23 resultados para Funcionalidade do Membro Inferior

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A capacidade de deambulação apresenta um significado bastante importante para a população em geral, uma vez que contribui para a manutenção do estado de saúde e para a reabilitação e melhoria da condição física, de uma forma geral. A amputação de um membro inferior, com ou sem abordagem protésica, impõe, ao amputado, um aumento no gasto energético durante a deambulação. A medição do gasto energético durante a marcha em amputados serve, não só para quantificar o esforço requerido, mas também para comparar a eficácia de diferentes componentes protésicos. Objetivos do estudo - Determinação dos fatores que influenciam a capacidade funcional dos amputados do membro inferior. Perceção do impacto das características pessoais, quadro clínico, hábitos e fatores comportamentais, bem como componentes protésicos no consumo de oxigénio e capacidade de deambulação.

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Objetivos do estudo - Impacto na marcha de: características individuais, hábitos e fatores comportamentais, quadro clínico, componentes protésicos. Conclusões do estudo - Foi possível observar a influência de vários fatores na capacidade de deambulação e no consumo energético durante a marcha: idade correlaciona-se com a distância percorrida, velocidade de marcha, VO2 máx. e presença de dor; IMC correlaciona-se com o VO2 máx.; nível de atividade correlaciona-se com a distância percorrida, velocidade de marcha, VO2 máx. e perceção de esforço. Vários fatores, relacionados com a amputação ou não mostram influenciar a capacidade de deambulação pelo que não devem ser tidos em conta separadamente. Aquisição de conhecimentos na área de investigação em Ortoprotesia, sendo que este trabalho pode servir como base para a realização de um trabalho futuro.

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Caracterização epidemiológica dos amputados do membro inferior: a) em 2013 a estimativa da diabetes para os 7.8 milhões de portugueses com idades compreendidas entre 20 e 79 anos foi de 13% ou seja um número superior a 1 milhão de sujeitos; b) 85% das amputações são do membro inferior; c) a amputação transtibial é aquela que tem maior incidência; d) a maior frequência da amputação transtibial ocorre na faixa etária compreendida entre os 50 e 75 anos, com predomínio para as de etiologia vascular mais de 80%; e) 75% da incidência recai no sexo masculino.

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Introdução - Amputação é uma cirurgia destrutiva / construtiva, nestas situações a restauração da capacidade da marcha só pode ocorrer mediante: uma adaptação na marcha, uma utilização ótima da musculatura remanescente e a utilização de uma prótese. Na bibliografia está descrito que 85% de todas as amputações são do membro inferior, sendo a amputação transtibial a amputação mais frequente; com uma predominância em indivíduos do sexo masculino (75% dos casos), com idades compreendidas entre os 50 e 75 anos e existindo um predomínio das amputações de etiologia vascular. De acordo com alguns autores, estes dados são também uma realidade em Portugal. Os indivíduos que sofrem uma amputação da extremidade inferior apresentam uma deterioração funcional variada, neste tipo de amputações, quer sejam amputados unilaterais ou bilaterais, transfemorais ou transtibiais, existem alterações na marcha que resultam numa diminuição da mobilidade. Existem diferentes fatores que podem influenciar o padrão de marcha de um amputado: derivados da protetização; que afetam a interface membro residual / prótese; relativos ao segmento intermédio da prótese; que dependem do mecanismo articular e os relacionados com a porção distal das próteses. Apesar destes fatores, os estudos em que se analisa o efeito do tipo de mecanismo protésico sobre a marcha do amputado transtibial são reduzidos. Não existindo bases científicas claras para a seleção dos mecanismos que melhor se adaptam a cada caso, usualmente o médico que prescreve a prótese escolhe uma ou outra, de acordo com as suas preferências pessoais, com a moda ou com a sua experiência profissional. Neste sentido torna-se importante desenvolver metodologias que possibilitem ao profissional prescritor avaliar, com dados quantificáveis qual a melhor escolha (personalizada ao paciente), quais os componentes mais indicados no fabrico de uma prótese. Objetivo do estudo - O objetivo deste estudo foi determinar qual dos pés protésicos melhor se adequa à funcionalidade do sujeito. Apresentando uma metodologia de avaliação de componentes protésicos (pés) que possa ser reproduzida periodicamente.

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Em Portugal, as doenças cerebrovasculares estão entre as principais causas de morbilidade e invalidez. AVC - Alterações sensitivas, alterações perceptivas, alterações cognitivas, alterações de comunicação. Estudo realizado entre Setembro de 2008 e Dezembro de 2010. Objectivo - Investigar os efeitos de um programa de fortalecimento do membro inferior afectado no controlo postural e na funcionalidade de indivíduos que sofreram um AVC.

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O interesse de Pillet em próteses cosméticas de mão, começou em 1950 com o reconhecimento que até mesmo a perda de um único dedo poderia ter um profundo efeito sobre a imagem corporal, auto-estima, e estado psicológico do amputado. A atitude comum naquela época era que, devido à prótese ser inerte e insensível, seria não-funcionais. No entanto, os 39 anos de experiência do autor na aplicação de mais de 6.000 próteses demonstra que o restabelecimento da aparência quase normal, muitas vezes melhora a função do paciente num sentido global, permitindo-lhe optimizar as funções residuais no complexo ambiente socioeconómico da sociedade de hoje. Além disso, ao fornecer uma parte da oposição para os dedos restantes ou o polegar, a prótese também pode fornecer alguma capacidade de preensão, que pode ser muito útil. A perda do membro superior ou parte deste pode ser mais catastrófico para o individuo do que a mais comum perda do membro inferior. A perda de ambas as mãos cria uma incapacidade apenas excedida por uma lesão vertebro-medular. Wedder-Burn comentou, em 1986, que “amputados parciais da mão são mais passíveis de rejeitar a protetização do que amputados a outro nível do membro superior. A Rejeição baseia-se na falta de sensibilidade, uma cosmética deficitária, ausência de ventilação da prótese e função limitada”. Como resultado muitos amputados parciais da mão preferem realizar as suas actividades diárias sem a prótese.

