69 resultados para HISTÓRIA DO CINEMA
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico - especialização em Dramaturgia e Realização
Resumo:
Este trabalho de desenvolvimento surge como complemento de uma história (argumento e guião) criada e desenvolvida, de maneira a ser filmada num futuro próximo. O meu projeto final, que me confere o grau de mestre, é pois, o desenvolvimento de um argumento e guião, apoiado num trabalho de pesquisa e desenvolvimento, que no seu todo, justifique a minha história. A minha história é muito particular porque está diretamente ligada com as minhas raízes, com a minha educação e com a forma como eu vejo o mundo. Para mim, a identidade cinematográfica, surge como um produto de um contexto cultural onde é concebida. Ou seja, esta obra, surge principalmente devido às minhas origens transmontanas, à forma como vejo aquela região e como a destaco da vida citadina. A cultura daquela região é uma cultura essencialmente portuguesa. É uma cultura que identifica um país, através de um produto internacionalmente comercializado, o vinho do Porto. Procurei enquadrar este trabalho, com as tendências do cinema português contemporâneo. Procurei perceber o que foi filmado, escrito e imortalizado sobre aquela região - a minha região. Através de uma pesquisa sobre a história do cinema português e suas principais mudanças, consegui evidenciar tudo aquilo que particularmente me influenciou ao longo deste desenvolvimento.
Resumo:
Com INLAND EMPIRE (2006) David Lynch realiza uma obra inteiramente metacinematográfica, provando que este género transversal à História do cinema é passível de coexistir com uma poética arrojada, de pendor moderno, segundo a divisão que Gilles Deleuze faz da Sétima Arte. A produção teórica sobre esta vertente fílmica de Lynch é em termos internacionais muito escassa e em Portugal virtualmente inexistente, justificando que se proceda um trabalho de investigação nestes moldes. Ademais, INLAND EMPIRE não é um exemplo isolado na obra do cineasta, mas sim o ponto culminante de uma carreira que tem vindo a prestar cada vez mais atenção à temática meta-espectatorial. A abordagem de Lynch tem a particularidade de congregar num único trabalho o desejo de manifestar o vidente espelhando igualmente o filme, o que permite abordar INLAND EMPIRE como reflexividade na óptica do espectador. Trata-se de encenar uma alegoria do vidente, mas equacionando produção com recepção. Deste modo, o presente livro adopta o mecanismo da enunciação como base da reflexividade institucional e narrativa em duas secções teóricas distintas versando, respectivamente, a (re)duplicação especular e a mise en abyme. A cada um destes capítulos corresponde uma análise prática directamente relacionada com os factores teóricos apontados. A obra culmina com um areflexão sobre as implicações do cinema digital para a execução de alegorias cinematográficas e a sua influência em INLAND EMPIRE, que já foi inteiramente produzido com esta tecnologia.
Resumo:
O trabalho em apreço aborda a actividade da fiscalização no decurso da obra de remodelação do Cinema Olympia e, por consequência, o respectivo relatório está condicionado ao registo das actividades ocorridas durante o período de estágio. Dado o contexto da intervenção em causa, torna-se essencial expor a história do edificado desde a sua construção até aos dias de hoje, apresentando-se as diversas fases de intervenção ocorridas no edifício, com indicação das técnicas construtivas utilizadas e da funcionalidade adquirida ao longo dos tempos. São focados os aspectos considerados mais importantes na intervenção actual, nomeadamente, a identificação do estado de degradação encontrado no edifício, o âmbito da intervenção e funcionalidade pretendida para o futuro. Para melhor percepção do pretendido expõem-se algumas peças desenhadas acompanhadas dos necessários esclarecimentos. Aborda-se com especial relevo e de forma pormenorizada as acções desenvolvidas no âmbito da fiscalização de obra e coordenação de segurança. Descrevem-se as funções e obrigações a cumprir para o desenvolvimento das actividades em obra, metodologias utilizadas na gestão da informação e articulação com todos os intervenientes. Especificam-se ainda os procedimentos utilizados para controlo dos materiais, para verificação e acompanhamento das técnicas de execução, na gestão e controlo dos custos e prazos da empreitada.
