáticas, dos conteúdos, da carga horária e da solicitação da instituição parceira. A Fundação Calouste Gulbenkian foi o promotor financeiro privilegiado. Resultados – Decorreram várias intervenções em território nacional e internacional. Em 2010, em Angola, no Instituto Médio de Saúde do Bengo, formação de 10 bibliotecários sobre a construção e a gestão de uma biblioteca de saúde e introdução à literacia da informação (35h). Em 2014, decorrente do ERASMUS Intensive Programme, o OPTIMAX (Radiation Dose and Image Quality Optimisation in Medical Imaging) para 40 professores e estudantes de radiologia (oriundos de Portugal, Reino Unido, Noruega, Países Baixos e Suíça) sobre metodologia e pesquisa de informação na MEDLINE e na Web of Science e sobre o Mendeley, enquanto gestor de referências (4h). Os trabalhos finais deste curso foram publicados em formato de ebook (http://usir.salford.ac.uk/34439/1/Final%20complete%20version.pdf), cuja revisão editorial foi da responsabilidade dos bibliotecários. Ao longo de 2014, na Escola Superior de Educação, Escola Superior de Dança, Instituto Politécnico de Setúbal e Faculdade de Medicina de Lisboa e, ao longo de 2015, na Universidade Aberta, Escola Superior de Comunicação Social, Instituto Egas Moniz, Faculdade de Letras de Lisboa e Centro de Linguística da Universidade de Lisboa foram desenhados conteúdos sobre o uso do ZOTERO e do Mendeley para a gestão de referências bibliográficas e sobre uma nova forma de fazer investigação. Cada uma destas sessões (2,5h) envolveu cerca de 25 estudantes finalistas, mestrandos e professores. Em 2015, em Moçambique, no Instituto Superior de Ciências da Saúde, decorreu a formação de 5 bibliotecários e 46 estudantes e professores (70h). Os conteúdos ministrados foram: 1) gestão e organização de uma biblioteca de saúde (para bibliotecários); 2) literacia da informação: pesquisa de informação na MEDLINE, SciELO e RCAAP, gestores de referências e como evitar o plágio (para bibliotecários e estudantes finalistas de radiologia). A carga horária destinada aos estudantes incluiu a tutoria das monografias de licenciatura, em colaboração com mais duas professoras do projeto. Para 2016 está agendada formação noutras instituições de ensino superior nacionais. Perspetiva-se, ainda, formação similar em Timor-Leste, cujos conteúdos, datas e carga horária estão por agendar. Conclusões – Destas iniciativas beneficia a instituição (pela visibilidade), os bibliotecários (pelo evidenciar de competências) e os estudantes, professores e investigadores (pelo ganho de novas competências e pela autonomia adquirida). O projeto de literacia da informação da ESTeSL tem contribuído de forma efetiva para a construção e para a produção de conhecimento no meio académico, nacional e internacional, sendo a biblioteca o parceiro privilegiado nesta cultura de colaboração.
Resumo:
A mamografia é, atualmente, o principal método de diagnóstico imagiológico da patologia mamária, sendo, por isso, essencial a produção consistente de imagens mamográficas de elevada qualidade. Assim, e uma vez que a mamografia visa a maximização da visualização do tecido mamário, o principal objetivo deste estudo consiste em investigar a apresentação mamográfica do músculo grande peitoral na incidência oblíqua médio-lateral (OML) da mama. Pretendeu-se relacionar os padrões técnicos de aquisição de imagem à forma de apresentação do referido músculo, avaliando-os de acordo com os atuais critérios de qualidade de imagem. As imagens mamográficas foram recolhidas a partir de duas instituições hospitalares de referência do Porto, sendo posteriormente efetuada uma análise e tratamento estatístico dos indicadores qualitativos e quantitativos de qualidade das mesmas. Numa análise global por instituição, e tendo por base estes indicadores, a instituição que utiliza uma angulação fixa do potter-bucky, independentemente do biótipo corporal da paciente, apresentou resultados melhores, indicando assim que a existência de falhas devido a erros de posicionamento é menor por comparação aos critérios de qualidade padrão. Constatou-se, portanto, que a angulação do potter-bucky tem um impacto relevante e estatisticamente significativo na qualidade das imagens mamográficas.