8 resultados para Jornais Humor, sátira, etc.

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Artigo baseado na comunicao proferida no II CONGRESSO MUNDIAL DE COMUNICAO IBERO-AMERICANA: os desafios da Internacionalizao, realizado na Universidade do Minho, Braga, Portugal, 13-16 de abril de 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A historiografia poltica que se debrua sobre o fim do regime monrquico refere, abundantemente, as ligaes dos polticos e dos partidos aos jornais, no entanto, o jornalismo assunto lateral e excntrico da histria poltica. Quando nos aproximamos dos estudos jornalsticos portugueses e procuramos compreender o comportamento dos jornais face ao poltico na viragem do sculo XIX temos de imediato uma grelha interpretativa acessvel e dicotmica: em Portugal existiria uma imprensa de opinio, partidria, apaixonada, e uma outra informativa e apartidria. A esta ltima caberia a frmula do sucesso. Esta abordagem do jornalismo, se tm a vantagem de nos chamar a ateno para a existncia de vrias prticas jornalsticas remete, porm, para um mbito cronolgico longo e vago ( sculo XIX, ltimo quartel do sculo XIX) dizendo-nos pouco, sobre o objeto que enfatiza: o jornalismo informativo. Tende ainda a reproduzir as histrias institucionais dos jornais e as memrias dos profissionais do jornalismo, secundarizando a anlise dos jornais. Nos escassos estudos jornalsticos sobre o perodo forte a tendncia para procurar encontrar e identificar no passado indcios dos vcios ou idealizaes do jornalismo contemporneo. Tanto mais que cronologicamente coincide o nosso estudo com o perodo (para alguns a etapa decisiva, ao ponto de lhe chamarem a idade de ouro da imprensa) particularmente acarinhado por uma histria naturaldo jornalismo, que aqui encontra a modernidade (leia-se autonomia face ao poder poltico, profissionalizao do jornalista) pela mo da publicidade ( libertadora) fruto da industrializao oitocentista. A maior dificuldade para quem estuda os jornais da poca contempornea o carcter gigantesco do acervo documental. O carcter serial dos peridicos, o seu ritmo dirio, ao remeterem para rotinas, sugeriram-nos o presente trabalho: procurar surpreender o tratamento e organizao da notcia em nove jornais dirios ( informativos e de opinio) no dia 1 de Abril de 1906: no Sculo, Dirio de Notcias, Mundo, Vanguarda, Luta, Popular, Opinio, Novidades e Dirio Ilustrado. Nesse dia, os jornais informativos registavam com mincia atos administrativos e rotinas burocrticas. Boa parte delas antecipavam a letra do Dirio de Governo, outras, seguiam os trmites legais dos processos coletivos e individuais que, por uma razo ou por outra, viajavam para nova instncia administrativa espera de deciso superior. E corria eficiente a mquina do Estado nas pginas do Sculo e no Dirio de Notcias. Ministrios, secretarias, direes gerais, comisses, conselhos, etc., despachavam servio. Parte do trabalho dos jornais informativos passava ento por recolher e transcrever estas informaes. Uma parcela significativa trabalho jornalstico era o puro registo, com pouco ou nenhum lugar para tratamento de edio, seja na seleo ou hierarquizao dos factos noticiados, seja na contextualizao dos atos administrativos editados. A reproduo integral das informaes recolhidas junto da mquina do Estado dotava a notcia de uma linguagem tcnico-burocrtica que remetia para um rigor e racionalidade ausente, na concepo do prprio jornal, e verdadeiramente contrastante com o reflexo catico da sociedade que este dava a ler .

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se os governantes soubessem a curiosidade que desperta a censura, se pudessem ler as perguntas feitas aos jornais censurados, se avaliassem bem os efeitos da criao deste novo fruto proibido, mandariam para as profundezas do inferno a lei da censura preventiva, escrevia Joo Barbosa, a 1 de Maio de 1917, no dirio A Lucta. A materializao da censura nas pginas dos jornais dirios, por via de intrusivos espaos em branco, de configurao varivel, no deixou de constituir uma nova forma de enunciar o problema poltico. Na nossa anlise sobre a censura aos jornais A Lucta e o O Mundo, durante a I Guerra Mundial, procuraremos ultrapassar a viso excessivamente redutora dos jornais como sendo meros transmissores de mensagens de um emissor para um recetor, aceitando a proposta de M. Schudson: que o poder dos mdia est no apenas (e nem sequer primariamente) no seu poder de declarar as coisas como sendo verdadeiras mas no poder de fornecer as formas nas quais as declaraes aparecem. A prtica de censura constitui elemento determinante na reconfigurao do campo poltico republicano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo centra-se no estudo de caso dos debates da IVG (Interrupo Voluntria da Gravidez) na Assembleia da Repblica em 1984, 1997 e 1998 e nas representaes na imprensa das deputadas parlamentares que protagonizaram a discusso. O texto insere-se no mbito do Projeto Poltica no feminino: polticas de gnero e estratgias de visibilidade das deputadas parlamentares em Portugal, que tem como objetivo o estudo da representao das deputadas e das questes de gnero no Parlamento em diferentes ciclos polticos da democracia portuguesa desde 1975 a 2002. A exposio far-se- segundo trs eixos: 1. A apresentao geral da investigao e a contextualizao poltica do debate durante os diversos ciclos sobre o fim da ilicitude nos casos de IVG; 2. A anlise da representatividade das deputadas durante o perodo em estudo, que corresponde II, III, VII e VIII Legislaturas; 3. A representao das deputadas parlamentares na imprensa, suportada na anlise fotojornalstica em que se procurou detetar, a partir de uma perspetiva multimodal, os valores profissionais e no profissionais observveis nas fotografias das deputadas e dos deputados que intervieram nos debates.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A divulgao quase instantnea da informao proporcionada pelas tecnologias de informao e comunicao banalizou praticamente o conceito de distncia. Seguiu-se inevitavelmente a adaptao dos meios de comunicao, pelo que a informao pode chegar a todos ns de formas variadas como a imprensa escrita, falada e on line. Os livros, os jornais, a internet e os outros meios de comunicao encontram-se repletos de dados, de tabelas e grficos, os quais, independentemente do meio utilizado, trazem a informao at ns, numa linguagem estatstica que propicia objetividade e simplificao da mesma, para quem a sabe interpretar. Essa informao pode ter origem em todas as reas da cincia e passvel de ser utilizada em vrios contextos: demografia, pesquisas eleitorais, estudos financeiros, ndices de desemprego, controlo de qualidade, custo de vida, tendncias de mercado em relao a produtos e marcas, evoluo de audincias, indstria, recursos humanos, sade, pesquisas de mercado e de opinio, etc. Isso justifica a necessidade de formao estatstica para todos, no sentido de promover uma participao ativa, crtica e esclarecida por parte de qualquer cidado em relao a resultados que lhe so apresentados (Fernandes, Sousa e Ribeiro, 2004). O reforo da estatstica nos ensinos bsico e secundrio foi por isso inevitvel, e para confirm-lo basta compararem-se os programas das dcadas de 80 e de 90 da disciplina de matemtica em todos os anos de escolaridade. O Curriculum and Evaluation Standards for School Mathematics, publicadas em 1989 pelo NCTM veio introduzir normas relativas estatstica e s probabilidades para todos os nveis de ensino incentivando bastante a utilizao de meios e mtodos inovadores. A estatstica rea da matemtica que mais se tem desenvolvido nos ltimos 30 anos. [introduo]