3 resultados para Group relations training.

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Foi realizado um estágio no grupo Porto Bay Hotels & Resorts, um grupo hoteleiro da Região Autónoma da Madeira, com a duração de três meses. Apresenta-se assim no presente trabalho uma perspectiva das Relações Públicas no sector do turismo e hotelaria bem como a discussão do porquê do afunilamento desta função de gestão das relações entre as organizações e os seus públicos nas Guest Relations em algumas das unidades hoteleiras em que trabalhámos. O turismo é actualmente um dos principais sectores da economia mundial. A sobrevivência de um destino turístico, unidade hoteleira ou mesmo de um resort, depende em muito da percepção que os seus stakeholders têm da qualidade dos seus serviços. Assim as Relações Públicas, como em outros sectores, assumem um papel de destaque sendo que estas têm a capacidade de trabalhar a relação entre uma organização e os seus stakeholders, gerindo conflitos e expressando uma identidade positiva sobre a mesma e trabalhando a sua reputação e visibilidade. Em suma este trabalho pretende compreender e reflectir sobre as relações públicas no sector do turismo e hotelaria mesmo quando não o são assim entendidas. Defender-se-á uma perspectiva global, integrada e proactiva das Relações Públicas no sector hoteleiro.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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This study investigated the effects of task-oriented training and strengthening of the affected lower limb on balance and function in people who have suffered a stroke. Sixteen male adults, with a mean age of 58 (SD 6.3) years, undergoing outpatient physiotherapy less than 1 month after a single stroke in the territory of the middle cerebral artery were recruited. Participants were allocated to one of two groups: the strengthening group (SG) or control group (CG). The main measures used were the Berg Balance Scale (BBS), Barthel Index (BI) and Modified Ashworth Scale (MAS). After 12 weeks of intervention, both groups showed improvements in outcome measures. For BBS, there was a significant difference between groups, with an increase of 26 points in the SG and 11 points in the CG. For BI, the SG improved by 39 points and the CG improved by 22 points. After intervention, the difference between groups was not significant. For MAS, differences were not significant, showing that for both groups intervention programmes did not increase spasticity. In conclusion, physiotherapy intervention for postural control dysfunctions after stroke seems to benefit from strength training of the affected lower limb and the practising functional tasks. A large randomized controlled trial is recommended to further investigate the effects of this intervention.