5 resultados para Repeatability
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica
Resumo:
A eritropoietina (EPO) é uma substância que estimula a produção de eritrócitos, aumentando a oxigenação muscular, sendo segregada de forma natural pelo organismo e excretada na urina em baixas concentrações. Devido às suas propriedades e características, a EPO foi rapidamente introduzida no mundo do desporto, como substância ilícita, proporcionando vantagens no rendimento desportivo. No início de 2000 foi desenvolvido um método de deteção direta de EPO Recombinante (rHuEPO) em urina humana por Lasne, baseado na focalização isoelétrica (IEF) em gel de poliacrilamida, seguido de duplo blote, tendo este sido publicado e validado. Em 2002, a Agência Mundial Antidopagem (AMA) implementou este mesmo método, sendo atualmente um dos métodos oficiais utilizado pelos laboratórios acreditados pela AMA. Desta forma, o ponto de partida para a realização deste trabalho consistiu na necessidade de implementar e validar o método de referência de IEF para a deteção de rHuEPO em urina humana. O trabalho foi realizado no Laboratório de Análises e Dopagem (LAD) do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), atual Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). O principal objetivo deste trabalho consistiu no estudo/investigação de diferentes parâmetros de validação (especificidade/seletividade; capacidade de identificação; limite de deteção; exatidão e repetibilidade), de acordo com o protocolado no Procedimento Geral interno do Laboratório de Análises de Dopagem de Lisboa (LAD). O referido método de triagem e confirmação revelou possuir características de desempenho conformes com os requisitos aplicáveis, pelo que é considerado validado e apto.
Resumo:
Introduction - No validated protocol exists for the measurement of the prism fusion ranges. Many studies report on how fusional vergence ranges can be measured using different techniques (rotary prism, prism bar, loose prisms and synoptophore) and stimuli, leading to different ranges being reported in the literature. Repeatability of the different methods available and the equivalence between them it is also important. In addition, some studies available do not agree in what order fusional vergence should be measured to provide the essential information on which to base clinical judgements on compensation of deviations. When performing fusional vergence testing the most commonly accepted clinical technique is to first measure negative fusional vergence followed by a measurement of positive fusional vergence to avoid affecting the value of vergence recovery because of excessive stimulation of convergence. Von Noorden recommend using vertical fusion amplitudes in between horizontal amplitudes (base-out, base-up, base-in, and base down) to prevent vergence adaptation. Others place the base of the prism in the direction opposite to that used to measure the deviation to increase the vergence demand. Objectives - The purpose of this review is to assess and compare the accuracy of tests for measurement of fusional vergence. Secondary objectives are to investigate sources of heterogeneity of diagnostic accuracy including: age; variation in method of assessment; study design; study size; type of strabismus (convergent, divergent, vertical, cycle); severity of strabismus (constant/intermittent/latent).