Shareholder wealth creation in response to announcements of acquisitions of unlisted firms: Evidence from Spain

We investigate shareholder value creation of Spanish listed firms in response to announcements of acquisitions of unlisted companies and compare this experience to the purchase of listed firms over the period 1991���2006. Similar to foreign markets, acquirers of listed targets earn insignificant average abnormal returns, whereas acquirers of unlisted targets gain significant positive average abnormal returns. When we relate these results to company and transaction characteristics our findings diverge from those reported in the literature for other foreign markets, as our evidence suggests that the listing status effect is mainly associated with the fact that unlisted firms tend to be smaller and lesser���known firms, and thus suffer from a lack of competition in the market for corporate control. Consequently, the payment of lower premiums and the possibility of diversifying shareholders��� portfolios lead to unlisted firm acquisitions being viewed as value���orientated transactions.

Information and investor behavior surrounding earnings announcements

Preliminary version

Pol��ticas de interven����o priorit��ria em Portugal: novas pol��ticas, novas pr��ticas?

Em Portugal, no final da d��cada de 90 do s��culo XX, come��aram a ser desenvolvidas estrat��gias de discrimina����o positiva visando garantir o cumprimento da escolaridade obrigat��ria e a luta contra a exclus��o escolar e social, designadamente nas periferias das grandes cidades. �� neste contexto que surgem as escolas e os Territ��rios Educativos de Interven����o Priorit��ria (TEIP) pelo Despacho n��147-B/ME/96, de 1 de Agosto de 1996. Este programa, inicialmente inspirado nas zonas de interven����o priorit��rias francesas, visava a interven����o de v��rios parceiros locais (professores, alunos, pessoal n��o docente, associa����es de pais, autarquias locais, associa����es culturais e associa����es recreativas) na elabora����o do Projeto Educativo. Com o XVII Governo Constitucional o programa foi redefinido passando a incluir novas vertentes: necessidade de exist��ncia de um projeto educativo pr��prio; consultadoria externa; avalia����o peri��dica de resultados em diferentes dom��nios (taxas de insucesso e abandono escolar, assiduidade, comportamento, participa����o, inova����es organizacionais, parcerias educativas estabelecidas no ��mbito do Programa, etc.). Foi tamb��m alargado a todo o territ��rio nacional, envolvendo atualmente cento e cinco agrupamentos escolares. Com esta apresenta����o visamos analisar se as novas pol��ticas e diretrizes, no dom��nio da educa����o priorit��ria, contribu��ram para a emerg��ncia de novas estrat��gias pedag��gicas, organizacionais e de envolvimento comunit��rio. Os elementos em que basearemos a nossa an��lise ser��o os seguintes: (i) relat��rio nacional do programa TEIP (2010-2011); (ii) relat��rios do programa de avalia����o externa das escolas; (iii) entrevistas realizadas aos atores locais, designadamente a coordenadores e consultores dos projetos TEIP. As conclus��es da nossa comunica����o centrar-se-��o no papel dos atores locais no desenvolvimento do Programa TEIP e no impacto deste programa na melhoria dos resultados acad��micos, na diminui����o da indisciplina e viol��ncia escolar e na constru����o de percursos de vida que contrariem as tend��ncias para a exclus��o escolar e social.

Procedimentos e din��micas inerentes ao processo dos concursos p��blicos e �� realiza����o de "empreitadas de obras p��blicas, em Portugal"

Trabalho de relat��rio de Est��gio de natureza cient��fica para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o em Edifica����es

O impacto da ado����o do SNC nas demonstra����es financeiras das empresas p��blicas de transportes

Mestrado em Contabilidade