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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico - especialização em Tecnologias de Pós-Produção.
Resumo:
Esta comunicação tem por objecto um conjunto de narrativas de pendor etno-histórico, re-elaboradas por intelectuais ligados ao MPLA a partir da historiografia referente ao espaço angolano e suas populações, sustentando-se que aquelas desempenharam um papel na construção dos mitos que sustentam simbolicamente a nação angolana. O objectivo da comunicação é explorar os sentidos projectados por tais narrativas. A colonização dos territórios africanos foi justificada em Portugal pelo mito do "direito histórico", adquirido graças a quinhentos anos de presença portuguesa. Nesse sentido, vários recursos foram usados para elevar certas figuras ligadas aos Descobrimentos a heróis nacionais, como a literatura, o cinema, os monumentos, a estatuária, as exposições e sobretudo o sistema de ensino. Contra os mitos do colonizador, intelectuais ligados ao MPLA vão contrapor uma narrativa alternativa de eventos e construções simbólicas desenvolvidas no espaço angolano de modo a criar uma nova história de Angola. O que propõem é um mito de criação endógeno. Um dos recursos fundadores desta etnohistória é um manual escolar intitulado, precisamente, História de Angola.
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Os conceitos de civilização e de cultura recobriram-se por um longo período antes de se sedimentarem como distintos. Na sequência de uma vasta história de inscrição no pensamento ocidental, a palavra cultura designa hoje, para nós, um conjunto arquipelágico de conteúdos que tendemos a usar indistintamente. A multiculturalidade contemporânea é um corpo de situações de facto, impostas pelo peso crescente das migrações num mundo progressivamente mais globalizado. A seu modo, o cinema e os media audiovisuais da era das novas tecnologias da informação e da comunicação exprimem essas três esferas que se interpenetram: a das civilizações, a da cultura e a da multiculturalidade.
Resumo:
Quem, como nós, ainda se abisma diante da frontalidade na história do retrato pictural e fotográfico, diante da "facialidade" de certo teatro e da figuralidade não-narrativa de personagens num certo cinema "moderno", cedo ou tarde confrontar-se-á com a "nova" figuração da pessoa humana no vasto período que vai desde o paganismo da antiguidade tardia e da arte paleo-cristã à Bizâncio pós-iconoclasma: é nessa longa duração que tal frontalidade e figurabilidade se enraízam. O fenómeno centra-se no Mediterrâneo oriental e tem como turning points o édito constantiniano sobre a liberdade de culto (Milão, 313), a mudança da capital imperial para Constantinopla e a transformação desta em "nova Roma", a progressiva autarcia dos bispos romanos que passam a ser designados por "papas". Das catacumbas a Bizâncio, nasce a figuração de uma divino-humanidade que habita uma temporalidade e ecceidade novas, as da parousia cristã. É esse fenómeno que aqui nos interessa, por causa da figuralidade retratista de pintores contemporâneos como Francis Bacon, Lucian Freud ou Chuck Close, e da frontalidade em cineastas "modernos" como Bresson, Ozu, Dreyer, Godard — gente de "hoje", que fica momentaneamente fora da presente reflexão. O que a seguir se lerá é uma mera introdução, suscitada por uma urgência pedagógica, a um pequeno núcleo de questões que merecem ser projectadas na figuração moderna e contemporânea.
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O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
Resumo:
A História, quando entendida como uma malha atravessada de factos e momentos, na procura incessante de explicações e de quadros de referência de identidade cultural, torna-se num desafio aliciante e mesmo numa aventura. Aventura, de facto, quando se depara, ainda, com uma ausência total de um modelo sistematizador que nos facilite a busca e a interpretação dos factos e dos momentos que possam desvendar a história das profissões das tecnologias da saúde, como hoje são designadas.
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O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
Objectos únicos e diferentes : por uma nova cultura organizacional do cinema português contemporâneo
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O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
Resumo:
O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
Resumo:
O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
Resumo:
O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.