5 resultados para Relações de gênero Aspectos sociais

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Desde sempre que a publicidade apresenta ao destinatrio imagens positivas da vida e, principalmente, de modelos ideais que funcionam como reflexo do prprio receptor. O objectivo o de criar a adeso do indivduo s marcas publicitadas para que, de um ponto de vista comercial, adopte os produtos. Se detivermos um pouco o nosso olhar sobre a publicidade inserida nos media, verificamos que o corpo humano, no s da mulher, mas tambm do homem, exibido, no seio de certas campanhas, com poses passveis de suscitar em alguns destinatrios reaes de indignao e mesmo repulsa ou, pelo contrrio, provocar sensaes de seduo, de atrao e at de aflorar certas fantasias. As vozes discordantes afirmam que certas campanhas, ao recorrerem s representaes de corpos, sobretudo femininos, transgridem, de um modo bvio, um dos princpios fundamentais da sociedade de direito: o respeito pela dignidade da pessoa humana. Tal transgresso manifesta-se pela hper-exposio da sexualidade, nomeadamente feminina, ou pela representao da mulher em encenaes que a colocam numa funo de mero objecto. Para outros sectores, o modo como a publicidade utiliza o corpo traduz um movimento social dominante: a ambio por um corpo perfeito, belo e saudvel, at porque, afirmam, a publicidade limita-se a ser um espelho da sociedade. No propsito desta reflexo defender qualquer dos juzos evocados, mas apenas alinhar argumentos que concorrem para a utilizao do corpo na publicidade: a saturao publicitria e a redundncia discursiva, por um lado, e o acompanhamento de uma tendncia social de assuno do corpo, por outro.

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Enquadramento - A reduzida adeso aos programas de Reabilitao Cardaca (RC) constitui um problema actual. Vrias investigaes debruaram-se sobre o estudo dos factores que, na opinio dos utentes, condicionam a sua adeso RC. No entanto, no se conhece a opinio dos profissionais em relao a esta questo. Objectivos - Identificar os factores que condicionam a adeso dos utentes componente de exerccio dos programas de RC, segundo a perspectiva dos fisioterapeutas que intervm nesta rea, e verificar se a percepo dos profissionais, relativamente a esses mesmos factores, depende das suas caractersticas pessoais, experincia profissional e fase de interveno; ou se est relacionada com a sua percepo do nvel de adeso dos utentes ou com o seu conceito de adeso. Metodologia - Procedeu-se a um estudo transversal, com uma amostra de 20 fisioterapeutas a desenvolver a sua actividade em RC, atravs da aplicao de um questionrio. Resultados - Os factores que reuniram maior consenso, enquanto condicionantes de adeso, foram os aspectos relacionados com os profissionais, com a patologia e com as caractersticas sociais dos utentes. Neste estudo as nicas correlações estatisticamente significativas na populao referem-se s variveis: opinio relativa ao ndice Aspectos sociais e Percepo do nvel de adeso (correlao negativa modera) e ao ndice Aspectos relacionados com os profissionais e Conceito de adeso (correlao moderada). Concluso - Este estudo permitiu identificar os factores que, de acordo com a amostra, condicionam a adeso dos utentes componente de exerccio dos programas de RC. Porm, no permitiu verificar se as caractersticas dos elementos da amostra influenciaram as suas opes.

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O envelhecimento progressivo da populao idosa, com aumento de prevalncia de doenas crnicas, est associado a um aumento da prevalncia de deteriorao funcional, dependncia, admisses hospitalares, e maior morbilidade e mortalidade. nosso objetivo sinalizar a estrutura da avaliao geritrica global integrada e a demonstrao da sua eficincia na prtica clinica. A avaliao geritrica global integrada (AGGI) constitui desejavelmente uma prtica multidimensional, sistemtica, de caracterizao do estado clnico, nutricional, funcional, qualidade de vida e aspectos sociais em pessoas idosas. A equipa de profissionais que a elaboram dever ser multiprofissional de acordo com a diversidade de competncias necessrias para uma avaliao que, a nvel hospitalar, ser efetuada na admisso e na alta do doente. Recomenda-se que seja protocolada em todas as instituies, que haja um registo nico, onde todos os profissionais possam colocar as suas observaes, constituindo uma forma eficiente de informao entre os intervenientes profissionais, os seus pares e os doentes e suas redes de apoio. A utilizao de questionrios de risco validados constitui uma mais valia na deteo de risco ou de situaes j alteradas mas subnotificadas e no planeamento da sua interveno. Aps a realizao da AGGI, dever ser delineada e registada uma estratgia de interveno, com o estabelecimento de objetivos a curto e a longo prazo, a serem monitorizados e ajustados, de acordo com a necessidade. A evidncia cientfica tem demonstrado que a prtica da AGGI constitui um mtodo eficaz na reduo da morbilidade e mortalidade em indivduos idosos.