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O principal objetivo na reabilitação de um amputado do membro inferior é a total reintegração na sociedade no máximo das suas capacidades físicas, mentais, emocionais e sociais. Com o intuito de alcançar este objetivo tem surgido um crescente interesse em instrumentos que possam quantificar a mobilidade/funcionalidade, fator muito importante na reabilitação, em pessoas com amputação do membro inferior, a fim de monitorizar com precisão o impacto das intervenções terapêuticas, em particular na funcionalidade obtida com a utilização de próteses para o membro inferior. As tomadas de decisão em saúde deverão ser baseadas em evidência científica. Das inúmeras opções existentes, decidir qual a melhor solução, com base numa sustentação científica, será no futuro próximo uma realidade cada vez mais presente e necessária e uma mais-valia, na argumentação científica, sobre a pertinência ou não de determinadas soluções. O conhecimento dos números de amputações, da sua classificação, etiologia e nível poderá estabelecer a prevalência e as tendências futuras na perda do(s) membro(s) como instrumento importante para o planeamento de cuidados de saúde e para o investimento racional dos recursos. 85% de todas as amputações são do membro inferior. A amputação transtibial é a mais frequente, ocorrendo na faixa etária compreendida entre os 50 e 75 anos, com predomínio para as de etiologia vascular (80%) sendo a diabetes a principal causa, seguida da aterosclerose, embolias e tromboses arteriais, geralmente em sujeitos com idades acima dos 50 anos A amputação por etiologia traumática ocorre em (10,6%), abrangendo jovens adultos (causas laborais e rodoviárias). Nas crianças as causas mais vulgares de amputação são as anomalias congénitas, situações traumáticas e neoplásicas (5,8%). Quanto ao género, 75% da incidência recai sobre o sexo masculino.

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A arteriopatia periférica (AP) é uma doença com uma prevalência relativamente alta na população em geral. Entre 12% a 20% dos atingidos têm idade superior a 60 anos e apresentam sintomas clínicos, como claudicação intermitente (CI), dor, perda de força e incapacidade funcional. Vários autores referem os efeitos benéficos de um programa de exercício físico nas consequências funcionais da AP. O objectivo deste estudo foi o de verificar o efeito de um programa de exercício físico domiciliário supervisionado (PD) em indivíduos com CI por arteriopatia periférica do membro inferior (APMI) e determinar o número médio de passos diários nesta população. Participaram no estudo 14 indivíduos (idade média 72,4±6,7 anos) com CI. O PD consistiu na execução diária de três exercícios musculares para os membros inferiores (MI) e uma caminhada, durante 8 semanas. Através do teste de 6 minutos de marcha, avaliamos a distância de claudicação (DC) (até ao início da dor), distância máxima de marcha (DMM) (até à dor incapacitante) e a capacidade funcional (CF). Avaliamos ainda a intensidade de esforço percebida (IEP) com CR10 de Borg e o número máximo de repetições de elevação dos calcanhares (NREC). Os resultados mostram aumento da DC (178,8±75,5 vs 259,6±116,7; p=0,01), DMM (255,7±104,4 vs 326,5±137,9; p=0,008), CF (299,1±115,1 vs 389,6±102,1; p=0,000) e NREC (42,1±14,7 vs 59,9±21,6; p=0,002) e diminuição da IEP (3,1±1,1 vs 2,6±0,6). O número de passos percorridos e observados com um podómetro foi de 4990±1872 passos por dia. Conclusões – Um PD com supervisão semanal, tendo como base uma caminhada e exercícios musculares para os MI, mostrou ser eficaz na melhoria dos sintomas de CI destes pacientes.

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Objectivo do estudo: verificar o efeito da mobilização dos tecidos moles nas concentrações de ácido láctico, após exercício intensivo. Critérios de exclusão: lesão ou cirurgia ao nível do membro inferior dominante; presença de qualquer doença neurológica, dermatológica, sistémica, cardiovascular ou vascular periférica; dor ao nível da musculatura em avaliação; não realizar qualquer tipo de tratamentos de Fisioterapia.

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Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde

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Oitenta e cinco por cento de todas as amputações são do membro inferior, 75% são do género masculino e 6 a 30% da população amputada do membro inferior será reamputada no lado contralateral após um a três anos da amputação inicial. Após 4/5 anos, 50 a 60% dos amputados serão novamente amputados. A maior frequência da amputação ocorre na faixa etária compreendida entre os 50 e 75 anos, com predomínio para as de etiologia vascular (80%), sendo a diabetes a principal causa. A mortalidade dentro dos amputados “major” do membro inferior atinge valores entre os 20 e os 50% nos três primeiros anos e pode atingir 70% após cinco anos decorridos da primeira amputação. Menos de 30% dos amputados transfemurais por etiologia vascular utilizam a prótese ao fim de dois anos.